terça-feira, junho 20, 2006

Dos leitores

"Outubro de 1975: A campanha de desestabilização indonésia continua com militares a paisana a atravessar a fronteira, vindos de Timor Ocidental, para aterrorizar a população civil. Estes ataques são difundidos pela agência noticiosa Antara, agência oficial do governo indonésio, como resultantes de combates entre timorenses. O objectivo é dar uma imagem de instabilidade em Timor-Leste, criando assim o pretexto para a Indonésia justificar a sua já planejada invasão."

Isto não vos faz lembrar qualquer coisa?.........

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14 comentários:

Anónimo disse...

Ola, Malta! Dezei-me la, qual é a diferença entre esta analise historica deste Sr./sra. Anonimo/a com o que esta acontecendo em Timor Leste (com as alegaçoes...):
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JÁ VEM DE LONGE!

1942: Durante a Segunda Guerra Mundial, a Austrália enviou tropas para Timor-Leste para criar uma zona tampão. Pouco depois o Japão invade o Território, provocando a morte de, pelo menos 50.000 Timorenses (mais de 10% da população). Nunca foi prestada qualquer compensação a Timor-Leste após a guerra.

1977-1979:....fornecimento de aviões OV1O Bronco pelos EUA em 1978, permite as forças indonésias bombardear a população e destruir os abastecimentos alimentares.

Terça-feira, Junho 20, 2006 6:56:24 AM
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o Sr./a sra. anonimo/a fez uma belissima analise historica. Se perguntassemos a uma criança timorense (depois de ter escutado a historia da resistencia de Timor Leste), estou muito garantido que ela vai dizer de que esta muito de acordo com o sr. anonimo. E tambem a comunidade internacional condenou e condena isso.

Isto foi feito pelas pessoas de fora, de outras naçoes, que nao sao Timorenses.

E agora se compararmos com o que esta acontecendo nesta crise politica-militar... (se pode ler na seguinte noticia:)
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Leutala, Timor-Leste, 19 Jun (Lusa) - Em Timor-Leste continuam a existir "muitos grupos bem armados", cujo número total se desconhece, disse hoje em Leutala, 50 quilómetros a ocidente de Díli, o ministro da Defesa timorense à Agência Lusa e à televisão portuguesa RTP.

José Ramos Horta falava no final de uma visita ao alegado "esquadrão da morte", que acusa o primeiro-ministro, Mari Alkatiri, e o ex-ministro do Interior Rogério Lobato de terem distribuído armas para eliminação de adversários políticos.

Os alvos dessa missão eram os cerca de 600 ex- militares demitidos das forças armadas timorenses pelo Governo, líderes de partidos políticos da oposição, padres e membros do Comité Central da FRETILIN contestatários da liderança de Mari Alkatiri, secretário-geral do partido.

"Custa-me a crer que seja verdade. Mas este grupo parece ser fidedigno, sério e sentem-se defraudados", salientou.

"Acharam que as ordens que receberam não eram justas nem correctas e, por isso, recusaram cumprir as ordens e falar", acrescentou.

José Ramos Horta salientou que se deslocou a Leutala, nas montanhas do distrito de Liquiça, a pedido do comandante "Railos".

"Está aqui um grupo de que se tem falado bastante, numa situação bem grave e delicada. São cerca de 30 homens com 17 armas. Armas alegadamente distribuídas por altos responsáveis do Governo" timorense, justificou.

"Eles estão dispostos a entregar as armas ao Presidente da República (...) Mas essas armas não são umas armas quaisquer. Eles exigem que essas armas sejam preservadas como evidência de um crime", adiantou.

O ministro vincou que ainda durante o dia dois Procuradores da República se encontrariam com o grupo, para se iniciar o processo de investigação sobre a origem das armas.

Questionado sobre o número de grupos armados existentes no país, José Ramos Horta, citando o comandante "Railos", respondeu que são vários.

"Além deste grupo, segundo eles próprios, há outros grupos armados da mesma maneira e com os mesmos objectivos", ou seja, a alegada missão de eliminação física de adversários políticos de Mari Alkatiri, disse.

O comandante "Railos" alega que apenas entregará as armas se Mari Alkatiri for julgado em tribunal internacional.

