segunda-feira, agosto 21, 2006

De um leitor

Meu caro e honrado Mau Seren,

As suas palavras são tão magnânimas exprimindo de toda a sua alma a verdadeira magnanimidade do general Taur Matan Ruak.

Nem ele, nem os combatentes das FALINTIL, nem as próprias F-FDTL como as forças armadas garante da SOBERANIA do país merecem tudo o que lhes está a acontecer!

A sua luta, persistência, abnegação esacrifício com o apoio da população timorense, mostraram ao longo de 26 anos ao mundo que lutar vale a pena e ganharam assim a independência para Timor-Leste. Como então hoje não servem para resolver problemas INTERNOS do país? Só porque existia lá dentro uma meia dúzia de ovos podres para enxovalhar todas as forças armadas? Como as F-FDTL que tão bem conhecem o país, a população, os hábitos e modo de pensar desta já não são suficiententemente boas para resolverem o problema, esperando alguns que uma tropa estrangeira resolva problemas na sua própria casa? Foi por isso que as F-FDTL ficaram acantonadas, para não poderem defendeer a SOBERANIA do país?

Que grande tristeza fizeram vocês, alguns líderes, juntamente com aqueles ignorantes que vos aconselharam a isso. Tristeza!

Vocês, os supra-citados devem muito bem lavar a vossa cara, talvez a água límpida consiga tirar manchas de sangue dos militares, dos polícias e das populações mortas e victimizadas! Ou melhor, consultem um padre, que vender a sua própria patria não é apenas um crime gravíssimo, mas significa também a vossa própria NULIDADE e miserabilismo!

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30 comentários:

Anónimo disse...

O sectarismo deste blogue é bem o espelho da carga totalitária que representam.

Anónimo disse...

Então porque não seja o primeiro a quebrar esse secretismo?
Que alguém dê exemplo, com o nome e apelido completos!

Anónimo disse...

O anonimo das 9:56:48 e um derrotado avinagrado! "Sore Loser"

Anónimo disse...

NOTICIAS DA ULTIMA HORA!!!!
NOTICIAS DA ULTIMA HORA!!!!!

Chegaram hoje a Dili mais tres contentores cheios de presentes dados pelos nossos amigos na Australia, e que irao ser distribuidos pelo nosso querido bem feitor Janas Carrascas a todos os orfaos e viuvas e desalojados e a todos os que precisam de uma mao cheia de ar!
A distribuicao ira ter lugar no proximo dia de S. Nunca numa localidade a ser estabelecida!
Por isso dirijam-se ja aquele senhor e escrevam ja o vosso nome nas listas!
NEONIZA METINLEIRINHO

Anónimo disse...

Parece-me que a haver derrotados, primeiro e como sempre é o povo, e depois quem criou este granel todo, ou seja a FRETILIN.

Anónimo disse...

"O anonimo das 9:56:48 e um derrotado avinagrado! "Sore Loser""

E eu a pensar que afinal tinha sido a fretilin a sofrer uma derrota com a demissao do seu primeiro governo.
Hello! como estava errado. Pelos vistos a fretilin nao perdeu nada?

Isto so da mesmo para compreender a miopia que o radicalismo causa. Ate baterem com a cara na calcada vai tudo bem! Splashsss....

Anónimo disse...

É como o PCP em Portugal. A cambada é a mesma.
De vitória em vitória até à extinção da espécie.

Anónimo disse...

Hahahaha......Sem continuarem assim a fretilin tera mesmo esse fim.

Anónimo disse...

Desculpem. Leia: Se continuarem assim...

Anónimo disse...

Em 2001 a Fretilin teve 57,37% dos votos, em 2005 teve 80%, mas para o Anónimo das 12:33:51 AM está em extinção!!!! Cadê a inteligência desta gente, my God!

Anónimo disse...

My God? Vamos la ver se sem manipulacoes e apertos do processo eleitoral a Fretilin vai conseguir o mesmo nas proximas eleicoes.

