sexta-feira, junho 09, 2006

Obrigado, Margarida.

Tradução de texto dos leitores:

"Alguém que alguma vez se encontrou com o PM Alkatiri sabe que ele é um homem de paz e um estridente promoter das regras legais. Como um internacional que tem trabalhado como conselheiro em Timor-Leste por muitos anos, sei que é uma sugestão enganadora dizer-se que ele está envolvido com este tipo de promoção de conflito armado que se parecem com o tipo de tácticas dos indonésios que nós sabemos alguns Timorenses infelizmente aprenderam bem nos tempos clandestinos, dos Indonésios.

Ou dito doutro modo, este é o truque mais velho nesta parte do mundo.

A FRETILIN pelo que temos visto tem uma disciplina de aço.

Apesar das casas da maioria dos seus deputados terem sido queimadas e a liderança do partido ter sido intimidada e alvejada, e ter sido atingida em Dili, e nos Districtos de Ermera e Liquisa, não retaliou com violência recíproca.

Nem devemos recear que o farão. E porquê? Porque qualquer pessoa que fala com eles sabe que a maioria das pessoas da FRETILIN foram perseguidas por serem quem eram e por quererem a independência, incluindo por pessoas que são agora membros da oposição.

Os membros da FRETILIN viram a morte e a destruição demasiadas vezes para quererem usar isso a seu favor.

A palavra de ordem dos membros da FRETILIN nas últimas eleições e que muitas vezes repetem é MÁXIMA TOLERÂNCIA, TOTAL VIGILÂNCIA.

É uma crença de que nem todos os Timorenses partilham a convicção dos ideais dum Timor-Leste livre, justo, democrático e verdadeiramente independente.

Isto tem sido ilustrado abundantemente pelas tácticas divisionistas e violentas últimamente usadas pela oposição contra o governo da FRETILIN. Estas não são acções de falcões mas, eu sugiro de pombas. O PM Alkatiri, depois dos eventos que ocorreram iniciou um pedido formal à ONU para investigar os disparos contra os oficiais de polícia desarmados. Foi ele quem tomou a iniciativa.

Também ele juntamente com o Presidente da Republica e o Presidente do Parlamento, iniciou o pedido para a intervenção estrangeira para acabar com mais derramamento de sangue.

Isto foi feito sem correrias e no melhor interesse da nação, apesar das diferenças que tem tido com Downer e Howard, e que derivam largamente das negociações duras sobre o Timor Gap.

São estas, acções de um homem que tem alguma coisa a esconder?

Convidar os seus antagonistas de ontem para manter a lei e a ordem, na forma de a Australia vir para cá com 1300soldados e mais polícia?

Recentemente, estando na parte de fora do Palácio Presidencial reparei que o Primeiro Ministro chegou numa caravana guardada somente por soldados armados Australianos, como seus guarda-costas de segurança. Os seus guarda-costas Timorenses, reparámos não estavam armados, sugerindo o que arriscaria dizer que tinham sido desarmados. Em contraste, o Presidente tem um verdadeiro "exército" de polícias Timorenses armados com todo o tipo de armas automáticas poderosas e vestidos com farda de combate.

Amigos que assistiram ao juramento de Juízes e outros, no passado sábado repararam em pelo menos 12 polícias timorenses pesadamente armados que guardavam o Presidente e faziam segurança dentro e à volta do Tribunal, outra vez em contraste com somente os Australianos que guardavam o PM.

Estes não são actos de um incentivador de violência. Ponhamos tudo em prespectiva e paremos de demonizar o PM como ele sugeriu, e parece com razão, que há gente que o tenta fazer.

Nós os internacionais devemos ao menos não criar mais estragos e trabalhar com os timorenses para curar as brigas e as feridas que têm sido insensatamente usados como instrumento por alguns para provocar divisão e ódio para fins puramente de egoistas ganhos políticos.

