segunda-feira, setembro 18, 2006

O ataque a casa de Matan Ruak partiu de casa de Leandro Isaac

O grupo liderado por Mausoko que atacou a casa do Chefe de Estado Maior General Matan Ruak e do Ministro da Defesa Roque Rodrigues, saiu de Marabia, ou melhor, de casa do deputado Leandro Isaac, segundo testemunhas e filme realizado no local.

O mesmo deputado que agora defende Reinado e exige a demissão do Governo, a dissolução do Parlamento Nacional e a destituição do Presidente do Tribunal de Recurso.

Sem Governo, sem Parlamento e sem o Tribunal de Recurso, não restaria nenhuma entidade que pudesse responsabilizar os responsáveis pelo golpe de Estado.

Lei da... Selva.

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45 comentários:

Anónimo disse...

Esta historia esta a ficar cada vez mais confusa! Ja nao se percebe nada!

Anónimo disse...

Pois é verdade!

É preciso é que os actores deste teatro surrealista se vão denunciando mutuamente, (metendo a boca no trombone) para irmos ficando um pouco mais esclarecidos.
Quem deu ordens a quem; O que mandou fazer em nome de quê; quem está por detrás de tudo isto...etc.,etc......

Anónimo disse...

MORTE MALAI AZUL

Anónimo disse...

Desesperado este enónimo cabarde das 2:10:09 AM.

"Com quem ferro mata com ferro morre!" seu estupido assassino!

Está com medo? seu golpista vergonhoso. Sua anedota, seu monte de esterco!

Anónimo disse...

Espero que os maravilhosos ONU protejam e já o Presidente do Tribunal de Recurso.

Os desesperados estão prontos para tudo!

Protejam também o Abilio em Bécora pois querem eliminar o homem.

Anónimo disse...

Um pouco da Haiti.
primeira república negra das américas vive uma situação calamitosa. Apesar da miséria desconta de seus minguados recursos 80 milhões de dólares para pagamento de dívida. Segundo Carlos Tautz, a intervenção no haiti é de terceiro tipo: "A França e os EUA depuseram um presidente eleito democraticamente e terceirizaram a pior parte do trabalho" que é feita pelo exército brasileiro.
Com a desintegração do Exército local, o que existe é uma polícia de 4 mil homens que auxiliam as tropas de ocupação. Horizontes de sua soberania: quase nenhuma.
Fonte: WWW.jornal.ufrj.br
Há outros artigos sobre territorialidade e desiguldade socioeducacional.
Alfredo
Brasil

Anónimo disse...

Se Reinado e seu grupo saírem um pouco fora de controlo, quererão igualmente eliminá-los.

E todos não feitos com eles.

Anónimo disse...

Apoio total a João de Marabia!

Anónimo disse...

Os comentaristas deste blog que gostam incondicionalmente da liberdade, justiça, democracia, legalidade democrática, dignidade humana e outros valores mais nobres declaram seu total apoio a instituições de estado, nomeadamente ao Governo, ao Parlamento e ao Tribunal de Recurso, naquilo que se poderá vir a constituir em mais uma tentativa de destrição total do estado de Timor-Leste através de demonstrações.

Vocês são um baluarte dessa nobreza e liberdade!

Força!

Anónimo disse...

Pacheco Pereira na revista Sábado ataca correspondents da RDP e RTP

O que se passa em Timor?
Continuamos sem saber, até um dia em que qualquer coisa grave aconteça. Não se percebe o nexo, a sequência, os protagonistas, os eventos, os interesses. Que fazem os nossos "bons", Xanana e Ramos Horta? Que fazem os nossos "maus", Alkatiri
e Lobato? Que fazem os invasores australianos? Que fazem os nossos GNR?Ainda há democracia"?
Que fazem os portugueses que ficaram? Planeiam vir embora, porque não vale a pena? Planeiam ficar, porque não têm emprego cá? Querem ficar porque gostam da causa" de Timor? Por onde anda o major Reinado e os seus militares e políticas revoltosos? O que é que fazemos em Timor, se é que fazemos alguma coisa? Já há alguma obra pública feita em Timor com os rios de dinheiro que os "doadores" deram, ou vai tudo
para alimentar o aparelho das organizações internacionais e as ONG?
Que é feito do dinheiro do petróleo?
A rádio e a televisão públicas têm correspondentes em Timor pagos pelo dinheiro dos contribuintes, nós. Onde estão? Não há notícias sobre Timor que se percebam? Que se percebam, insisto.

Anónimo disse...

Experience on Recent Conflict Related Issues in East Timor

José Ramos-Horta
Nobel Peace Prize Laureate
Minister for Foreign Affairs and Cooperation, East Timor



The President of East Timor went to America for our admission to the United Nations (UN) and to meet President George Bush in Washington. On his way there, the media asked whether he would raise the question of Iraq with President Bush, and the imminent war everyone is talking about. Our President simply answered: "Do you really think President Bush is worried about our opinions on this issue?" This was not only his way of avoiding the question but also of saying there may be other issues of more importance in international debate for East Timor to contribute to - so why should we talk about those where we feel our views are not likely to be heard?