Continue a sonhar que sonhar tambem e viver. Se soubesse (ou sera que sabe?) das manipulacoes feitas nas eleicoes locais...Ate os oficiais da STAE que deviam ser isentos faziam campanha para a fretilin.
Mas compreendo porque tinham que proteger os seus empregos.

Na indonesia era a mesma coisa, o Golkar (partido do suharto) ganhava sempre as eleicoes porque ate os funcionarios publicos eram obrigados nao so a votarem pelo Golkar como tambem a recrutar votos para o partido. A Indonesia era "democratica" porque havia eleicoes mas a democracia nunca florescia porque era vitima das proprias eleicoes.

Anónimo disse...

Claro! Por alguma razao o Mari nao permitiu que o STAE fosse um orgao independente mas que estivesse em baixo do governo.
E tambem por alguma razao o Ramos Horta pediu que a ONU liderasse a organizacao das eleicoes dizendo que o governo nao tinha a "capacidade" necessaria para o fazer.

Anónimo disse...

Anónimos das 2:45:15 AM e das 2:53:51 AM: O PR Xanana Gusmão na Conferência dos Parceiros do Desenvolvimento realizada no Hotel Timor, em 4 de Abril deste ano de 2006 sobre as eleições locais disse:

(…) Realizaram-se, há bem pouco tempo, eleições para líderes comunitários e que decorreram num clima cívico muito exemplar, revelando a maturidade política do nosso povo e mostrando a capacidade de organização do governo.” (…)

http://siteresources.worldbank.org/INTTIMORLESTE/Resources/President_Speech_TLDPM_Portuguese.pdf#search=%22Movimento%20para%20a%20Liberta%C3%A7%C3%A3o%20de%20Timor-Leste%22

E foi o Governo de Mari Alkatiri quem já desde o ano pasado andava a apertar com a ONU para dar assistência às eleições de 2007, as parlamentares e a presidencial. Ou ainda não percebeu que tudo quanto Ramos-Horta faz é enfeitar-se com as penas de pavão à custa do trabalho alheio?

Anónimo disse...

Que tipo de assistencia e que o Mari pediu a ONU para as eleicoes? Pode especificar?

Anónimo disse...

Pediu dólares para encapotadamente financiar a campanha da FRETILIN.
Claro que não estava interessado na organzação pela ONU.
E espero que desta vez se acabe com a bagunça de cada um poder votar na assembleia de voto que lhe apetecer, para não voltar a acontecer o que aconteceu em 2001, com grupos organizados a votarem em vários locais.

Anónimo disse...

Anónimo das 3:41:35 AM; numa pesquisa pelo google encontrei várias notícias relativas aos pedidos que o Governo de Alkatiri fez à ONU sobre as eleições de 2007, via Gabinete da Ministra Ana Pessoa, e outros. Escolhi alguns:

1 - Em Entrevista ao Expresso de 10/06 Alkatiri disse
“E o envolvimento da ONU nas eleições foi solicitado pelo governo.
Por si?
Sim, através da ministra da Administração Estatal. Pedimos à ONU que enviasse uma equipa de avaliação para saber o que é preciso fazer. Agora, o que pretendem é uma lei eleitoral aprovada pelo conselho de segurança [da ONU] e não pelo parlamento nacional. Isso não é possível. Este é um estado com orgãos de soberania que podem aprovar as leis. Porque se não continuaremos a ser um protectorado das Nações Unidas. Nós não somos um protectorado - nem sequer das Nações Unidas. Mas nós queremos a participação das Nações Unidas nas eleições. Porquê tanto barulho? (…)”
http://timor-online.blogspot.com/2006/06/entrevista-expresso-mari-alkatiri.html

