domingo, julho 30, 2006

Apology

From the print edition of Sydney Morning Herald
27.7.06
page 1

East timor's Human Rights Monitoring Network has retracted a statement it made claiming a former interior minister, Rogerio Lobato, had twice admitted during closed court hearings that he armed civilian timorese so they could murder enemies of the ruling Fretilin party. The network said it regrets that t he statement contained errors, including that Lobato had admitted his guilt.

Lindsay Murdoch

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11 comentários:

Anónimo disse...

Australian Press Blunder, well done Lindsay Murdoch for writing articles without investigation I guess you never heard the phrase
"innoncent untill proven guilty"

One can only hope that futher retraction will be made in regards Mari's acusations.

Anónimo disse...

Tradução:

Pedido de desculpa
Da edição impressa do Sydney Morning Herald
27.7.06
página 1

A Rede de Monitorização dos Direitos Humanos retirou uma declaração que fez onde dizia que o antigo ministro do interior, Rogério Lobato, tinha por duas vezes admitido durante interrogatórios no tribunal, à porta fechada, que tinha armado civis timorenses para que matassem inimigos do partido no poder, a Fretilin. A Rede diz que lamenta que a declaração continha erros, incluindo que Lobato tivesse admitido a sua culpa.

Lindsay Murdoch

Anónimo disse...

Foi certamente com medo de represálias que a Rede de Monitorização publicou este desmentido num jornal Australiano, mas nos restantes media Australianos e principalmente nos media timorenses e portugueses algum desmentido foi publicado? E a organização timorense alegadamente de direitos humanos que as inventou já se retractou? E senão o fez , o que é que espera para o fazer?

Estas organizações de direitos humanos têm que ser chamadas à responsabilidade porque não devem continuar impunemente a servir agendas alheias, desrespeitando direitos constitucionais de todos os Timorenses, nomeadamente de Rogério Lobato, incluindo o direito à honra, ao bom nome e à reputação, à defesa da sua imagem e à reserva da sua vida privada e familiar (Artigo 36.º da Constituição da República Democrática de Timor-Leste) .

Anónimo disse...

Porque se há-de confundir medo de represálias com respeito pela verdade e reconhecimento de um erro?
E medo de represálias de quem?
Da III Internacional não me parece, já foi tempo.

Esta é a diferença. A liberdade de imprensa num país livre, permite destas coisas. Publica-se uma informação incorrecta e depois publica-se versão correcta.

Não é necessário esperar por um congresso do partido para proceder à revisão da história e fazer a auto-crítica.

Anónimo disse...

Anónimo das 6:09:07 PM: medo de represálias judiciais e da perda de credibilidade. Porque quem mente tão grosseiramente num caso tão político como´é o caso das acusações contra Rogério Lobato deve ser incriminado judicialmente e não só em Timor-Leste, porque o "caso" Rogério Lobto ultrapassou fronteiras e foi usado para difamar o antigo PM Alkatiri e justificar o seu afastamento. Ou esquece-se que foi com base das alegações da four corners que o Xanana exigiu a demissão do PM? Isto é, foram organizações ditas de direitos humanos que colaboraram nesta farsa para provocar a mudança do PM de Timor-Leste, ilegalmente, inconstitucionalmente e com base em mentiras. E isso é crime, em Timor-Leste e em qualquer parte do mundo.

Anónimo disse...

Ainda bem que em Timor na televisao nao dao o episodio do tio patinhas senao teriamos decisoes baseadas nos episodios dos irmaos metralhas.

Anónimo disse...

Alguem quer advinhar quem seriam os irmaos metralhas?

Anónimo disse...

Anónimo das 9:47:47 PM : no tempo das caravelas, quando as casas reais mandavam soldados para acrescentarem mais terras (e mais ouro, marfim, especiarias, sândalo; seda; prata, etc.) aos impérios, ao lado destes iam os padres e monges para ajudar à domesticação dos nativos. Agora, junto – e quantas vezes à frente - das tropas “humanitárias” vão as ONG’s. Quais missionários dos tempos modernos têm aquela petulância e arrogância tão ocidental de estarem “acima”, de não terem que responder e estarem sempre a apontar. Mas não só não estão acima da lei como quando caluniam como neste caso devem mesmo responder em tribunal. Espero que o Rogério Lobato não se esqueça nem os esqueça.

Anónimo disse...

E tu deves pertencer a "ONG MARGARIDA".

Anónimo disse...

Margarida

Só anjinhos é que acreditam em ONGs.

Todas têm uma agenda.

As USAID, AUSAID, OXFAM e outras AID idênticas são extensões dos respectivos serviços secretos. Nem eles fazem disso segredo.

Outras, servem para "money laundry". Nunca ninguém viu resultado nenhum.

Mas a maioria nem se enquadra nisto.

São as "mamma and pappa" ONG.

Gente (muitas vezes casais), que faz disto modo de vida. Conseguem em países miseráveis ter um nível de vida que nunca sonharam nos seus próprios países, conseguindo patrocínios de empresas que assim abatem nos impostos ao abrigo do mecenato.

É uma indústria.
Quantas realmente se esforçam sequer para completar os seus projectos?

Em 1994, só em Maputo havia 204 ONGs registadas.
A esmagadora maioria nunca tinha actuado fora dos limites da cidade.

Quem tiver curiosidade em saber, documentadamente, como as ONGs podem prejudicar um país, basta ler "Moçambique em transição" de Hans Abrahamsson e Anders Nilsson, ed. CEGRAF de 1994.

Quem não se lembra do apelo de Xanana em 2000, para que as ONGs deixassem Díli e fossem para o interior?
E quantas foram?

Quem subsidiou a montagem da GREENPEACE? Lembram-se?

Naturalmente que esta generalização é injusta para algumas ONGs.

Mas estas são o exemplo de que a árvore não faz a floresta. Estas são a árvore, infelizmente.

Anónimo disse...

OBSERVAÇÕES:

1. E agora? Perante a excitação de organizações como o JSMP, sempre apressadas numa condenação sem apelo nem agravo (e sem trânisto em julgado - ou seja, em contrariedade ao texto da CRDTL, i.e. de afronta ao texto de uma Constituição democrática como a da RDTL), que vai dar a publicidade devida a estes pedidos de desculpas?
2. E quando é que temos inquérito por violação do segredo de justiça?

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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