However, at the US Congress in Washington, many senators and congressmen - friends of ours for many, many years - insisted on hearing our opinions and we told them what we think. But we primarily emphasized that East Timor, as a small country, is a product of a lot of factors - not only the courage and tenacity of the people themselves, but also of international solidarity and generosity. In spite of the courage and the determination of our people, we would not be free today without help from the leadership of many countries, the leadership of the UN, civil society, NGOs and the tremendous power of the electronic media that has evolved, particularly over the last years. It is this message that I'm always trying to remind our people of back home. We owe a lot of our freedom, our independence, to many friends around the world, in government and out of government, in an exceptional partnership developed in 1999, a partnership led by the Secretary General of the UN, who was able to bring together members of the Security Council. He was able to forge a coalition between countries of the West and the countries of Asia. It was the first time in the history of the UN and the Association of South East Asian Nations (ASEAN) that the ASEAN countries took part in a peace-keeping mission under "Chapter 7". Fewer troops were provided by Thailand, the Philippines, and Singapore but they gave vital medical equipment. This was the first time the Republic of South Korea intervened under "Chapter 7" in a conflict situation. It was really unheard of, maybe it was even unthinkable, but it was something actually achieved - a partnership involving the United States, the European Union, Australia, the People's Republic of China, Japan, South Korea, New Zealand and many ASEAN countries. Thanks to that, the violence was brought to an end and today East Timor is regarded as a major UN accomplishment - and rightly so.

The UN role in East Timor

If we were going to weigh up the UN role in East Timor, I would say it was an outstanding success. Obviously in the beginning, in 1999, or in 2000, it was a role full of frustration and a lot of mistakes were made. But that was unavoidable in the unprecedented involvement of the UN in nation building and the haste with which the UN had to mobilize international civilian experts to go to East Timor, to fill the vacuum and build a state from the ashes of destruction. We were lacking a state and a civil administration, and it would be impossible for any multilateral body like the UN to have done better than it has so far. We are finally free, independent after half a millennium, first under Portuguese colonial rule, then under Japanese occupation for a few years, then back to Portuguese colonial rule again, and then finally under Indonesia from 1975.

If we consider the various motivations that have driven history, we might want to take another look at 1975. On the one hand, on the Indonesian side, there was essentially an ideological notion with no economic consideration. Only later on, many, many years later, was it discovered that East Timor possessed vast reserves of oil and gas - and an additional six to seven minerals in commercial quantities, as a recent UN-produced study has pointed out. Since Indonesia was unaware of the resources in East Timor, this aspect was not given too much attention when the bilateral arrangement with Australia was made. Australia offered to recognize Indonesian occupation of East Timor in exchange for Indonesia accepting Australia's claims to areas that contain vast resources of oil and gas. We inherited this arrangement and we have renegotiated with Australia. But we have secured a much better deal for East Timor than Indonesia did ten years ago, and there still remains a field, called "Greater Sunrise", that experts, oil companies operating there, claim holds three trillion cubic feet of gas that would last 25-30 years and would bring something like US $30 billion to East Timor over a period of 30 years if we manage to persuade Australia to accept the median line provided for in the 1982 Timor Sea Convention.

Australia argues the continental shelf is their territory and claims almost 80 percent of the Greater Sunrise field, acknowledging only 20 percent as belonging to East Timor. Next week, political negotiations are planned and four Australian ministers may travel to East Timor to actually try to reach a compromise. We believe that we will be able to find a compromise solution and a win-win situation for Australia and East Timor. Australia has been very generous, a neighbour and a great friend of East Timor. I believe that there are no intractable problems that neighbours cannot resolve despite the fact that, as I have said many times, when it comes down to oil and gas, even Mother Theresa wouldn't be quite so generous as usual - and the Australian Prime Minister, John Howard, is not exactly a male version of Mother Theresa. But given some patience and creativity, we might be able to secure a better deal than the 20 percent that Australia is prepared to consider today.

In East Timor we are starting everything from ground zero, building a civil administration, and of course that means the judiciary today is not yet as developed as we would like. While in countries like Germany, or more particularly, in the standard example of the United States, you can run into a lawyer on every street corner, there are no more than 20 lawyers in whole of East Timor, and some of them are already working with NGOs. It may sometimes be an advantage to have fewer lawyers, but in East Timor we do need a few more to run our judiciary - first and foremost, because the majority of our prisoners have decided to leave prison. Many of them had been stuck there for two years without trial simply because we don't have the prosecutors. They decided to leave because we don't have the lawyers, even though the food in prison is better than outside. Once we appealed to the prisoners and they came back, or most of them did. We are also trying to work with the UN to recruit judges and prosecutors from friendly countries to assist us in this very, very vital area, for without it, democracy only exists on paper and law and order collapse. The rest of the sectors, we believe, are proceeding very, very well with the UN, the World Bank and International Monetary Fund (IMF). We have been able to establish a very sound financial system that has been praised by the IMF for its efficiency and transparency. East Timor now has more children in school than three years ago. The economy is more or less at a standstill, but we hope that, when the oil and gas revenues begin to flow in two or three years time, this will prove a major push for the country.

East Timor has been successful in normalising relations with Indonesia. In July, President Xanana Gusmáo paid a state visit to Indonesia, which was remarkable to have come about so soon after the violence in 1999, and after 25 years of occupation. But both sides managed to meet halfway and bury the past. The Indonesian side showed extraordinary statesmanship and leadership in accommodating the new country. We have established a joint commission and its first session met in Jakarta in early October. The commission will deal with a number of pending issues, such as the demarcation of the land border, but we have already had some negotiations and by June next year we will be able to finalize boundary demarcation and, as early as next year, begin negotiations on our maritime boundary. Through working with Indonesia and other neighbours, we have created a new sub-regional organization called the 'South-West Pacific Dialogue' involving Indonesia, as the creator and initiator of this concept, Australia, East Timor, New Zealand, PNG and the Philippines, grouping hundreds of millions of people, sometimes very diverse, with an agenda that deals significantly with security in the region. One issue given particular attention is the challenge of transnational crimes - smuggling, drug money laundering, drug smuggling, or terrorism - although economic cooperation also has a major place on the agenda. President Megawati Soekaruoputri herself has encouraged us in East Timor to develop a closer relationship with eastern Indonesia. At the same time, we are developing closer and closer relationships with our neighbours in the ASEAN region.

