sexta-feira, junho 16, 2006

Resposta a um leitor

Os militares das FDTL estão aquartelados. Em Tacitolo, Hera e Metinaro.

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7 comentários:

Anónimo disse...

Obrigado. Portanto não estão também ao serviço do Governo? Ou estão impedidos de actuarem? Não são de confiança? Não se percebe! Quer dizer, eu não percebo.

Anónimo disse...

Não percebe porque é burro.
Os acontecimentos em Tacitolo e em Caicoli foram da autoria das F-FDTL.
Até finalizar a investigação, e para bem de todas as partes, estes senhores devem continuar aquartelados.
Será possivel que não se apercebeu do repudio da população de Dili em relação às F-FDTL, devido aos acontecimentos acima referidos?

Anónimo disse...

Obrigado pela explicação. Escusava era de chamar nomes, tanto mais que os burros (espécie em vias de extinção) merecem a minha melhor atenção. Era apenas para concluir que afinal também é positivo os "rebeldes" estarem aquartelados e bem guardados pelos aussies. Resta assim uma escumalha que certamente será dada como meramente criminosa de delito comum mas sobre a qual nunca se saberá a soldo de quem andaram os meninos. Será assim? É o desemprego, a não existência de luz ao fundo do túnel, as diferenças étnicas (sic), etc, etc. Verborreia, pois essas são matérias que deveriam ser resolvidas pelo Governo. Agora sim pode começar-se a pensar com os Orçamentos. Mas que grande burrice, direi eu agora sem chamar burro a ninguém tão pouco ao próprio animal.
E pode-se também concluir que afinal o pilar final e essencial da manutenção das Instituições do Estado - no caso o seu exército de defes, acabou por criar repúdio aos olhos do povo. Pois foi. De facto é curioso. E agora ficam quietinhos até terminarem as investigações... vamos ver no que dão.

Anónimo disse...

Burros sao os 2 comentaristas. Como podem afirmar que foram as FDTL se as investigacoes nem sequer comecaram? As verdades hao-de vir a tona. E preciso ser investigativo e nao fazer "politica" de ouvidos. Desses, estamos cheios.

Anónimo disse...

Bem, ao menos aqui os burros não entrarão em extinção. Não me parece que os acontecimentos sejam de "política" de ouvidos... eles tiveram resultados práticos. Pelo contrário, convém de facto ouvir... mas se as investigações nem sequer começaram também não se pode ouvir aqueles que têm alguma coisa a dizer sobre a responsabilidade de A ou B porque talvez seja mais interessante baralhar e dar cartas... pode ser que as vítimas e seus familiares se esqueçam... Pelo que é melhor talvez estar-se calado senão leva-se com a vertente difamação em cima. Mas levam uns e outros. Sucede que isso aqui não será possível se todos mantiverem alguma postura, porque até se consegue saber quem é o quê, o que faltará talvez seja só o assumir das reais responsabilidades e isso, constacta-se, tem sido de todo impossível - por enquanto. E quanto a isso é que tenho dúvidas pois é vegonhosamente natural os chamados poderosos não serem levados à barra do tribunal. O mexilhão é que lerpa sempre. E mais veremos.

Anónimo disse...

Dizem que o Reinado tem recusado entregar as marmas aos Australianos, mas assegura-lhes que vai disarmar. Mas quando? Dizem que ontem recusou outra vez entregar as armas. Tinha dito que ia entregar quando for mandado pelo PR. È claro que ele esta a brincar com eles não? Vamos ver. E do Paulo Martins e os rebeldes policias com ele? Tantos outros policias ja se entregaram e com as armas. Por que ainda nâo o Eis Commissario da PNTL? Aparentemente temos que perguntar a outros. Podem me dizer a quem eu posso perguntar?

Anónimo disse...

Têm que esperar. Não houve pressa em resolver a coisa quando havia tempo e agora estão cheios de pressa? Ou já abateram o homem? Parece que vontade de andar aos tiros sempre foi uma vertente muito rebelde. Hoje em dia fica mal... e provoca rupturas. Aguentem-se!

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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