domingo, agosto 27, 2006

East Timor expects U.N. mission within a month

Sun 27 Aug 2006


DILI (Reuters) - East Timor's Prime Minister, Jose Ramos-Horta, said on Sunday he expected a new U.N. mission to arrive in a month, a move aimed at shoring up security in the fledgling nation torn by violence three months ago.

The United Nations established the mission, comprising 1,608 police, on Friday despite a dispute over whether Australian-led international troops already in East Timor should remain independent or be part of a U.N. force.

"I think within one month the international force will arrive in Timor Leste ... All countries accept this upcoming international force because the UN has decided. So there is no single country that rejects the decision," Ramos Horta told reporters. Timor Leste is the official name for East Timor.

The new United Nations Integrated Mission in Timor-Leste (UNMIT) will be in place for at least six months and will include up to 35 military liaison officers after the U.N. Security Council unanimously approved a Japanese-drafted resolution.

International troops were sent to East Timor to restore order after a wave of violence three months ago.

The violence began after then-prime minister Mari Alkatiri dismissed 600 soldiers in an army of 1,400 when they protested over suspected discrimination against soldiers from the west of the country.

Australia has about 1,500 troops and 200 police in the existing force of some 2,300, which includes contingents from Malaysia, New Zealand and Portugal.

The establishment of the new force did not settle the dispute over whether those troops should be part of the U.N. operation.

U.N. Secretary-General Kofi Annan is to review arrangements by October 25, thereby leaving the multinational force in place until at least then, Friday's resolution says.

A former Portuguese colony, East Timor was occupied by Indonesia in 1975. It became independent in 2002 after being run by the United Nations for two-and-half years following a referendum in August 1999 that was marred by widespread violence.

Calm has largely returned to the country after a wave of violence, arson and looting from April to June killed at least 20 people and prompted the government to invite international forces to restore order. Most of the chaos occurred in and around Dili.

But sporadic violence continues involving gangs who fight one another with stones and homemade weapons.

22 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
Timor-Leste espera a missão da ONU dentro de um mês
Domingo, 27 Agosto 2006


DILI (Reuters) – O Primeiro-Ministro de Timor-Leste, José Ramos-Horta, disse no Domingo que espera que uma nova missão da ONU chegue num mês, um passo que visa escorar a segurança na jovem nação dividida pela violência há três meses.

As Nações Unidas estabeleceram a missão, que compreende 1,608 polícias, na Sexta-feira apesar duma disputa sobre se as tropas internacionais que já lá estão lideradas pelos Australianos deviam lá continuar independentes ou como parte duma força da ONU.

"Penso que dentro de um mês a força internacional chegará a Timor Leste ... Todos os países aceitaram esta próxima força internacional porque a ONU decidiu. Portanto nem um único país rejeitou a decisão," disse Ramos Horta aos repórteres. Timor-Leste é o nome oficial para o leste de Timor.

A nova Missão Integrada da ONU em Timor-Leste (UNMIT) estará no local pelo menos seis meses e incluirá cerca de 35 oficiais militares de ligação depois da ONU ter aprovado por unanimidade uma resolução proposta pelo Japão.

As tropas Internacionais foram enviadas para Timor-Leste para restaurar a ordem depois duma vaga de violência há três meses.

A violência começou depois do então primeiro-ministro Mari Alkatiri ter despedido 600 soldados dumas forças armadas de 1,400 quando protestaram sobre alegada discriminação contra soldados do oeste do país.

A Austrália tem cerca de 1,500 tropas e 200 polícias nas força actual de cerca de 2,300, que inclui contingentes da Malásia, Nova Zelândia e Portugal.

O estabelecimento da nova força não resolveu a disputa sobre quais dessas tropas deveriam fazer parte da operação da ONU.

O Secretário-Geral da ONU Kofi Annan deve rever o arranjo por volta de 25 de Outubro, deixando portanto a força multinacional em lugar até lá, diz a resolução de Sexta-feira.

Uma antiga colónia Portuguesa, Timor-Leste foi ocupada pela Indonésia em 1975. Tornou-se independente em 2002 depois de ter sido administrada pelas Nações Unidas durante dois anos e meio a seguir a um referendo em Agosto de 1999 marcado por violência alargada.

A calma regressou largamente ao país depois duma vaga de violência, fogos postos e pilhagens de Abril a Junho que mataram pelo menos 20 pessoas e levaram o governo a convidar forças internacionais para restaurar a ordem. A maioria do caos ocorreu em Dili e à sua volta.

Mas a violência esporádica continua a envolver gangs que lutam uns com os outros com pedras e armas caseiras.

Anónimo disse...