Os elementos do grupo, que distribuíram a imprensa uma declaração intitulada "Equipa de Segurança Secreta da FRETILIN - Grupo Railos", afirmam-se militantes da FRETILIN, e três deles tinham ao pescoço o cartão de identificação de delegado ao recente congresso do partido, realizado em Maio passado em Díli.

Neste congresso, Mari Alkatiri foi reconduzido como secretário-geral com 97,1 por cento dos votos dos delegados.

"São antigos combatentes das FALINTIL e militantes da FRETILIN mas não dizem nada de negativo em relação ao partido. São quadros muito leais e que se sentem defraudados pelas ordens que receberam", vincou.

As FALINTIL (Forças Armadas de Libertação Nacional de Timor-Leste) dirigiram no mato a resistência contra a ocupação de 24 anos da Indonésia.

Com a restauração da independência, em 20 de Maio de 2002, as FALINTIL transformaram-se em forças armadas regulares, passando estas a denominar-se FALINTIL-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL).

José Ramos Horta anunciou domingo que poderia visitar hoje o grupo de veteranos da resistência que alegam terem sido armados pelo primeiro-ministro Mari Alkatiri para eliminarem adversários políticos.

Mari Alkatiri já negou as acusações, mas o ex- ministro do Interior e vice-presidente da FRETILIN, Rogério Lobato, reconheceu em entrevista publicada sábado pelo semanário Expresso, que o alegado "esquadrão da morte" foi preparado para ajudar a polícia a "actuar numa situação de guerrilha".

Mari Alkatiri rejeitou que a FRETILIN tenha um grupo armado clandestino e que tenha ordenado a distribuição de armas a civis, afirmando que se trata de mais uma tentativa para o desacreditar.

"Estão a tentar diabolizar a minha imagem. É a única coisa que posso dizer", comentou Alkatiri, citado pela estação de televisão australiana ABC, o primeiro órgão de comunicação a revelar a existência do alegado "esquadrão da morte".

José Ramos Horta defendeu no passado dia 09 a realização de uma investigação urgente sobre o caso, conduzida por timorenses e peritos internacionais.

De acordo com o chefe da diplomacia timorense, o objectivo do contacto é persuadir o grupo de veteranos, liderado por Vicente "Railos" da Conceição, a entregar a suas armas e debater as alegações sobre o envolvimento do primeiro- ministro e do ex-ministro do Interior.

As Nações Unidas iniciaram este fim-de-semana uma investigação sobre os actos de violência registados desde finais de Abril em Díli, incluindo a actividade de grupos armados, para descobrir quem procedeu à distribuição de armas.

A investigação está a ser coordenada com o Ministério Público timorense, tendo na passada quinta-feira, em declarações à agência noticiosa francesa AFP, o procurador António Osório declarado que serão seguidas todas as linhas de investigação, incluindo as alegações do grupo de veteranos liderado por Vicente "Railos" da Conceição.

E em ingles:
Timor minister equipped police as private army
(sydney morning herald)

NEW details have emerged about an East Timorese Government minister's efforts to turn police into a private army for the ruling Fretilin party and arm civilian hit squads to cow voters and rivals before next year's elections.
The former interior minister, Rogerio Lobato, arranged to secretly import high-powered weapons for the East Timor National Police, who are responsible to the Interior Ministry, on a visit to Kuwait with the Prime Minister, Mari Alkatiri, about two years ago, the Herald has been told. "These were not police weapons. This was serious military hardware," a well-placed source said.
The Herald has also been given a copy of an invoice showing Mr Lobato imported a massive quantity of ammunition for assault rifles at the end of 2004. A group of about 30 men in the coastal town of Liquica have displayed about 20 automatic assault rifles of the sort held by police, claiming they were supplied the weapons by Mr Lobato and Mr Alkatiri to intimidate and kill Fretilin's political rivals.
In a move that might lead to Mr Alkatiri's dismissal under constitutional emergency powers, the President, Xanana Gusmao, is sending a key ally, the Foreign Minister, Jose Ramos Horta, to Liquica today to meet Reilos Vicente, the leader of the armed group.
Mr Ramos Horta said yesterday evidence of arms distribution - "that might breach the very principles enshrined in our constitution" - could induce the President to open an inquiry against ministers.
"What is important is, we try to collect the weapons, disarming people who are carrying them through dialogue, then we move to the next step, find out who gave weapons to them," Mr Ramos Horta said. If Mr Alkatiri is cited, this would almost certainly force him to resign or step aside from his office.
East Timor observers believe Mr Lobato was preparing a show of force to intimidate voters in April's parliamentary elections, against a background of disappointment with the Government's failure to deliver the prosperity many expected after independence. Mr Lobato was dismissed three weeks ago at the height of the country's security crisis but
remains powerful as Fretilin's deputy party chief.
The ammunition order shown to the Herald will firm suspicions that Mr Lobato was trying to build the 3500-member police force as a counter to the 1800-member army. The army was built on the guerilla force Falintil, which fought the Indonesians and which Mr Gusmao, its former leader, detached from Fretilin.