Challenges

My country is seeking observer status, hopefully by next year, in ASEAN, aiming for full membership in five years from now. By next year, we hope to be a full member of the ASEAN Regional Forum (ARF). We have received support from every country so far, the United States, Australia, New Zealand, the Republic of South Korea, Japan, and the People's Republic of China, not members of ASEAN but belonging to ARF, have indicated support too. We have also received support from all ASEAN countries and have established diplomatic relations with them all.

East Timor is also working with our neighbours to address the issue of the terrorist challenge in the region. We believe that this challenge of terrorism can be successfully faced in the medium and the long term, as long as we do not only view it as purely a security issue. In our opinion, it is an issue that equally involves addressing poverty, development and increased dialogue between the different communities in the region and in the world. We can contribute by joining others in pushing forward with what we believe is not only a moral and ethical agenda, but also an agenda that makes strategic and pragmatic sense.

Development assistance

The rich countries must increase their contributions to meet the absolute minimum levels for the UN to increase its own development assistance to 0.7 percent. While we understand some countries have difficulties for different reasons, others have met this target or gone beyond it. But again, as has been pointed out by some speakers in different forums, that is not enough. Development assistance alone will not address the problems of poverty, if it is not accompanied by genuine improvements in market access and, simultaneously, gradual removal of the agricultural subsidies rich countries provide to their farmers. A UNDP estimate puts the amount rich, western countries grant to farming and agriculture at US $300 billion - six times more than the overall development aid given to developing countries.

The key factors are market access and the gradual lifting of agricultural sector subsidies in rich countries combined with - dare I say it? - a programme to write off the debt of the poorest countries. Certainly, I personally would not endorse any blanket debt write-off in countries not serious about addressing the problems in their banking and financial system, improving governance and accountability, and committing to a reduced defence expenditure. Without these commitments there is no guarantee that writing off the debt would improve the living standards of the poorest. My country subscribes to debt write-off for poor countries, or writing off debt to other countries, providing such measures are accompanied by conditionalities. Such measures need to go hand in hand with improving the banking and financial system, removing corruption, ensuring good governance, enhancing respect for human rights and fundamental freedoms, guaranteeing a free press, and, last but not least, reducing arms expenditure.

Weapons

When we look at the reasons for conflicts over the past 50 years - whether interstate or intrastate conflicts - we can find there are many causes, too many for me to deal with in detail here. Briefly, some conflicts have to do with fighting for resources while others are simply related to imperialistic issues of megalomania and power. But the fact of the matter is that whatever the cause, whatever reasons there are for interstate or intrastate conflicts, they are exacerbated by weapons.

It is time that western countries took concerted action, although it has to be said that not only western countries produce weapons. There are many third world countries unable to resolve the problems of poverty in their own country producing sophisticated weapons, including nuclear, biological and chemical weapons. But if all weapons-producing countries joined in a single concerted effort to curtail the indiscriminate export of weapons to the rest of the world, we would see a world that is safer and a world where more resources are allocated to fighting poverty.

Conclusion

I do not agree with the classic cliché of poverty causing terrorism. It is a view I cannot share. Of course, poverty can create instability and anger. It is obvious that people chained to poverty are desperate - and many do engage in violence, many do go onto the streets in hundreds and thousands. But not every poor person decides to kill someone or hijack a plane just because he or she is angry. If we seriously accepted some arguments claiming poverty breeds terrorism, then half of sub-Saharan Africa would be full of terrorist organizations. There is no continent that has been more humiliated or suffered more than Africa, from the colonial partition of the continent to the slave trade, Africans were used and abused - during the Cold War too - and when they were not needed, they were simply dumped.

Nowadays, attention is being re-focussed on Africa, and rightly so - but still there is no indigenous terrorist group in sub-Saharan Africa. We have to ensure we do not simply fall into the trap of believing that poverty equals terrorism. Look at a poor Algerian, a poor Timorese, a poor Mozambiquean - the first thing they're thinking of is not how to buy a business class ticket and hijack a plane. They are just trying to find enough money to put their children through school.

And this is exactly what UN surveys have found in East Timor and elsewhere - the poor want better education for their children, which is itself another aspect of the agenda for the Timor side, an agenda for our little voice. We want to add to the many voices in the world pushing for better education and clean water for poor countries, more dialogue, better access to the market and, finally, we want to forgive their debt.

Anónimo disse...

Democracy Now: Ramos-Horta on the WEF

http://www.webactive.com/pacifica/demnow/dn20020201.html for RealAudio link

Story: THE WORLD ECONOMIC FORUM FROM THE INSIDE OUT: AS PARTICIPANTS PARTY, PROTESTORS PREPARE. WE'LL HAVE A DEBATE. ANTI-CAPITALIST ORGANIZER JAGGI SINGH, HUMAN RIGHTS ACTIVIST AND WEF HONOREE(!) VAN JONES, AND AT THE WALDORF, NOBEL PEACE PRIZE WINNER JOSE RAMOS HORTA OF EAST TIMOR AND HARVARD KENNEDY SCHOOL DEAN, JOSEPH NYE.