Continuamos sem saber quem controla e a soldo de quem estão estes gangs que atacam propositadamente polícias australianos.

Havia aqui por estas bandas quem sustentava que os gangs que alimentavam a situação de instabilidade eram controlados pelo PR, RH, Tara, etc... a soldo dos australianos.

Mas é dificil sustentar que o governo australiano pague para que os seus próprios polícias sejam feridos e as viaturas destruídas.

A menos que se trate de uma conspiração com sacrifício dos seus prórios polícias, mas isso seria puxar demasiado pela imaginação, acho eu.

Há vários dias que se aguardam explicações pelos iluminados pró-FRETILIN.

Anónimo disse...

Tudo e possivel neste mundo meu amigo! Nao seja ingenuo! Agradeco que adquire o DVD 9/11 "In Plane Site", este Documentario sobre o 9/11, e que tire as suas proprias conclusoes!

Anónimo disse...

Não me diga que papou aquilo sem se questionar.

Não há dúvidas que quando as coisas são bem manipuladas, espíritos menos curiosos, papam mesmo tudo.

É que às vezes nem é preciso inventar factos, basta apresentá-los de uma forma diferente e direccionar o seu pensamento em determinada direcção para que muitos acreditem.

Anónimo disse...

Os australianos estão mais isolados do que nunca. Estão a comer o pão que o diabo amassou. São arrogantes e racistas. Humilham os timorenses, por isso não admira que levem umas porradas.

Mas eles que se amanhem, com a ajuda da GNR. Nós devemos estar preocupados é com as vítimas de agressões, sejam australianas ou timorenses, com as casas incendiadas, independentemente da cor política dos seus donos, dos refugiados que tardam em regressar às suas casas (os que ainda as têm) e do porquê de esses distúrbios não pararem, apesar de Alkatiri já se ter demitido há dois meses, apesar do novo governo em funções ter pleno apoio parlamentar e presidencial, apesar dos dois meses de "responsabilidade máxima" pela segurança a cargo do PR, apesar dos 2700 australianos que andam a polir esquinas em Dili.

Isso é que nos devia preocupar e entristecer. Quem remete isso para segundo lugar não pode dizer-se amigo de Timor.

Anónimo disse...

Eu nao papei nada! So dei um exemplo e disse para voce tirar as suas proprias conclusoes!
Pelos vistos o que me parece e que voce papou as desculpas que o Xanas e o Horta apresentaram para remover o Mari de Primeiro Ministro! Por este andar voce tambem papou a desculpa que os Americanos apresentaram para invadir o Iraque (Armamento de destruicao em massa) e tambem papou que foi uma cegonha que o trouxe quando voce era bebe! A pergunta agora e: quem e que montou na cegonha!

Anónimo disse...

Eu sei muito bem tirar as minhas conclusões.
E não papo grupos nem teorias de conspiração tolas.

Pense só um bocadinho: Se esta crise se tivesse passado em Portugal o PM continuava no poder?

Santana Lopes, com maioria absoluta a sustentá-lo no parlamento não viu a Assembleia ser dissolvida e novas eleições convocadas?

E Portugal estava em situação de pré guerra civil?

Numa democracia livre e responsável, os políticos demitem-se muito antes de deixar a situação atingir o ponto a que tinha chegado em Timor.

Acha que o Ministro de Defesa tinha de ser convencido a sair depois da bronca com os peticionários?

Não se lembra de um Ministro dos Negócios Estrangeiros português se ter demitido por causa de uma cunha para a filha entrar na Universidade?

Se isso acontecesse em Timor, não havia sequer um Secretário de Estado que não pedisse a demissão.

Como é que você ainda consegue concordar com a continuidade de Mari?

Só por cegueira política e seguidismo partidário.

Haja decência.

E não, não concordei com a invasão do Iraque, muito menos com esse pretexto. Não quero com isto dizer que apreciava o que Sadam fazia ao seu povo. É preciso ser tão criminoso como ele para se concordar com um ditador que gaseia e massacra o seu próprio povo.
Mas entendo que deveriam ter sido os próprios iraquianos a removê-lo do poder.

Anónimo disse...

Anonimo das 4:52:19 PM,

Para quem acha possivel que os australianos estejam por detras dos ataques aos seus proprios policias isso sim eh ser ingenuo. A pergunta que logo vem ao de cimo eh o que ganham com isso? E depois quer criticar o "Anónimo" de ser aquilo que voce eh?

Anónimo disse...