The invoice, made in December 2004, shows Mr Lobato approved the $US107,940 purchase of 257,000 rounds of 5.56mm assault rifle ammunition from Cavalo Bravo, a company owned and run by Bader Alkatiri, a brother of the Prime Minister. A certificate of registration for Cavalo Bravo shows it was set up to import military and police equipment, including heavy and light arms, munitions, grenades, tanks, helicopters, boats and supplies.
Bader Alkatiri said Cavalo Bravo was not a monopoly, but mainly focused on military supplies. "But I didn't import weapons, only ammunition," he said.
Mr Lobato's efforts to build police firepower started as the former United Nations interim administration handed over to the Fretilin government at independence in May 2002.
Filipe Sousa-Santos, then representing a Danish trading firm, was involved in a UN-authorised importation of a small number of automatic weapons from the Belgian arms manufacturer FN Herstal. The order comprised 129 portable light machine-guns for the army, plus 64 FNC assault rifles and seven F-2000 automatic rifles for the police.
The police imported 3500 to 4000 Glock pistols as sidearms, and were given 200 Steyr automatic rifles by Malaysia.
It was the F-2000 guns that raised eyebrows. The most powerful weapon of its size, it has a high rate of fire and good accuracy. "This is what you would want to have if you were going to give the army a go," Mr Sousa-Santos said.
The order was vetted by Australian and American intelligence agents, and queried by Belgium, but allowed when the police said the weapons would be used to patrol the then tense Indonesian border, a police responsibility.
"Then FN Herstal started to see the weapons were not being used for what they were supposed to," Mr Sousa-Santos said. "People started to see them in the hands of ministerial bodyguards and the rapid reaction police unit."
Other reports say the police gained 20 of the F-2000s, but Mr Sousa-Santos believes these could only have come second-hand from other governments, as his firm retained exclusive rights with FN Herstal.
An Australian Federal Police official said yesterday 509 firearms had been collected from civilians since peacekeepers began arriving on May 25, but it was not clear how many more there were.

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Reparem! Nestas noticias se notam de que ja nao sao pessoas de fora vindas de outras naçoes que querem exterminar o povo. Mas o proprio timorense, e ainda mais sao pessoas de alta categoria do governo. Querem exterminar este povo timorense que ainda se foi poupado durante este 24 anos da resistencia para viver e gozar esta independencia.

Malta, resta-nos a pensar e a classificar e comparar a atitude de uma naçao estrangeira que quer matar ou exterminar o povo timorense com a atitude do proprio timorense que quer exterminar o seu irmao??? Matar uma pessoa ja é um crime (tanto a atitude da naçao extrangeira e atitude de um timorense). Quanto mais maior o crime um timorense matar o seu irmao ou a sua irma ou os seus filhos que salvaguardou durante 24 anos. Como se pode designar este juizo etico-moral desta pessoa???

Saudaçoes de unidade nacional e compatriotas

Anónimo disse...

Sim, faz lembrar isso. Em 1975 foi a FRETILIN que despoletou exactamente a guerra civil. E depois a APODETI e UDT que pediram a intervenção da "força internacional" (sic) que lamentavelmente e infelizmente ficou por lá durante 24 anos! Pois...

Agora a situação "repete-se" e, vejam só, pedem ajuda a 4 forças "internacionais".... para defenderem o Estado Independente, Soberano e Democrático da República Democrática de Timor-Leste!