The World Economic Forum got its start yesterday morning in a whirl of plenaries, security checkpoints, handshakes, and global luminaries. As delegates continued to stream into their midtown hotels, hundreds who had already arrived began the circuit of panels and workshops. Among them: "A Safer World: How Do We Get There?" "Management Update: Making Hard Choices." And "The Root Cause of Conflict" There was even a panel about artificial intelligence. Something, for everybody, as they say.

But the real WEF activities began in the evening. There was a welcome address by Governor George Pataki and WEF Founder and President, Klaus Schwab; there were speeches by Kofi Anan, King Hussein of Jordan, and President Gloria Arroyo of the Philippines; and, of course, there were the parties ­ elaborate and exclusive affairs that included a private Elton John concert sponsored by Lehman Brothers and a Vivendi Universal event produced by Quincy Jones and Phil Ramone. Performers there allegedly included Lauryn Hill, Branton Marsalis, and the ubiquitous Bono.

Meanwhile, critics of globalization continued to organize throughout the city, with forums, puppet-making workshops, and peaceful protests. They have come from across the United States as well as Africa, Asia, Europe, and South America. They are planning major demonstrations starting tomorrow: Reclaim the Streets, the Another World is Possible coalition, Students for Global Justice, the Anti Capitalist Convergence and other groups will be gathering for a peaceful “festival of resistance” in two marches that will end up outside the Waldorf Astoria.

Guests:

Van Jones, lawyer and organizer and founder of the Ella Baker Center for Human Rights, which challenges human rights abuses within the U.S. criminal justice system, including programs like Books Not Bars and New York City PoliceWatch. Jones has a long history of protesting corporate summits like the WEF, but this time he is in New York to pick up an award. Phone: 415-336-7688

Jaggi Singh, organizer, Anti-Capitalist Convergence, Montreal. Phone: 514-728-5650

Jose Ramos Horta, Foreign Minister, East Timor, and winner of the 1996 Nobel Peace Prize

Joseph Nye, Dean of the Kennedy School of Government at Harvard University, where he is also a Professor of Public Policy. He returned to Harvard in December of 1995 after serving as Assistant Secretary of Defense in the first Clinton Administration.

Anónimo disse...

A diferença que quatro anos fazem Anónimo das 4:10:18 AM. Mas o que o RH não perdeu (nem nunca perderá) é o fascínio em frequentar a alta roda, Anónimo das 4:11:57 AM. Precisamente agora lá está ele nos States precisamente em mais um evento, quando tinha acabado de chegar doutro com os Peace Corps na Noruega. É o homem é afinal um cosmopolita e já não consegue passar sem os hotéis de cinco estrelas.

Anónimo disse...

Margarida
fiquei com uma enorme curiosidade:
A ANA GOMES também participou nas reuniões de Março com o Xaxana?
ou ele ter-lhe-á telefonado, para a manter informada?

Ou será que não sabia de nada e agora em vez do
SENHOR PRESIDENTE DEMITA-O JÁ!
vai-lhe telefonar
SENHOR PRESIDENTE DEMITA-SE JÁ|
António Carlos PORTUGAL

Anónimo disse...

telfonema de XG ao RH

XG "estamos f!@#$%os"

HR "eu nao, tu estas"

Anónimo disse...

telfonema de XG ao RH

XG "estamos f!@#$%os"

RH "eu nao, tu estas"

Anónimo disse...

Anonymous ... Segunda-feira, Setembro 18, 2006 8:33:52 AM

XG "NAO ES F*d!@O. Um minuto vou telefonar o meu filho Alfredo"...............

A depois

XG ao RH

XG" Compadre, ja falei com nosso amigo Alfredo, estas bem F*d!@O"

RH "M#$d@"



"All for on and one for all"

Anónimo disse...

"All for one and one for all"

Anónimo disse...

vice ministro estatal AF, sec estado RI JR e sec estado DeJ JMF esta a fazer propaganda agains RH e X....calma senhores, espera boy..... sabemos kepentingan eloe2....ambisi pd kursi.....
Hati2.....dalan klot ona ba imi

Anónimo disse...

"All for one and one for all"

Anónimo disse...

Nao brinquem com coisas serias senao quem fica f!!!!o eh o brincalhao.

Anónimo disse...

É importante ter presente o que recentemente foi escrito num Jornal em Portugal, que de certa forma vai ao encontro dos meus últimos comentários, que não devem agradar muito aos australianos e a alguns timorenses:

“……NÃO ENTENDEM ESSAS PESSOAS QUE APENAS ESTÃO A INVIABILIZAR UM PAÍS? A HIPOTECAR O SEU FUTURO E O FUTURO DOS SEUS FILHOS? A SEMEAR O SOFRIMENTO, A MORTE E A DESTRUIÇÃO? E QUE OS MOTIVOS INVOCADOS SÃO GRATUITOS, PRIMÁRIOS E INCONSEQUENTES? …..NÃO ENTENDEM ESSAS PESSOAS QUE UM ESTADO, PARA SUBSISTIR, PRECISA DE (UM MÍNIMO DE) PAZ, LEI E ORDEM? QUE A VIOLÊNCIA APENAS GERA MAIS VIOLÊNCIA?.....”;
Este vosso servo acrescenta: NUNCA HAVERÁ DESENVOLVIMENTO SEM SEGURANÇA E QUE PARA OS TIMORENSES VIVEREM EM SEGURANÇA O PAÍS TERÁ DE SE DESENVOLVER DE FORMA SUSTENTADA E SEM INTERFERÊNCIAS EXTERNAS QUE CONDICIONEM A VONTADE NACIONAL!