Fecho com as palavras do Presidente da Republica, no sábado, na cerimónio de juramento dos juízes:

"Mais uma vez os fantasmas da inveja, ódio e vingança regressaram para nos perseguir ".

Ele conhece a propensão destes três factores para dividir e destruir a sociedade Timorense.

Ele sabe que tudo é apontado contra o PM Alkatiri sem justificação.

Ajudemos a não mascarar."

.

8 comentários:

Anónimo disse...

"O PM Alkatiri, depois dos eventos que ocorreram iniciou um pedido formal à ONU para investigar os disparos contra os oficiais de polícia desarmados. Foi ele quem tomou a iniciativa"

Talvez o mal dele e que as investigacoes nao vao ficar so por ai. Ha que investigar o 28 de abril, o verdadeiro numero de mortes em taci-tolu, o esquadrao da morte, a distribuicao de armas a civis, os confrontos em becora, etc, etc
Com toda a honestidade, espero bem que possa provar a sua inocencia. Timor nao mereceria uma mancha dessas na sua historia.

Anónimo disse...

"Espero bem que possa provar a sua inocência" diz o anónimo das 11:02 PM. Mas se ele nem indiciado nem arguido é e já está a considerá-lo culpado? Bem diz ele que o estão a tentar demonizar...

Anónimo disse...

Vendo-se a decisão em pleno Parlamento sobre a passagem a civis dos que agora são revoltosos, alguém conseguirá pensar um pouco e saber quem é que deu ordens de disparo a 28 de Abril? Não sacudam mais água do capote de quem tem as responsabilidades políticas de toda esta salganhada. Há militares e polícias que se foram embora porque não concordaram com as ordens... do Governo. Que chatice mesmo e vejam lá se por acaso os aussie não fazem 2 em 1 mesmo e a soldo de um desiquilíbrio governamental não vai Timor-Leste levar outra pancada pela estupidez da política que seguem? As maiorias são muito lindas até ao momento que provem o contrário. Tem-se visto desde 2001 - O POVO CONTINUA NA MISÉRIA! AS VERDADEIRAS SOLUÇÕES ESTRUTURAIS IMPLEMENTADAS FORAM APENAS AS DAS INSTITUIÇÕES! Valha-nos sei lá quem, então mas esqueceram-se de tudo o resto? Deu no que deu. E quando se diz que o Banco Mundial e não só davam palminhas à Governação, talvez estes episódios demonstrem que afinal com alguma prática injusta e discriminadora promovida pelo próprio Estado se chegue a alguma conclusão de facto. Corrijam os erros, o que não parece ainda estar a acontecer. Acalmada a poeira, e isso só claramente com forças estrangeiras irá ser feito, vamos ver o sumo que resta.

Anónimo disse...