2 – Presumo que o pedido feito à ONU seja o que é mencionado nesta notícia de 11/01/06, que dá conta de propostas constantes do “relatório de uma Missão de Avaliação das Necessidades Eleitorais, da Divisão de Assistência Eleitoral do Departamento de Assuntos Políticos das Nações Unidas (ONU).
Ao longo de duas semanas, a missão, integrada pelo juiz sul- africano Johann Kriegler e pelo angolano Onofre dos Santos, avaliou as necessidades, identificou os constrangimentos e elaborou várias recomendações.”
http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?div_id=291&id=632961

3 - Na Conferência com os Parceiros de Desenvolvimento em 4 de Abril de 2006 era o próprio PR que explicava: (…) “Estamos, a pouco mais de mês e meio, do fim da Missão das Nações Unidas em Timor-Leste. Numa carta, datada de 17 de Janeiro último, o Primeiro Ministro, Dr. Mari Alkatiri solicitou a continuação de uma presença das Nações Unidas, num carácter de continuidade de assistência técnica em áreas de que mais necessitamos.
(…)
Pedimos apoios especifícos de acordo com as necessidades reais
do país, essencialmente em quatro áreas: assistência eleitoral, formação da polícia, oficiais militares de ligação e conselheiros civis, áreas ainda cruciais para a consolidação da democracia e capacitação institucional.
Estas componentes devem estar interligadas através de um Gabinete
Político Especial, focando no processo eleitoral que irá ter lugar em
2007. (…)”
E o mesmo PR explicava mais adiante que (...) “ Paralelamente, está-se a desenvolver também uma participação de toda a sociedade no processo eleitoral, que vai desde as discussões sobre a necessidade de participação da Mulher na tomada de decisões, aos debates sobre a formulação dos princípios fundamentais de uma Lei Eleitoral, a ser elaborada pelo Governo. (…)”

http://siteresources.worldbank.org/INTTIMORLESTE/Resources/President_Speech_TLDPM_Portuguese.pdf#search=%22Necessidades%20Eleitorais%20ONU%20timor%22

4 – E posteriormente em 14/06/06 é o próprio PR em discurso no no Parlamento Nacional que confirma outra iniciativa (…) “No passado domingo, dia 11, o próprio Presidente do Parlamento Nacional, o Primeiro Ministro e eu próprio assinámos uma carta, dirigida ao Secretário-Geral da ONU, no sentido de pedir uma força robusta com componentes militar, policial e civil, para a consolidação deste processo de estabilização do país, para o depois da UNOTIL. (…)

PS: Portanto por várias vezes o governo do então PM e desde pelo menos 2005, solicitou a assistência da ONU nas eleições de 2007.

Anónimo disse...

As referências que mostrou são todas posteriores à crise de 2006.

E para as locais, muito mais complexas e de detalhe minucuioso não foi pedida nem desejada assistência de "uma força robusta com componentes militar, policial e civil".

Além de que a intenção óbvia era não haver novas eleições tão cêdo.

Anónimo disse...

Anónimo das 7:23:12 AM: Então a ONU em 11/01/06 divulga este relatório em resposta a um pedido do governo de Timor-Leste e diz que é posterior à crise? Ou já nem se lembra que a crise começou no final de Abril? E se o relatório da ONU foi divulgado em 11 de Janeiro obviamente que foi feito em 2005 e mais obviamente ainda que o pedido foi feito em 2005. Releia o ponto 2 do meu comentário anterior s.f.f.; "Presumo que o pedido feito à ONU seja o que é mencionado nesta notícia de 11/01/06, que dá conta de propostas constantes do “relatório de uma Missão de Avaliação das Necessidades Eleitorais, da Divisão de Assistência Eleitoral do Departamento de Assuntos Políticos das Nações Unidas (ONU).
Ao longo de duas semanas, a missão, integrada pelo juiz sul- africano Johann Kriegler e pelo angolano Onofre dos Santos, avaliou as necessidades, identificou os constrangimentos e elaborou várias recomendações.”

http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?div_id=291&id=632961

E não sabe que o trabalho das eleições locais mereceu aplausos do PR na Conferência dos Parceiros de Desenvolvimento, em 4 de Abril de 2006:

"(…) Realizaram-se, há bem pouco tempo, eleições para líderes comunitários e que decorreram num clima cívico muito exemplar, revelando a maturidade política do nosso povo e mostrando a capacidade de organização do governo.” (…)

http://siteresources.worldbank.org/INTTIMORLESTE/Resources/President_Speech_TLDPM_Portuguese.pdf#search=%22Movimento%20para%20a%20Liberta%C3%A7%C3%A3o%20de%20Timor-Leste%22

PS: E precisamente por a organização administrativa de TL ter particularidades únicas (os sucos por exemplo) é que o governo timorense estava mais capacitado para as organizar.

Já agora quem me parece que não estava nada, mesmo nadinha interessado em eleições foram os promotores do golpe e o próprio Xanana pois se não tivesse chantageado o Alkatiri certamente que a lei eleitoral já estava mais que aprovada pois que estava desde meados de Abril a aguardar o agendamento... e é bom que se lembre que em 2007 há duas eleições, além das parlamentares há ainda as presidenciais.

Anónimo disse...

Os promotores do golpe são os mesmos que continuam às pedradas. São as facções em luta pelo controlo da FRETILIN.

A oposição democrática, ao ver o estado de pré-guerra civil em que a FRETILIN ia envolvendo o país, até clamaram pela dissolução do Parlamento e eleições antecipadas.
Que, se já houvesse Lei respectiva e os mecanismos necessários em vigor, seria a solução ideal para clarificar a vontade do povo.
Como de resto acontece em toda a parte do mundo livre.
O exemplo mais recente até é o português.
Eleições livres, mesmo que antecipadas, porque devolvem a voz ao povo, são sempre a melhor solução para resolver crises do estado.
A pior solução é atirá-las para as calendas como a FRETILIN queria fazer até obter resultados do hiper orçamento.

Só eleições podem salvar Timor do conflito eterno e da ambição da FRETILIN se transformar num estado dentro do estado.

Anónimo disse...

Fretilin? Que bicho e este? Ainda mexe? Da-lhe mais.

Anónimo disse...

Anónimo das 6:30:39 PM ; a sua albrabice até estava bem engendrada mas esqueceu-se do “pequeno” pormenor de afinal a violência ter começado três semanas antes do congresso da Fretilin… lá se vai mais uma brilhante teoria pela pia abaixo. Eu bem os avisei que o diabo estava nos pormenores mas não de deram ouvidos e espalharam-se outra vez ao comprido.

Anónimo disse...

Nao seja tao idiota margarida. A luta interna dentro da fretilin tem estado em curso ja la vao alguns anos. So a margarida nao sabe e disso nao posso culpa-la porque nem sequer pisou o solo timorense. Voce nem conhece as pessoas de quem fala. Ja alguma vez falou com o Xanana, Alkatiri, Rogerio, Ana Pessoa, Taur Matan Ruak, Lere?? VOce nao os conhece de lado nenhum nem eles sabem que voce existe.

As faccoes dentro da fretilin tem vindo a consolidar as suas posicoes a espera de uma oportunidade para atingirem os seus objectivos. Ja muito antes desta crise o Vicente maubosi e Reis Kdalak (membros do CCF) foram expulsos pelo Mari simplesmente porque tinham participado num programa interactivo na TVTL (Hanoin Lisuk) a criticaram a falta de democracia no seio da fretilin. A margarida nem sequer ouviu o nome do Kdalak antes ou ouviu?
Outros funcionarios da administracao ja tinham sido despedidos dos seus cargos por serem parte da faccao "fretilin renovador" 2 anos atras, etc,etc.
La porque a margarida so se virou para a questao de Timor agora por causa desta crise nao quer dizer que a vida em Timor estava parada.
Cresca e apareca!! Se voce pensa que esta crise no seio da fretilin e so de agora entao e mesmo imbecil.

O ano'nimo tem razao.