Assim, tudo o que se tem passado recentemente justifica perfeitamente o comentário efectuado no seu excelente Blog, que fico satisfeito estar a incomodar e por isso aqui reitero apesar de alguns “chicos espertos” timorenses e internacionais terem a mania que são donos da verdade e que os outros são todos um cambada de estúpidos e ignorantes! ATENÇÃO AO VELHO DITADO “ VERDADE É COMO O AZEITE, VEM SEMPRE AO DE CIMA”. Conheço em detalhe todos os pormenores da actual crise politico-militar e, por isso, o tempo vai encarregar-se de me dar razão como, aliás, aconteceu até à data com os tristes desenvolvimentos desta crise, que só aconteceu porque os timorenses estão desavindos desde há muitos anos (os intervenientes sabem do que falo). Julgo que seria importante na actual conjuntura dar algum destaque a este comentário (não tiro nem uma virgula):

O que se passa em Timor é um escândalo e uma vergonha patrocinada pelo PR e seus amigos australianos (através de alguns pontas de lança como a sua linda e simpática mulher bem conhecida do também seu especial amigo RH!!!!! e do distinto chefe de gabinete, AP, que tem feito toda a ligação com a oposição e também os amigos australianos – será preciso relatar em pormenor todos os passos que tem dado?) com a utilização e manipulação de Reinado e companhia o que não dignifica o Estado de Direito e a imagem do país e dos timorenses perante a Comunidade Internacional. Já não existe a mesma onda de solidariedade e respeito pelos líderes timorenses, que demonstram não merecer o seu povo nem o sacrifício de todos os que lutaram pela independência. Será que o PR, RH e os restantes intervenientes no golpe institucional ainda não perceberam que podem existir provas muito grave e comprometedoras? E que estão a ser usados pelos políticos do país dos “cangurus” com apoio dos “cowboys”? O PR deixou de estar lúcido e hipotecou todo o crédito e prestigio internacional e mesmo a nível nacional!!! Quando se aperceberem já será tarde porque os australianos vão descartá-los ou fazê-los desaparecer…. Existem de facto essas provas, pois não são apenas os australianos com capacidade de trabalhar “underground”, que serão entregues no momento, local próprios e instâncias internacionais adequadas para evitar manipulações, tendo em vista o processo de impunidade em curso com o patrocínio de alguns responsáveis do sistema judicial e das NU, que também terão de prestar contas!! Já foram enviadas algumas das provas para a sede da ONU, através de canais especiais.

Francamente não está em causa o dever, muito menos o direito, de se tomar firme partido nesta triste e selvática crise politico-militar em que não se olharam a meios para atingir os fins! Eu próprio apesar de dúvidas que subsistem, não me isento de ter opinião e já transmiti a quem de direito tudo o que sabia com as respectivas provas. Este Blog pode incomodar muita gente, mas tem a virtude de permitir a expressão de opiniões, que devem ser respeitadas e não atacadas de forma suspeita e pouco democrática por alguns dos comentadores, que estão perfeitamente cristalizados.

Em verdadeira democracia não existe nada tão perigoso como a falta de opinião esclarecida e empenhada. A grande questão que se coloca é muito objectiva! É simplesmente a de saber se a indesmentível e indisfarçável coerência ideológica com que se organizam os campos de opinião numa questão que, na sua essência, pouco tem de ideológico não revela antes de mais uma preocupante facilidade de alinhamento preconceituoso dos políticos e pseudo-intelectuais timorenses. E sobretudo uma perigosa carência de verdadeiros livres-pensadores na sociedade timorense actual. A mim, tanto e tão espontâneo maniqueísmo deixa-me preocupado enquanto cidadão do mundo (como dizia Sócrates, o filosofo) e da lusofonia.
Convém acentuar, que existem muitas instâncias que nos querem por detrás de actores visíveis. ASSIM, RECUSAR TOMAR PARTIDO PELAS FACÇÕES OU INTERVENIENTES DESTA CRISE SIGNIFICA: NÃO TOMAR PARTIDO PARA TOMAR O VERDADEIRO PARTIDO – PELA PAZ E PELAS FORÇAS DA VIDA.
Em síntese e para terminar, podemos dizer que TERÁ DE SER O POVO TIMORENSE, ATRAVÉS DE UMA EFECTIVA MOBILIZAÇÃO NACIONAL E VERDADEIRO SENTIDO DE CIDADDANIA E PATRIOTISMO, a proceder com urgência a uma verdadeira triagem daqueles que não interessam ao país e a encontrar a solução justa e adequada, QUE NÃO PASSE APENAS PELAS VISÕES LUNÁTICAS E UTÓPICAS, DO PR E SEUS AMIGOS, RELACIONADAS COM A FAMOSA BANALIZAÇÃO DA “RECONCILIAÇÃO”, FECHANDO OS OLHOS À JUSTIÇA, TENDO EM VISTA A TOTAL IMPUNIDADE DOS VERDADEIROS RESPONSÁVEIS! NÃO HAVERÁ VERDADEIRA RECONCILIAÇÃO SEM APLICAÇÃO DA JUSTIÇA E DA LEI.
(Convém lembrar o que já foi referido por alguém: “…na questão da reconciliação, sobressairá sempre a permanente duvida sobre a força rectificativa do resultado alcançado. A reconciliação deixa efeitos retroactivos que a seu tempo se farão sentir – isto se não for alcançada com o caminho da justiça e da paz…” Parte dos actuais problemas em Timor estão relacionados com a deficiente gestão do processo de reconciliação conduzido por Xanana!
Este vosso servo continua a acompanhar a situação com muita atenção e voltará a dar notícias. CHACAL

Anónimo disse...