O Anónimo finalmente sem vergonha vem agora defender métodos inconstitucionais para o derrube de um governo constitucional e particularmente os utilizados neste caso em TL : pega-se em meia dúzia de militares, inventa-se uma causa – neste caso uma modernaça, “contra a discriminação” – arregimenta-se os media amigos, berra-se o mais possível, sempre no vago, sempre sem nada de factual, inventam-se apoiantes – sempre com números redondos – arrancam com 400 e sem qualquer explicação passam para 600, dramatiza-se q.b., vitima-se o mais possível, juntam-se supostos familiares, acampam-nos dias seguidos frente ao edifício do governo, de repente esquecem-se da “discriminação” e demonizado que já está o comando militar passam para a demonização do Alkatiri e mais depressa ainda, depois duns distúrbios nas ruas apimentados por uns primeiros exercícios de fogos postos que significativamente começaram contra una carros do Governo, parte-se para o vandalismo na cidade, que também começou contra as janelas do edifício do Governo. E derrubado que foi o Alkatiri aproveitam a embalagem para de caminho tentar dissolver o Parlamento Nacional e agora, principalmente para tentar arrumar a Fretilin. Gorado que foi o golpe interno e a farsa judicial, retoma-se a luta, agora com uma causa moralista um tanto serôdia.

Como dizia o outro ninguém deve criticar um maluquinho com uma causa. Continue pois o anónimo a defender a(s) sua(s).

Anónimo disse...

Se esta Tamagoshi ao menos sustentase aquilo que escreve...

Primeiro diga que método inconstitucional foi usado para derrubar o governo. Para ser mais preciso, que artigo da Constituição foi violado e por quem.

Depois explique quando e como foi dissolvido o Parlamento.

Por fim, explique quem está a tentar arrumar a FRETILIN.

"Como dizia o outro ninguém deve criticar um maluquinho com uma causa."

Como eu não sou o outro, critico-a a si e aos apoiantes cegos da FRETILIN.

Só Alkatiri e a FRETILIN de Moçambique são culpados de toda esta crise. Quiseram confundir o partido com o Estado e vice-versa, à boa maneira estalinista. Só que os tempos são outros e os métodos já não pegam da mesma maneira.
As pessoas têm acesso à informação e deixaram de ser carneiros (as tais massas que se mobilizam).

Querem a liberdade que o referendo de 1999 prometeu, não querem sujeitar-se a totalitarismos disfaçados de democracia constitucional.

Mas o povo já sabe que em 2007, nas primeiras eleições legislativas não vão enganadas votar para eleger Xanana Presidente. Agora sabem que é para um Parlamento de onde sairá o primeiro governo constitucionalmente legítimo.

E a FRETILIN há-de, como em todo o mundo livre e democrático, ter a votação correspondente a partidos da sua natureza. Não há-de ser de uma vez, mas o caminho está traçado e a marcha da história é inexorável.
Em verdadeira liberdade e sem enganos, o curso natural de um partido como a FRETILIN é seguir as pisadas dos congéneres "progressistas" do mundo livre.

Como por exemplo, o PCP em Portugal. É uma questão de tempo e de o povo ir abrindo a pestana.

Os timorenses não são menos inteligentes que os outros povos do mundo livre.

Anónimo disse...

Ao anonimo das 7:00:34: Voce escreveu:
"Mas entendo que deviam ter sido os proprios Iraquianos a remove-lo do poder".
Agora sim voce esta a bater no teclado certo!
No caso de Timor, nao seria do seu entendimento, que os proprios Timorenses e que deveriam remover o Mari Alkatiri do poder atravez das urnas eleitorais? Nao e isto que a gente chama Democracia?
Ora voce sabe perfeitamente que o povo de Timor nao foi consultado nesta instancia, ou voce considera os 3 ou 4 mil ladroes e incendiarios juntamente com alguns militares desertores o povo de Timor?
Quanto ao Governo de Santana Lopes e problemas politicos de Portugal, aos Portugueses dizem respeito, mas se nao estou em erro o Presidente Portugues e permitdio pela constituicao, disbandar o Parlamento e exigir novas eleicoes. e accao que tomou foi reivindicada com a derrota esmagadora do Santana Lopes. A isto tambem se chama Democracia em accao!
No caso de Timor o Xananecas nao tem este poder! Percebe!
Ze Cinico

Anónimo disse...

Diz muito bem. O Presidente português soube perceber o sentimento da população e deu a voz ao povo, que até lhe deu razão, como aliás já tinha acontecido em 1987. E sempre o povo deu razão ao Presidente.

Só que em Timor, a FRETILIN propositadamente, retirou da proposta de constituição esse poder ao Presidente. Precisamente para evitar que isso pudesse acontecer.

