quarta-feira, julho 26, 2006

De um leitor

The distinction between a constitutional armed forces and a rebel army is becoming fast blurred at the President's own making. On one side we have Alfredo Reinado claiming to be still in the armed forces and Xanana is his supreme commander. But he has been ordered to surrender his weapons by law. The FFDTL is confined in the barracks and retain their materials.

So, I ask, why is the President continuing to recognise Alfredo as part of the armed forces? This is very dangerous as Alfredo can still conceal his armoury and one day he will come up and say that his group consists of a legitimate armed forces. Another even more dangerous imminence is the emmergence of two rival armed groups, bith well equipped and trained.
The civil wars in Mozambique and Angola was wrought with much devastation because of the existence two competing armies. Can East Timor afford to go down the path of Angola and Mozambique?

One of the groups has to be disarmed and disbanded right now before it becomes too late, speciall when we are also dealing with the fact that each of the groups is loosely associated with a region, be it ethnicly based or not.

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2 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
A distinção entre forças armadas constitucionais e um exército de rebeldes está rapidamente a ficar manchada por acções do próprio Presidente. Dum lado temos Alfredo Reinado a reclamar estar ainda nas forças armadas e que Xanana é o seu legítimo comandante. Mas por lei foi-lhe ordenado que entregasse as suas armas. As F-FDTL estão confinadas aos seus quartéis e a reter os seus equipamentos.

Assim, pergunto, porque é que o Presidente continua a reconhecer Alfredo como parte das forças armadas? Isto é muito perigoso porque Alfredo pode ainda esconder as suas armas e aparecer um dia e dizer que o seu grupo consiste de forças armadas legítimas. Outra eminência ainda mais perigosa é a emergência de dois grupos armados rivais, ambos bem equipados e treinados.
As guerras civis em Moçambique e Angola trouxeram muita devastação por causa da existência de dois exércitos rivais. Pode Timor-Leste dar-se ao luxo de seguir o caminho de Angola e Moçambique?

Um dos grupos tem de ser desarmado e despedido imediatamente antes que seja tarde de mais, especialmente quando lidamos também com o facto de cada um dos grupos estar desprendidamente ligado com uma região, seja por estar ligado etnicamente ou não.

Anónimo disse...

Mas vão continuar a despedir gente? Mas isso aumenta ainda mais o desemprego!!

Não façam isso, arranjem mas é emprego para o pessoal. Nada de armas mas sim verdadeira construção da Pátria ferida pelos estúpidos acontecimentos e que se investiguem e julguem os culpados!

O povo está na espectativa. E o povo não são os políticos, também, mas esses é que são a minoria... que anormalidade...

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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