Anonimo Segunda-feira, Setembro 18, 2006 9:48:26 AM

"Nao brinquem com coisas serias senao quem fica f!!!!o eh o brincalhao. "

Nao brinquem com o Povo. Se nao ficam bem f*d!d@

Basilio Araujo disse...

What would be in the Banana Republik of East Timor. There is a Portuguese saying 'onde nao ha pao, todos ralham e ninguem tem razao' (when there is no bread, all quarrel for no reason).

Ainda eh melhor sermos refugiados na Indonesia do que refugiados na nossa propria nacao, so 100 metros do palacio presidencial de Timor. Que grande pena.

Ate agora, nem pedras podem comer como tinha prometido antes do referendo de 1999 que 'eh melhor estar independentes mesmo comendo pedras do que comendo arroz com lagrimas'. Agora nem pedras ha para comer porque sao utilizados para demostracoes democraticas ala Republica Banana de Timor Leste, ainda mais arroz.

Os Timorenses vao bricando com pedras quando os estrangeiros passam com carros luxos aos restaurantes comendo do bom e melhor ao custa do povo de Timor Leste.

Agora nem a musica do Anito Matos 'Mai Mai Mai o nia rain... Se se sei buka o o....Timor o nian, Timor hau nian... Timor ita ninian'.

Prefereria dizer: 'ba ba ba o nia rain.... se se sei buka o o o o. Timor o nian, timor imi nian... imi han malu ba'... ami basa liman husi mota sorin ho etu bikan ida hodi hare ba imi han fatuk ho mata ben mos la sai.

Emangnya enak merdeka.

Agora eh a vez de Portugal e Australia pagar as contas.

Mas ha uma coisa importante que os Australianos e os portugueses nao podem esquecer que nunca esperam de uma retribuicao do povo timorense. Porque na sociedade do Povo de Timor nunca conhecem a palavra 'Obrigado'. Portanto as reacoes que mostratram a Australia justifica que os Timorenses nunca sabem agradeces.

Com abracos e saudades da minha terra natal de Aileu - Loromono Merdeka.

Anónimo disse...

Indonesios nebe hanesan Basilio diak liu hare ba problemas sociais Indonesia nian. Laos segredo boot ida que integrsionistas ema nebe que nunca iha amor ba Timor. La iha amor no dignidde tamba apesar Indonesia, oho ita nia povo, viola/estraga feto, baku e ema, trata Timor hanesan asu iha sira nia rai, ema integrationista prefere fo Timor ba Indonesia. Sim parese ba ema balu Osan vale liu vida.

Nune Basilio, sim Timor iha problemas. Mais ema hanesan O nunca bele hasai orgulho e dignidade ida nebe ami iha, que imi la iha. Ami bele moris iha ami nia rai aat ka kiak e bele continua bolu ami nia aan Timorense. Ne buat ida o lahatene.

Sim Abilio diak o usa o nia orgulho ba o nia rai adoptado Indonesia e servi sira nebe o bolu o nia maun alin.

Timor ami nian e laiha Lorosae e Loromonu.

Anónimo disse...

Ha muintos do seu collegas autonomistas em Timor. Muintas deles estao no meio das problemas em Dili. Porque nao chaman eles para comer no arroz no seu prato.

Se Indonesia e o paraiso porque nao chaman eles?

TRAIDORES...E COMO OS PORTUGUESES E OUTRO PAISES TRATAM OS TRAIDORES...SIM TEMS MUITO SORTE OS TIMORENSES TEM O SPIRITO DE RECONCILIASAO E PERDAO.

NAO METES E PROVOCAR OS TOLERANSIA DOS TIMORENSES, SEU TRAIDOR...SEM PATRIA, SEM DIGNIDADE, SEM PRINCIPIO SEM AMOR POR O SEU PAIS NATAL...TRAIDOR

Basilio Araujo disse...

Por ter amado Timor que nunca quis deixar Timor ser colonizado por australianos. Prefereria ser um Indonesio, do que ser tratado como um Aborigem da Australia. Uma coisa que sempre previ. Mas Tudo mudou. O 'Tempo Muda' como diz o Camoes que foi dado de comer por um Javanes antes da sua morte em Portugal como um mendigo.

Nehum ser humano aceita as violacoes dos direitos humanos, incluindo a minha propira pessoa que tenho uma prima irma minha que nao foi violado pelos Indonesios, mas pelos membros da Fretilin na cadeia de Aisirimoun. Pergunta ao combandante de Fretilin chamado Manulin. As mulheres de Aceh costuman dizer. Eh melhor ser violados pelos males, do que pelos Timorenses. Mas a minha prima irma nao teve aquele sorte mas encontrou com um Mausoko qualquer.