Esta é porreira! Não lembraria certamente ao Diabo! O sr. tem toda a razão!

Anónimo disse...

PARABÉNS KAY RALA XANANA GUSMÃO!

Que falta de respeito deste blog... relembra constantemente as histórias que lhe convêm mas nem tem o respeito de colocar um postezinho a dar os parabéns ao homem que faz 60 anos...

e já agora podiam aproveitar e dar os parabéns também à RENETIL que faz 18 anos hoje.

A luta continua sim senhor!

Anónimo disse...

Apelo da RENETIL (não oficial):

DESPARTIDIRIZAÇÃO IMEDIATA DE TODAS AS FORÇAS DESESTABILIZADORAS EM TIMOR-LESTE!

UNIDADE NACIONAL IMEDIATA! (não partidária)

Anónimo disse...

se houve agora uma "invasao" quem foi que a pediu? Nao tera sido o proprio governo por nao ter conseguido controlar a crise que o proprio governo criou?

esta de fazer comparacoes com 75 tem muita graca. Estara o comentarista a querer dizer que vao ser mais 24 de jugo e repressao militar por parte das nacoes participantes das forcas internacionais?

Tenha juizo e deixe-se de fazer comparacoes descabidas.

Anónimo disse...

..."comparações descabidas"? só não vê quem não quer

Anónimo disse...

aposto que os participantes da "enorme" manifestação frente ao palácio do governo também não vêem.

Anónimo disse...

A propósito de manifestação? não tinham sido proibidas?

Anónimo disse...

resposta a Mau Seran ... Terça-feira, Junho 20, 2006 12:36:03 PM

Sr. ou Sra. MAu Seran, está completamente enganado/a ou então não está dentro da situação. Está onde? Dentro ou fora? Acompanhou a situação, sua criação, seu desenvolvimento e os seus resultados? (ainda estamos para ver os desenvolvimentos posteriores...)

Então terá que admitir que o problema dos militares, ou melhor da descriminação na sua estrututa não têm nada a ver com petróleo. Ou terão? É que se por acaso tiver, o erro do Governo é duplo na negociação: porque afinal não negociou a resolução de um problema que era competência do Governo. Sendo assim, o El Dourado do petróleo (a sua excelente negociação...) veio foi servir de escape para se justificar uma panaceia de conspiração para derrubar um Governo legítimo? Não mude o bico ao prego. A culpa é exclusiva dos timorenses.

Timor-Leste é um Estado de Direito Democrático ou não?

Se o Estado Democrático, para resolver o problema ou os problemas, não actua quando os mesmos aparecem, pergunto-lhe como esperava ele resolver o assunto deixando descambar como tudo descambou?

Portanto tudo o que entretanto aconteceu, lamentável que tenha acontecido é o que digo, não é de facto a origem do problema. Ele vinha detrás. Portanto quando diz que ninguém opinou na altura também não é verdade pois o próprio Xanana Gusmão opinou e o que é certo e visível é que muitos dizem que ele não o deveria ter feito! Mas porquê? Não estaria ele próprio a ver a merda em que este Governo estava claramente a montar?

Sobre essa história da promoção nas F-FDTL e que não houve reacção nessa altura, voltava à carga. Quem lhe disse a si que aqueles que sentiram a discriminação na progressão da carreira não se tenham apercebido que tal estava de facto a acontecer? Além de darem conta, deram conta ao Comandante Supremo das F-FDTL. Sabe quem é não sabe? Aquele mesmo que disse o que disse, aliás opinou. Acha que aquela voz não seria de escutar em tempo oportuno?

Não, definitivamente, ouviram-no mas apressaram-se a dizer que ele estaria a interferir onde não devia, ou melhor, que seria melhor ter ficado calado.

Como também deve saber, não é lá muito homem para ficar calado... embora tenha estado calado demais, mas parece que é isso que ainda mantém este Governo de pé...

Houve ou não houve discriminação nas F-FDTL?
Isso foi ou não sinalizado?

Porque é que os oriundos de "lorosae" foram pensar e agir como se tivessem direitos diferenciados daqueles que são "loromuno"?

Estava à espera que os discriminados não reagissem?
Mas com que direito pois essa discriminação não está salvaguardada na Constituição? Ainda bem que não está!