Sabendo que o Presidente não tinha esse poder a FRETILIN ancorou-se na maioria absoluta do parlamento ilegítimo para calmamente se apropriar do estado.
Alheia aos sinais de degradação continuada da situação política do país.
Com a luta inetrna pelo poder dentro da FRETILIN, a situação agravou-se ainda mais, dando espaço para chegar ao que chegou.

E o Presidente, impossibilitado pela armadilha constitucional, só teve uma posição digna de tomar.

- Isto assim é insustentável, ou eu, ou você. Escolha.

57% que nem tinham sido para o parlamento, contra 83% que tinham sido voto directo em Xanana, não deixaram margem para dúvidas.

Mas até nisto o Presidente respeitou a constituição, convidando o partido mais votado a apresentar novo governo e indigitar novo PM.

Tivesse a FRETILIN sido respeitadora dos equilíbrios do poder e tudo se teria passado de outra forma, quiçá mais elegante e menos traumática.

O Parlamento era dissolvido, convocavam-se eleições para o Parlamento, e o partido vencedor indicava o PM. Assunto resolvido e governo legitimado pelo voto popular para o efeito.

Vê o que deu a ambição totalitária de Alkatiri e da FRETILIN de Moçambique quando escreveram e aprovaram a Constituição?

E a culpa não é deles?
É de quem?

Anónimo disse...

Os disparates continuam: Timor-Leste só teve a sua primeira Constituição em 2002 mas este iluminado acusa a Fretilin de ter retirado da Constituição que TL não tinha poderes presidenciais! É obra! Ou é outra minhoca da cavadela das 11:37:51 PM.

Anónimo disse...

Pior a emenda do que o soneto, como é que se pode retirar seja o que for duma proposta.

Anónimo disse...

Está esclarecido. É mesmo burra.

Pdem-me uma proposta. Eu faço uma proposta com 15 pontos.
Quem tem o poder de decidir e me pediu a proposta retira-lhe 4. E aprova-a com 11.
Está feito.
É preciso ser génio?

Anónimo disse...

Continuo exactamente na mesma. Como é que podem ter tirado ao PR o que ele nunca teve? Eu nos meus sonhos também tenho coisas que quando acordo desaparecem, mas não é por isso que me queixo que me tiraram alguma coisa.

Anónimo disse...

"Diz muito bem. O Presidente português soube perceber o sentimento da população e deu a voz ao povo, que até lhe deu razão, como aliás já tinha acontecido em 1987. E sempre o povo deu razão ao Presidente.

Só que em Timor, a FRETILIN propositadamente, retirou da proposta de constituição esse poder ao Presidente. Precisamente para evitar que isso pudesse acontecer."

Leia lá melhor. Devagar, ok?
Agora soletre. Pode ser em voz alta. A gente não leva a mal.
Repita o exercício.

Percebeu agora o que foi escrito?

Não foi nenhuma das cretinices que escreveu acima pois não?

Você nos seus sonhos vê o PCP com 75% nas últimas legislativas. Acorda e tem que meter uma vírgula entre os dois dígitos. Temos pena.
Quando, em vez de sonho tem pesadelo, vê o Bloco com mais deputados que o seu partido.
Só que, pelo andar da carruagem, um dia acorda e é mesmo verdade. Já esteve mais longe. Temos pena.
Eles não são melhores que vocês, são diferentes. Não cheiram a mofo.

Anónimo disse...

Continua a sonhar acordado e aldraba-se a si próprio até a dormir, mas ao resto do pessoal não aldraba.

Anónimo disse...

Parece que tal como o Xanana este ainda não percebeu que ele foi eleito depois da Constituição estar aprovada.

Anónimo disse...

Explique lá então s.f.f. quando é que se fizeram eleições para a Assembleia Constituinte em 1975.

Anónimo disse...

Assembleia Constituinte em 1975??? Hahahahahah....... A idiota ainda nao sabe que a independencia foi declarada UNILATERALMENTE pela fretilin e nao havia nada de assembleias constituintes ou sequer eleicoes democraticas.

Mas isso nao eh importante para o ponto que quero aqui fazer!

O IMPORTANTE E DEMONSTRAR QUE A MARGARIDA SO FALA DE COISAS QUE NAO SABE PATAVINA!! EH POR ISSO QUE TENHO DITO PARA SE DEDICAR A ANGOLA PORQUE AI PODE FALAR (TALVEZ) COM MAIS AUTORIDADE QUE PROVEM DO CONHECIMENTO SOBRE A MATERIA.

Anónimo disse...

Correccao ao meu comentario das 1:19:42 AM.

A invasao foi a 7 de Dezembro de 1975 e nao Setembro como escrevi.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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