De Timor nasci, Timorense sou, sempre serei Timorense mesmo que fico num planeta fora do mundo. Mas nao sou um Timorense estupido de prometer pedra aos meus filhos. E nao sou um Timorense para ser manipulado por um Australiano ou Portugues. Os timorneses na diaspora sao riquezas de Timor. Distinguir um Timorense por um traidor ou nao traidor eh mesma coisa que distinguir um Timorense por Lorosae e Loromono. Eh mesma coisa que plantar um conflito no longo prazo. Que seria Timor sem Lorosae e Loromono, sem vencidos e traidores, sem Supermies e Maputanos. Seria uma paz formidavel mesmo comendo vento com uma pedra na mao.

De Timor nasci, Timorense sou e sempre serei Timorense. Nenhum insecto da natureza me tira este direito.

Anónimo disse...

Es un Timorense que prefere ser Indonesio. Se suportamos o seu ideologia de integrasao hoje somos Indonesios e nao Timorense.

Eu tenho pena que que o seu prima irma foi violada, entao os tantos mulheres que foi vitimas na maos seus compatriotas Indonesios.

Ja me disse que nao existe o Lorosae de Loromonu so um Timor.

So pessoas que tem raiva, sumes, e nao respeitam o soberania de Timor que promove o disunidade entre os Timorenses.

Por entanto fica em Indonesia e fica orgulho com a sua arrozinho, e concentra no desenvolvimento do seu pais adoptado. Indonesio, TRADIDOR.

Anónimo disse...

Gostei das palavras de Chacal e do seu convite à reflexão e à acção, rumo à paz e à verdadeira reconciliação - a dos timorenses com a sua terra e com o seu povo.

Anónimo disse...

Dont waste time on Basilio. In English we have a saying "Don't cry over spilt milk". People like Basilio only want to create further stability by creating further propoganda. Dont live in fantasy land, accept the facts that Timor whether how bad it is will never be Indonesian. Therefore who cares with what you write.

The crisis was never a result of capacity in Governance. In Timor everyone knows the truth. Everyone know why the crisis was orchestrated. Now its time for the truth to come out. People like Basilio dont want the truth o be exposed, I would not be suprised if they were involved inflamming the current crisis.

Anónimo disse...

LOOK TIMOR 0 DEBT.

ABC Monday, September 18, 2006. 1:06am (AEST)

IMF faces budget crisis: report
Non-governmental organisations (NGOs) say the International Monetary Fund (IMF) is in a budgetary crisis because developing nations are increasingly reluctant to borrow from it.

The IMF's operations are funded from loan repayments by developing country borrowers but the NGOs say some countries have accelerated their debt repayments, deepening the crisis.

In a research paper, the NGOs call for the institution to be diluted, disempowered or abolished.

It says the IMF is still suffering from a credibility problem nearly 10 years after the Asian financial crisis, prompting countries to speed up efforts to escape from its supervision.

The paper lists a string of alleged debacles resulting from IMF "shock therapies", including Argentina's defaulting on $132 billion of its almost $186 billion foreign debt in 2002.

The study, endorsed by dozens of NGOs from around the world, notes Thailand has paid off most of its debt from the IMF in 2003 and is due to declare financial independence.

Indonesia ended its loan agreement in 2003 and announced it planned to repay its debt from the IMF within two years.

The fund arranged a multi-billion-dollar bail-out for Indonesia, one of the countries hardest hit by the Asian financial crisis in 1997.

But critics say many of the conditions the IMF imposed for the loans only worsened poverty.

"A number of big borrowers in Asia, mindful of the devastating consequences of IMF-imposed policies, have refrained from new borrowings from the fund," the paper says, citing the Philippines, India and China.

"Now this trend has been reinforced by the recent moves of Brazil and Argentina, which, in paying off their debts and declaring financial sovereignty, have implicitly asserted that they do not want to borrow again."

The paper says payments of charges and interests will be more than halved from $4.2 billion last year to $1.8 billion this year.

This is projected to be further reduced to $843 million in 2009.

Anónimo disse...

Nem que tenhamos que comer pedra ou areia das nossas praias, queremos ser nos proprios, TIMORENSES! Ninguem nos pode tirar este direito. Como dizia o saudoso D. Martinho da Costa Lopes, a proposito do, na epoca, tao propalado 'penbangunang', nunca aceitaremos ser 'bapas' nem que nos construam casas com paredes de ouro ou autoestradas ate ao cimo do Ramelau! Esta afirmacao do saudoso Bispo reflecte bem o pensar e o sentir do nosso Povo. Tanta falta faz nos tempos actuais os Bispos Costa Lopes e Ximenes Belo!

Anónimo disse...

Este desejo de ser timorense ou bapa ou quê mais é apenas o desejo dos elites e não é o desejo popular. Os elites são um grupo pequeno que controlam a politica, o meio de produção, o discurso popular.

O que o povo quer é uma vida feliz, uma existência livre, livre da tortura e da persecução, livre para atigir a sua felicidade como um ser humano. Para alcançar estes desejos não precisa ser timorense ou bapa ou português. Só presiza é ser humano e ser tratado como um.

Os elites defendem a sua própria interesse e não a do povo em geral. Ser bapa também são os elites é que gozam da vida, são eles é que ficam no topo do poder. Ser timorense, enquanto o povo a comer pedra, os elites continuam a gozar da vida, continuam a ficar no cumulo do poder.

Estas retoricas de nacionalismo em fim são meios para alcançar um objectivo que não tem nada a ver com o quê o povo quer. Estas retoricas são usadas para mascarar a verdadeira intenção de um pequeno grupo sem representatividade, manipulando e usando o povo para os seus proprios fins.

Nacionalismo é uma construção da classe elite para manipular o povo e usa-lo para atingir os seus fins.