A razão é simples: uns acham-se mais que ou outros!

E as coisas não são assim.

Quando se diz que uns foram os lutadores (lorosae) pela libertação de Timor-Leste e que os outros (loromonu) não o foram, está obviamente o caldo entornado pois uma estrutura como a militar nunca deveria ter deixado que tal mal-estar tivesse crescido. As hierarquias militares (e é escusado dizer que as política não têm responsabilidade) tomaram a decisão que foi tomada. Ora quem se sente discriminado reage. Acha que não deve?

Agora, esperemos que se consiga alguma solução para uma verdadeira confusão absolutamente vergonhosa.

Anónimo disse...

concordo plenamente com o anonimo das 1:31:30.

Resta somente saliantar que ate por fim acaba por ser pessoas como o Presidente e MNE que incansavelmente tem dado o corpo ao manifesto para procurar resolver esta crise toda. pelo contrario o PM ainda nem se dignou de visitar o povo deslocado que alegadamente "ainda o apoia".

Pouca vergonha e muita falta de consideracao pelo povo que e vitima das suas mal concebidas decisoes .

Anónimo disse...

Tudo esta correcto cabe a nos timorenses a resolver os nossos problemas.Nao vamos apontar os dedos sabemos como vamos ultrapasar a crise.Os 24 anos aprendemos tanto no exterior como interior.Os paises estrangeiros so nos ajudaram nos ultimos anos.Nao presisamos o PM a visitar os deslocados cabe os ministros da tutela e ele estar acompanhar muito de perto com as reunioes do Gabinete da crise.Os PMs doutros paises vao visitar os refugiados para terem mais votos.Muitos vem ca fazem se senhores la sao os grandes sapateiros.Interferem nos assuntos internos como sao senhores disto e la na terra nem chegam os calcanhares do PM muito menos do Presidente

Anónimo disse...

Então mas afinal agora o PM até está a gerir a coisa na maior das descrições?

Que falta de senso. Quando afinal deveria ter tido tal comportamento (se acaso o esteja a ter agora.... duvido) mal se começaram a perceber que havia problemas a serem levantados dentro da principal estrutura do Estado. Como é que consegue dizer tal coisa quando é o próprio PM que diz que a decisão de sanear 40% dos efectivos não é dele?.... como também não foi dele a decisão de votação de sovaco no ar?... como também não foi dele o uso ilegal das F-FDTL?... realmente.... as coisas não estão de facto nada bem encaminhadas.

Ora para grandes problemas grandes soluções. E ponto final... vai uma aposta?

Anónimo disse...

Mas ja querem ate negar as proprias palavras do PM? Ele disse ter ordenado a mobilizacao das F-FDTL. O que disse tambem foi que nao foi ele que deu ordens para disparar. Ja e facto incontestavel ter sido ele a dar a ordem de mobilizacao. Quanto a ordem de disparo esta por se saber.

Quanto a questao de saneamento dos 40% quer ele dizer que foi feito sem o seu conhecimento? E se era do seu conhecimento porque e que nao usou a sua "brilhante inteligencia" para ordenar o contrario visto as tamanhas POSSIVEIS consequencias? (ja para nao falar na reducao da capacidade de defesa nacional das F-FDTL contra ameacas externas. Afinal ele e o chefe do governo ou um mero boneco nas maos dos outros ministros seus subordinados? Nao ha pachorra!

Relativamente a "votacao de sovaco no ar" e realmente ingenuo pensar-se que nao era o que o PM realmente queria. Nao posso acreditar que alguem possa ser ingenuo a esse ponto.

Anónimo disse...

MAU SERAN: o senhor nao e o unico Timorense (se for mesmo) aqui neste "blog".

Deixe-se dessa de usar a sua nacionalidade Timorense como se disso pudesse tirar alguma autoridade exclusiva para vender as suas teorias nestas materias como se fossem verdades.

O hanoin o mak verdade nain ka? keta mehi! la hetan boi!

os seus 'timtim por timtim' nao sao nada mais nada menos que a sua perspectiva da situacao que nao e mais valida que a dos outros malais ou timorenses.

Aprenda a respeitar a opiniao dos outros para que o possa ser tambem merecedor desse respeito

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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