Anónimo disse...

Anónimo das 1:32:12 AM: Mas as facções em todos os partidos não estão sempre à “espera de uma oportunidade para atingirem os seus objectivos”? Só agora é que descobriu isso? Quanto ao Kdalak de que fala basta ir ao site da UNOTIL de hoje que se percebe que nasceu uma nova star made by tlhe aussies. Ou pelo menos pelo aussie responsável pela escolha dos textos… já é demasiado incompetência deixarem tanto rabo de fora. É que nem sabem dar um arzinho de independência, são uns broncos completos.

Anónimo disse...

E também não reparou que a violência parou durante o congresso?

E recomeçou depois do fim do congresso?

E ainda acha que não tem tudo a ver com a FRETILIN?

É mesmo uma ignorante de Timor esta imbecil.

Eu bem digo, não levaram a sério o que o homenzinho disse.

Anónimo disse...

O amigo anónimo esqueceu-se de referir os "bisnis" desses "renovadores" e as referências australianas que alguns deles têm no currículo. Acho que também são dados importantes para elucidar quem não conhece nada sobre Timor.

Anónimo disse...

margarida voce so vai se apercebendo das coisas quando alguem escreve uma coisa nova ou um nome novo e depressa voce faz uma busca rapida na internet e se encontrar alguma coisa sobre a questao passa logo a fazer comentarios que nem uma perita.

Mas comentarios desses nem valem um tostao furado. Voce nao tem um conhecimento suficiente e mais aprofundado para comentar da forma como comenta.

Anónimo disse...

E essa a razao dela depender so daquilo que aparece nos meios decomunicacao social. O que a margarida conhece de Timor e as suas gentes e tudo por via indirecta.

Anónimo disse...

h correia:

Eu não consigo entender essa aversão pelos "bisnis" seja de quem for.

Se estamos a falar de pessoas que tiveram de se exilar é natural que tenham constituido negócios onde se fixaram e a maioria acabou por se fixar na Austrália por razões óbvias.
Também há os que ainda hoje têm "bisnis" em Moçambique, em Portugal, em Macau e até na Indonésia.

Tomara Timor que mais gente se dedicasse mais ao "bisnis" e menos a viver do estado.

No caso vertente, não sei se têm "bisnis" na Austrália se não, mas se foi lá que se radicaram, queria que eles tivessem "bisnis" onde? Na Birmânia?

Essa aversão a tudo o que é empreendedorismo (a única mola da economia sustentada) causa-me perplexidade.

Anónimo disse...

Anónimo das 3:54:19 PM e 3:56:20 PM: quando é que metem na cabeça que o que se passa em Timor não tem nada de original, são velharias usadas ao longo dos tempos numa imensidade de sítios, que certas manobras, paleios e personagens se topam à légua e que toda a gente sabe que para grandes males se usam grandes remédios e que se não tentassem minar a Fretilin é que ficávamos todos de boca à banda?

Anónimo disse...

margarida: O que se ve em Timor e a luta contra as tendencias totalitarias adoptadas pela clique do Alkatiri. E disso aprendeu ele muito bem em Mocambique.

Veja la que ate os proprios membros da Fretilin o acusam de ser arrogante e de atitudes de prepotencia.
Mas mesmo com os proprios membros da Fretilin a quererem mandar abaixo o Alkatiri e a sua clique a margarida e camaradas continuam a falar de uma conspiracao contra a Fretilin. Se ha conspiracao, eh popular e contra o grupo de Alkatiri. So nao ve quem nao quer. Comeco a desconfiar que a margarida deve ter algum parentesco com o Mari. So pode ser.

E o Sr/a H Correia que voltar ao sistema das comunas? Nao? Se nao esqueceu-se que os maiores "bisnis" sempre estiveram nas maos dos grandes empresarios da Fretilin e irmaos do Mari Alkatiri. Ganhavam paracticamente todos os grandes concursos publicos do governo.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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