sábado, agosto 26, 2006

UN backs down over Timor force

smh.com.au

Mark CoultanAugust 26, 2006

NEW YORK: Australian troops will remain in East Timor leading a multinational force after persuading the United Nations to back away from a plan to use its own blue-helmet soldiers to maintain security.

The UN Security Council was expected to pass a resolution yesterday that would leave Australian troops in place. However, primary responsibility for law and order will be handled by 1600 international police under a UN mandate.

The Australian troops will act as a back-up to the police, and also provide security for UN staff and facilities.

The ambassador to the UN, Robert Hill, said Australia's troop presence would be reduced from close to 2000 to about 650 when the police contingent was up to full strength.

Australia had pressed the UN not to send its own military contingent, saying it should concentrate on areas where it could best provide assistance - including election monitoring, reconciliation and helping rebuild the police and military forces.

Mark Coultan

11 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
A ONU recua na força para Timor
smh.com.au

Mark Coultan Agosto 26, 2006

NEW YORK: As tropas Australianas ficarão em Timor-Leste liderando uma força multinacional depois de ter persuadido as Nações Unidas a recuar num plano para usar os seus próprios capacetes azuis para manter a segurança.

Era esperado que o Conselho de Segurança da ONU aprovasse ontem uma resolução que deixa as tropas Australianas no local. Contudo a principal responsabilidade pela lei e pela ordem será de 1600 polícias internacionais sob mandato da ONU.

As tropas Australianas actuação como suporte da polícia, e também fornecerão segurança às instalações e pessoal da ONU.

O embaixador da ONU, Robert Hill, disse que a presença das tropas da Austrália serão reduzidas de perto de 2000 para cerca de 650 quando o contingente policial estiver completo.

A Austrália tinha pressionado a ONU para não mandar o seu próprio contingente militar, dizendo que se deveria concentrar em áreas onde pudesse providenciar melhor assistência – incluindo a monitorização das eleições, a reconciliação e a ajuda á reconstrução das forças policiais e militares.

Mark Coultan

Anónimo disse...

Agora resta saber quem patrocinará as eleições, pois, como se costuma dizer: "Quem paga é aquele que manda".

Anónimo disse...

Então ainda bem que não vai ser a FRETILIN a patrocinar as eleições, fosga-se!!!!

Anónimo disse...

Oh Sr anonimo use a palavra certa. Fosga-se nao e nada e eles nem merecem tanta consideracao.

Anónimo disse...

Mas ainda não descobriram que em qualquer país democráticos são os partidos que organizam a sua campanha eleitoral e o Governo que organiza os aspectos práticos das eleições de acordo com a lei? E que é exactamente assim que as coisas vão acontecer em TL, porque é uma democracia?

Anónimo disse...

O pior é que neste caso, partido e governo se confundiam de modo a não deixar espaço para mais nada.

Já começava por deixar de fora do parlamento os partidos com menos de 5% na proposta. Nada os impedia de ir por aí acima. Quem diz 5, diz 10 ou 15.

Já tinham mescambelhado de tal forma a Constituição para parecer que Timor tinha surgido com a fundação da FRETILIN, que não custava nada este passito.

Ainda bem que a ONU vai ficar responsável por supervisar os actos eleitorais do próximo ano.

A FRETILIN a tomar conta de tudo era como pôr macacos a guardar bananas. Como aconteceu nas locais no ano passado.

Anónimo disse...

Está enganado, quem vai supervisionar as eleições serão os delegados dos partidos (no caso das parlamentares) e dos candidatos (no caso das presidenciais). Disso pode ter a certeza. É assim que se faz em todas as democracias e não esperem ter sempre alguém de fora a fazer o que compete aos timorenses fazer. Já são independentes, têm ser vocês a fazer o que compete fazer em todas as democracias.

Anónimo disse...

Quem, para não variar, está enganada é você.

Com supervisão da ONU para atestar que serão livres e justas. E ainda bem.
Já chega de mescambelhices.
Ainda queria mais mescambelhices?

Anónimo disse...

A ver vamos. Não falta muito para o Parlamento Nacional aprovar as leis eleitorais e essas é que contam. Mas vai uma apostazinha?

Anónimo disse...

Já perdeu.

Anónimo disse...

Mas as leis ainda não foram aprovadas, pois não? É que desta vez as eleições vão ser com leis aprovadas pelos Timorenses.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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