Anónimo das 3:21 AM: deixo-lhe extracto do discurso do PM de TL proferido há cerca de 2 meses. No fim tem o link para, se o entender, consultar:
“De novo, aqui estamos todos reunidos para falarmos do futuro da mais jovem nação do mundo. Passado um ano sobre o último encontro de Timor-Leste com os parceiros de desenvolvimento, o país cujo Governo me orgulho de chefiar fez progressos assinaláveis no caminho do desenvolvimento. Foram dados passos dentro de um quadro global, integrado e estruturante, passos decisivos para tentarmos deixar de ser o país mais pobre de toda a Ásia. E foram avanços orientados numa só direcção - contribuir para a melhoria de vida dos cidadãos timorenses.
Permitam-me que gentilmente vos mace com alguns números. A percentagem de jovens que frequentam a escola primária é agora de 86,2 por cento. Dos 246 mil estudantes do ensino não superior público, 19 mil (serão 75 mil em breve) recebem desde este ano lectivo uma refeição quente todos os dias, como resultado de um programa-piloto assistido pelo Programa Alimentar Mundial. O número de escolas primárias cresceu de 835, no ano fiscal de 2003/04, para 862, em 2004/05; as pré-secundárias de 120 para 129, e as secundárias de 55 para 76. O número total de professores é agora de 7792 (eram 6667 no ano fiscal anterior).
Ao nível da saúde, temos conseguido melhorar fortemente os cuidados prestados à população, facto que começa a ser notório nos indicadores mais recentes: a taxa de mortalidade à nascença foi reduzida de 88 por cada mil (em 2002) para 60 em cada mil nascimentos; e a mortalidade infantil (crianças até cinco anos de idade) decresceu exponencialmente de 125 em cada mil, em 2002, para 83, no ano passado. Neste momento, temos, em média, um médico para cada 3400 pessoas; e uma cama hospitalar por cerca de cada 2400 cidadãos. Para a melhoria destes valores em muito contribuiu a cooperação cubana, que nos fez chegar já 250 médicos (de um número acordado de mais de 300) que se encontram a trabalhar nos 13 distritos do país e que constituem parte substancial do corpo docente da recém-criada Faculdade de Medicina da Universidade Nacional.
A percentagem da população que tem acesso a água canalizada cresceu de 32,5 por cento, em 2003/04, para 37,1 por cento, no ano seguinte (em 2002 apenas 17 por cento tinha acesso a água potável!). Trinta vírgula cinco por cento das pessoas usufruem já de saneamento básico.
Em termos gerais, o crescimento económico do país foi de 2,3 por cento, em 2005, contra 0,4 por cento, em 2004. (Referimo-nos aqui, simplesmente à economia não petrolífera). Para este valor muito contribuiu a melhoria do desempenho do sector agrícola de Timor-Leste. Depois da seca pronunciada de 2002/03, o último ano fiscal revelou que a agricultura cresceu de forma considerável: o peso do sector agrícola e das pescas no PIB subiu de 81,5 milhões de dólares norte-americanos (USD), em 2000, para 105,2 milhões de USD, em 2005 - sendo que destes 7,6 milhões de USD são o saldo da exportação de café.
O salto ostentado pela produção de alimentos contribuiu para melhorar as condições de vida dos timorenses mas também para ajudar os indicadores da economia. A inflação doméstica manteve-se baixa, e as importações, devido ao aumento da produção agrícola, foram menores. Atente-se só nestes números mais: em 2005 produzimos cerca de 40 mil toneladas de arroz e 100 mil toneladas de milho - um aumento de 19 e de 22 por cento, respectivamente, em relação ao ano fiscal anterior.
É este o cenário da economia timorense. São estes os factos. Mas a realidade é que podemos sempre fazer a leitura ao contrário, coisa que alguns, com responsabilidades, gostam sempre de nos lembrar para prolongarem um "status quo" por vezes não desejado: temos ainda um indicador de mortalidade infantil muito elevado, de 83 por cada mil crianças; cerca de dois terços da população não tem acesso a água potável; estimativas informais indicam que cerca de 41 por cento da população viverá abaixo da linha da pobreza.