Anónimo disse...

TIMOR LESTE WILL NEVER BE AT PEACE IN POLITICS AS LONG AS THERE ARE THOSE IN OPPOSITION TO THE GOVERNMENT PERSISTING TO CHANGE THE RULES OF DEMOCRACY TO SUIT THEIR PLANS…………………..LET THE PEOPLE VOTE…..IT’S THEIR RIGHT..

Anónimo disse...

No referendum de 99 o Povo decidiu claramente atraves do seu voto, directo e secreto, pela rejeicao a integracao e pela independencia. Nao foi nenhum pequeno grupo de elite que votou. Mas foi a esmagadora maioria do nosso Povo votou e rejeitou a integracao, a repressao, a perseguicao, a deportacao e outros tratamentos desumanos a que o Povo esteve sujeito durante os 24 anos de ocupacao militar!
A proposito a elite nao esteve a ser massacrado em Kraras, nao esteve no cemiterio de Sta. Cruz. A elite na altura estava com os bapas e beneficiava da ocupacao.
Nao venham agora com teorias sociologicas baratas que nao convencem ninguem. Vao mas eh catar pulgas as ibus!

Anónimo disse...

Acrescento ainda... apesar das accoes do milicias o Povo teve coragem de ir as urnas votar com sacolas as costas prontos a retirarem-se para locais seguros fora do alcance dos milicias e seus mentores. Se entenderem que os que idealizaram a independencia sao'elite', se entenderem que que os combatentes que estiveram no mato 24 anos combatente os ocupantes sao 'elite', isto eh poeira para outros olhos e nao os nossos.
Keta mai foat fali ami nia kakorok ho supermi.

Anónimo disse...

esponse to anonymous 2:06:11

WHAT I MEANT IS LET THE PEOPLE VOTE ON WHO THEY WANT TO GOVERN THE COUNTRY, WETHER THEY WANT AUTONOMY OR INTEGRATION IS NOT IN QUESTION, YOU ARE ABSOLUTELY CORRECT, THATS ALREADY BEEN DECIDED. PLEASE READ THE ARTICLE A LITTLE MORE CAREFULY BEFORE YOU INSULT PEOPLE.

Anónimo disse...

I may be wrong but my impression is that he/she (anonymous 2:06:11) was referring to someone else.

Anónimo disse...

Senhor/a CHACAL, Gostei de ler o seu comentario que subscrevo, pois tenho a mesma opiniao sobre o que e necessario para se obter de novo paz em Timor.

Muito obrigado e Deus o guarde!

Anónimo disse...

o povo votou no referendo para os senhores elites politicos gozarem da independencia. sim o povo está a comer pedra e arreia mas os grandes continuam a beber tinto e comer bifes com batata frita, e bacalhau com natas. o povo está a viver de baixo da tenda, as posesões destruidas, e os grandes a viverem de luxo e a continuarem com as brigas. qual é a diferença desta independencia e a viver debaixo de bapas? o povo deve mais é conhecer melhor os seus lideres. em fim todos eles são semelhantes, pro bapa ou pro independencia.

Anónimo disse...

O que eh que este mesmo comia no tempo da ocupacao? Comiam T2 que os militares traziam? Os senhores do antigamebnte acusam-nos de hoje estarmos muito preocupados com direitos humanos e enchermos as nossas barrigas com direitos humanos. Para nos mandioca e batata nao nos falta e a Liberdade eh o bem maior que conquistamos, embora alguns facam mau uso dela. No tempo da ocupacao alguns tinham a barriga cheia com supermi e esmagadora maioria de nos tinhamos os ouvidos cheios de propaganda penbangunang mas todos nos tinhamos sede e fome da Liberdade!

Anónimo disse...

E os senhores que votaram contra a independencia votaram em quem e a favor de quem?

Anónimo disse...

Nao percebo porque dao tanta importancia a um basilio araujo! Timor eh independente e jamais voltara a ser uma "propinsi" da Indonesia. Isso eh o que ele e os seus lacaios nao conseguem engolir mas vao ter que faze-lo e isso eh bem pior que comer pedras.

Anónimo disse...

"O grupo liderado por Mausoko que atacou a casa do Chefe de Estado Maior General Matan Ruak e do Ministro da Defesa Roque Rodrigues, saiu de Marabia, ou melhor, de casa do deputado Leandro Isaac, segundo testemunhas e filme realizado no local."


Ei! nao vamos misturar as coisas! A casa eh de Taur Matan Ruak. O Roque impingiu a sua presenca como maneira de melhor controlar e lavar o cerebro do dono da casa. O Ministro de Defesa achou ser melhor viver na casa do Comandante das F-FDTL, Brigadeiro-General Taur Matan Ruak para atingir a sua missao. Ou seja, a missao de voltar a submeter as F-FDTL de novo `a Fretilin. Nao resultou porque apesar de Roque Rodrigues ser psicologo por formacao, TMR nao eh parvo.
Mas so o facto do Roque Rodrigues, sendo Ministro de Defesa, estar a viver na casa do Comandante das F-FDTL ja da para perceber ate onde a fretilin estava disposta a ir para atingir os seus objectivos. So em Timor eh que isso acontece!

Anónimo disse...

Anónimo anterior (11:56:30 PM), então é por isso que Xanana caíu sob controlo (e se tem rendido) de relações internacionais e dos australianos?

Por ter que ouvir sempre em casa como o Mundo devia ser e sob batuta de quem???

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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