quinta-feira, agosto 31, 2006

Mentira. Agora do Ministro da Defesa Kiwi.

The Dayly Telegraph

NZ 'not to blame' for Reinado breakout

August 31, 2006 12:00


NEW Zealand today denied its peacekeepers had been withdrawn from guarding an East Timor jail days before a mass breakout.

Australian and other foreign troops are hunting 57 prisoners, including rebel militia leader Major Alfredo Reinado, who walked out of Becora Prison in the capital Dili yesterday.

East Timor Justice Minister Domingos Sarmento was quoted by the ABC as saying New Zealand peacekeepers withdrawn from guarding the jail just a few days ago should now be recalled to the prison.

Mr Sarmento said the escapees had tricked the prison guards responsible for security at the jail, and fled during visiting hours.

But he said he did not believe the escape would have happened if New Zealand troops, or members of the broader international force, had been guarding the prison.

"The New Zealand force left (on) 26th August. I think if New Zealand or the international force, or any force was there, they (the inmates) didn't left (sic), they didn't run away, they didn't trick the prison guards," he said on the ABC.

He said he would be asking for additional troops to come back to help boost security at the jail.
"Yes, yes I hope that the international force will come back and help (at the prison)," he said.

But New Zealand Defence Minister Phil Goff deflected the blame back to the East Timor Government, saying while New Zealand peacekeepers patrolled the Becora district they did not have responsibility for the prison's security.

"New Zealand and the multinational force are not, and have never been, responsible for running the prisons in Timor Leste or for maintaining security within them," Mr Goff said.

"That is solely the responsibility of the Timor Leste Ministry of Justice.

"Our presence is designed to deter any external attack on the prison, such as by those wishing to settle scores."

A spokesman for Mr Goff said New Zealand peacekeepers had not been charged with continuous guard of the prison.

They conducted a temporary checkpoint outside the facility a few days ago, which may explain Sarmento's comments, the spokesman said.

"The work they've been doing around and relating to the prison is unchanged and is ongoing," he said.

No New Zealand troops had been withdrawn from the district.

"Our Defence Force personnel are manning roadblocks and have been conducting patrols within the Becora area looking out for escapees," Mr Goff said.

"We are concerned that the inmates were apparently able to escape with such ease, walking out through the front gates of the prison.

"This is an issue which will clearly require investigation by Timor Leste authorities, in discussion with the United Nations Mission in Timor Leste."


Mais um, Senhor Primeiro-Ministro. Aguardamos a sua reacção.

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3 comentários:

Anónimo disse...

Reaccao em relacao a incompetencia dos seus ministros do Interior e da Justica?.....

Anónimo disse...

E reaccao aos seus amigos Kiwis e Australianos. AI se as comadres se zangam. E onde andam os ilustres conselheiros de Estado e da Seguranca. Com gente tao ilustre e competente nesses dois conselhos, nao se espera outra coisa.

Anónimo disse...

Tradução:

. Mentira. Agora do Ministro da Defesa Kiwi.
The Dayly Telegraph

Os Neo-Zelandezes 'não são culpados' da fuga do Reinado

Agosto 31, 2006 12:00


A Nova Zelândia hoje negou que as suas tropas tivessem sido retiradas da guarda da prisão em Timor-Leste dias antes duma fuga em massa.

Tropas Australianas e outras tropas estrangeiras perseguem 57 presos, incluindo o líder da milícia amotinada Major Alfredo Reinado, que saiu da Prisão de Becora na capital Dili ontem.

O Ministro da Justiça de Timor-Leste Domingos Sarmento foi citado pela ABC como tendo dito que a retirada das tropas da Nova Zelândia da guarda da prisão somente dias antes deviam agora ser chamadas para a prisão.

O Sr Sarmento disse que os fugitivos tinham enganado os guardas da prisão responsáveis pela segurança da prisão, e fugiram durante a hora das visitas.

Mas disse que não acreditava que a fuga teria acontecido se as tropas da Nova Zelândia, ou membros da força internacional alargada, estivesse a guardar a prisão.

"A força da Nova Zelândia saiu em 26 de Agosto. Penso que se a Nova Zelândia ou a força internacional, ou qualquer outra força estivesse lá, eles (os presos) não saíam (sic), não fugiam, não enganavam os guardas prisionais," disse na ABC.

Disse que pediria às tropas adicionais para regressar e ajudar a reforçar a segurança da prisão.
"Sim, sim espero que a força internacional regresse e ajude (na prisão)," disse.

Mas o Ministro da Defesa da Nova Zelândia Phil Goff devolveu a culpa para o Governo de Timor-Leste, dizendo que conquanto que eram as tropas da Nova Zelândia que patrulhavam o distrito de Becora não tinham a responsabilidade da segurança da prisão.

"A Nova Zelândia e a força multinacional não são, nem nunca foram responsáveis pela gestão das prisões em Timor-Leste ou pela manutenção da segurança nelas," disse Mr Goff.

"Esta é da responsabilidade única do Ministério da Justiça de Timor-Leste.

"A nossa presença tinha por objectivo deter qualquer ataque externo contra a prisão, tais como os que queriam ajustar contas."

Um porta-voz de Mr Goff disse que as tropas da Nova Zelândia não ficaram encarregues com a guarda continuada da prisão.

Dirigiram um ponto de controlo temporário fora das instalações alguns dias atrás, o que pode explicar os comentários de Sarmento, disse o porta-voz.

"O trabalho que têm feito à volta da prisão e relacionado com ela não mudou e está em curso," disse.

Nenhumas tropas da Nova Zelândia se retiraram do distrito.

"O pessoal das nossas Forças de Defesa organizam bloqueios de estradas e têm dirigido patrulhas na área de Becora à procura dos presos," disse Mr Goff.

"Estamos preocupados com o facto dos presos terem sido aparentemente capazes de fugir com tanta facilidade, através do portão principal da prisão.

"É uma questão que requer claramente investigação pelas autoridades de Timor-Leste, em discussão com a Missão da ONU em Timor-Leste."

Mais um, Senhor Primeiro-Ministro. Aguardamos a sua reacção.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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