Em suma, os progressos são indiscutivelmente assinaláveis mas ninguém de boa fé poderia esperar milagres e ajuizar honestamente que nos poderíamos encontrar melhor. Logo a seguir à Restauração da Independência, Timor-Leste "sofreu" com a "debandada", natural, de alguns milhares de estrangeiros que nos vieram ajudar a garantir a institucionalização do novo Estado. Esses expatriados, que com a sua inestimável experiência contribuíram para erguer as estruturas que constituem os pilares da soberania timorense, auxiliaram e muito a economia. E fizeram-no um pouco por todo o país - basta lembrar a presença dos contingentes militares espalhados pelos vários distritos, que, através da frequência do restaurante local ou da compra aos miúdos na rua de DVD's, contribuíam de uma forma decisiva para a artificialidade da nossa economia.
Coube, pois, ao Governo que chefio fazer erguer a economia do país de um nível bem abaixo do zero. Reparem bem, não digo, fazer "renascer" ou "ressuscitar" a economia de Timor-Leste, e não o digo por convicção e formação; não o digo porque na gestão de um Estado os milagres não acontecem, tudo se alcança através da indução. E de uma forma lenta. Seguramente mais lenta do que aquilo que imaginaram os que de entre nós julgaram que a soma da Independência à Democracia teria como resultado imediato o Desenvolvimento. Não teve. E nunca poderia ter tido. Como as senhoras e os senhores bem sabem, em Timor-Leste primeiro foi preciso erguer o Estado, profundamente desarticulado pelos acontecimentos de 1999 - da Administração anterior a 1999 herdámos cinzas. Da UNTAET, uma amálgama de serviços. Mas, justiça seja feita, herdámos a paz e o sentido de respeito pela lei. Foi preciso pois lançar as bases da Administração Pública. Da Administração da UNTAET, erguida de uma forma fragmentada, sem uma visão integrada e sistémica, com 90 por cento da sua direcção dependente de expatriados, lançámos, com o apoio da própria ONU e da comunidade internacional, em geral, os alicerces de uma Administração moderna garantida cada vez mais por timorenses.
Não se julgue que foi pouco. Em três anos atingimos o que muitos outros Estados demoraram décadas a alcançar, e, por vezes, apenas de forma tímida: temos a estrutura do Estado a funcionar e a consciência do respeito pela lei está disseminada. Em duas palavras: temos Estado! E temos Governo que se assume como escola de governação. Um Estado que já fez aprovar muitas das leis essenciais para a existência saudável da vida de todos em sociedade; um Estado que dá garantias aos cidadãos para reclamarem contra eventuais arbitrariedades cometidas pelos vários poderes; um Estado que se renova na sua legitimidade através de eleições democráticas e na capacidade de fazer participar as populações nas decisões fundamentais; um Estado que procura garantir a universalidade do acesso à saúde e à educação e está apostado em generalizar a distribuição de luz eléctrica e de água canalizada; um Estado que procura proteger os seus mais desfavorecidos e honrar os que fizeram a luta da libertação nacional; um Estado que quer acautelar o futuro das gerações vindouras, permitindo que os nossos filhos e os nossos netos tenham também a possibilidade de usufruir de uma vida estável, promovendo uma política de poupança no que diz respeito aos recursos oriundos da exploração do petróleo e do gás natural timorenses. Apresentado muitas vezes como a "coqueluche" deste Governo, devido aos vários elogios internacionais que tem recebido, o Fundo Petrolífero de Timor-Leste, que começou a entrar em funcionamento a 1 de Julho, já soma mais de 510 milhões de USD (dados de 31 de Março), e permitirá, sem se prejudicar o seu contínuo aumento de receitas, que possamos vir a aprovar este ano um Orçamento do Estado com um valor total superior a 230 milhões de USD. Sim, de facto orgulho-me de ter estado na base do sucesso das difíceis negociações sobre os recursos do Mar de Timor e de ter realizado o sonho pessoal que foi a criação do Fundo Petrolífero. Estou convencido que graças a este resultado Timor-Leste poderá atingir mais facilmente o objectivo de melhorar o nível de vida dos seus nacionais. E isto tudo num país de características únicas que ostenta imaculada a sua folha de averbamento de dívidas ao estrangeiro…(…)”
http://www.pm.gov.tp/port/speech4april.htm

Anónimo disse...

master and lord Mari Bin Laden Alkatiri as the your master butchery have been orchestred genocide plan to kill the whole East Timor People by distribuited the all weaponary and ammunitions from ETNP commanded by irrational so called inland ministry the famous skandalous Rogerio Tiago Lobato.
Where are now the almost three thousands rifles imported from Malasia, China and Cuba for defending the puppet government interests in East Timor Soil??? The above mentioned weaponary not now are in the hands of the supporters of the infame leader Alkatiri with aim to kill people that not accept their system of the brutality and savagery towards the East Timor People governation by immoral leader named Alkatiri till today???

All of you, those pro-Alkatiri should be quite now dogs and do not appear in this forum in very hysterik way to blame for australian forces are wrong doing with concerning the security task forces to be done for East Timor People.

We, the real genuine Maubere People, have to thanksgiven to the Australian Authority and Army Forces that are now accomplish their task force to give good assistance to the poor and weakness people of East Timor, but not defending the butchery leadership of Alkatiri and Luolo.

You gays the atheist, herejes, materialist followers of the your political father "Darwin" gonna to the hell, because our people would like prevail their culture and identity as the real People in their real nation East Timor.

Long Life to Heros Commanders Alfredo and other Comrades, real defenders of the Maubere People interest in east Timor Land, but not defending the psychopata and paranoid leadership dominated by irrational ones namely butcheries Alkatiri and Luolo. No longer Maubere People will destroy all infames clikes of the Alkatiri and Luolo. Their days in fact are counted now by the People Power and they will removed in very ashammed way from leadership of East Timor's People and Nation.

Anónimo disse...

laran moras duni: tem ke ba lalais hare medico ulun nian...

Anónimo disse...

No início desta crise lembro-me de ver no telejornal da RTP uma professora portuguesa da cooperação, em Dili, a explicar a indisciplina que reinava no quartel do Reigado e de dizer que ele arrogantemente nunca pôs os pés em qualquer aula de português. Pela amostra aí em cima parece que também pouco frequentou as aulas de inglês na Austrália.

Anónimo disse...

Gostaria de ter a a certeza de que O Senhor Primeiro Priministro, la sabe o porque que deixou desarmar os seus segurancas para entregar somente aos falsos dos Autralianos. Ha coisas que para mim sao deveras estranhas, ha vezes que penso e sonho que o nosso Primeiro Ministro esta a dispidir-se de nos! Nao quero aceitar, espero que seja so um dos demais pesadelos que por vezes me fazem saltar da cama, como se tivesse a fugir de mim propria. Digo estas palavras porque ha coisas estranhissimas que estao acontecer em Timor, os autralianos ja estavam bem preparados e equipados para intervirem em Timor desde que a crise dos peticionarios agravou-se, filizmente para uns (Presiodente da Republica e seus acompanhantes), e para desgraca do Senhor Primeiro Ministro, foram obrigados a assinar o acordo de pedido de ajuda a estes Paises, cujo o maioral ate ja tinha tudo pronto para chegar, ate porque sao vizinhos. Ai comeca a verdadeira batatada destes malais autralianos de se instalarem no pequena pais para assegurarem que daqui para frente os timorenses estarao nas suas maos. Sera que nao podemos gritar alto para sermos ouvidos por este munda fora que Autralia quer que nos comamos vivos? Nao consigo entednder o porque de tanta odio que a ilite gorvenativa autraliana nutre tanto por Timor para deixar que os seus militares deixam que as desgracas acontecem bem frente dos seus olhos. Sera que foi crime o Senhor Primeiro Ministro ter vincado em relacao as negociacoes do Timor GAP, para o bem do Povo? Os que qerem que o Senhor Primeiro Ministro saia, a que se deve tanta ambicao para ficarem do lado dos autralianos, quando sabem perfeitamente que a Autralia so quer afundar Timor? Sera que o Senhor Presidente da Republica, o Ministro Ramos Horta, tambem querem afundar Timor? Voces lutaram para afundar o nosso pais? Creio que nao! ENTAO SENHORES SEJAM MAIS UNIDOS, E DEIXEM DE ESTAR A GUERRIA-SE ENTRE SI, PORQUE O INIMIGO PARA ALEM DE COLOCAR O SEU BIG VENENO, AINDA RI-SE DAS NOSSAS DESGRACAS.

SEJAMOS MAIS UNIDOS POR FAVOR.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.