sexta-feira, setembro 29, 2006

Security forces arrest youths in E Timor

AFP - September 28, 2006


From correspondents in Dili

INTERNATIONAL police in East Timor fired tear gas to disperse groups of youths fighting on the streets of the capital today and later arrested some at a refugee camp, witnesses said.

Youths hurling rocks clashed with others from a major refugee camp in Dili's Colmera area until the police working under UN authority intervened, witness and camp resident Teresa do Carmo said.

The incident was the latest in a series involving youth gangs on the streets of the seaside capital since deadly unrest in May that led to some 3,200 peacekeepers being deployed to maintain calm.

“I saw myself the Australian police fire five canisters of tear gas and none of us could see anything,” 42-year-old Ms do Carmo said.

She said the police entered the camp and arrested about 30 young men living there and “wreaked havoc among the tents and damaged kitchen utensils that they found”

“Other people outside were the ones who provoked and pelted us, and then the (people here) responded. But police came and only arrested those living at the camps,” she complained.

”Police also seized our kitchen knife and firewood that we used to cook.”

About 200 UN police and Australian troops encircled the camp, an AFP correspondent reported, while an Australian helicopter hovered overhead. He saw about 20 men detained and police confiscate knives and sticks.

Police declined to immediately comment.

May's initial violence, which left at least 21 people dead, was triggered by the government's dismissal of some 600 soldiers who deserted the army complaining of discrimination.

Tens of thousands of East Timorese remain in refugee camps, still too afraid to return home amid the uncertain security.
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4 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
Forças de segurança prendem jovens em Timor-Leste
AFP - Setembro 28, 2006

De correspondentes em Dili

A polícia internacional em Timor-Leste disparou gás lacrimogéneo para dispersar grupos de jovens que lutavam nas ruas da capital hoje e mais tarde prenderam alguns num campo de deslocados, disseram testemunhas.

Jovens atirando pedras confrontaram-se com outros dum grande campo de deslocados na área de Colmera, em Dili até que a polícia a trabalhar sob autoridade da ONU interveio, disse a testemunha e residente no campo Teresa do Carmo.

O incidente foi o último de uma série envolvendo gangs de jovens nas ruas da capital à beira-mar desde um desassossego mortal em Maio que levou ao deslocamento de algumas 3,200 tropas para manter a calma.

“Eu própria vi a polícia Australiana a disparar cinco granadas de gás lacrimogéneo e nenhum de nós podia ver nada,” disse a Senhora do Carmo, de 42 anos.

Disse que a polícia entrou no campo e prendeu cerca de 30 jovens que lá viviam e “lançou a destruição nas tendas e estragou utensílios de cozinha que encontrou”

“Outras pessoas de fora foram quem nos provocou e se atirou a nós, e depois as (pessoas aqui) responderam. Mas a polícia veio e só prendeu os que vivem nos campos,” queixou-se.

”A polícia também apanhou as nossas facas de cozinha e a lenha que usamos para cozinhar.”

Cerca de 200 polícias da ONU e tropas Australianas rodearam o campo, relatou um correspondente da AFP, enquanto um helicóptero Australiano voltejava por cima. Ele viu cerca de 20 homens detidos e a polícia confiscou facas e paus.

A polícia declinou comentar imediatamente.

A inicial violência em Maio, que deixou pelo menos 21 pessoas mortas, foi desencadeada pelo despedimento pelo governo de cerca de 600 soldados que desertaram das forças armadas queixando-se de discriminação.

Dezenas de milhares de Timorenses permanecem em campos de deslocados, ainda demasiado receosos de regressarem a casa no meio da segurança incerta.

Anónimo disse...

wwoowwwwwwww Mr. John Howard takes your army go home. You supported indonesia in 1975-1999 to kill east timor people now you come to occupy. Please go home.

Anónimo disse...

UN withdraws new E Timor envoy for lack of English
Mark Dodd
The Australian
September 29, 2006
THE UN mission in East Timor has been thrown into disarray after the appointment of a new mission chief was revoked when it was realised he could not speak English.
Antonio Macarenhas Monteiro - the former president of Cape Verde, an archipelago off the western coast of Africa - was named UN Secretary-General Kofi Annan's special representative in East Timor on September 19, but he has now been told the job is not his.

The Australian understands from diplomatic sources in Dili that President Xanana Gusmao was concerned by the choice ofreplacement for Sukehiro Hasegawa.

It appears no one at the UN had bothered to ask whether Mr Monteiro, a lawyer, could speak English.

When it became apparent that he could not, his tenure as East Timor's shortest-serving UN head of mission was terminated.

"Right now, there is nobody running the show," said a Dili-based Western diplomat.

"He (Mr Monteiro) was offered the job by the UN under-secretary for peacekeeping operations. He accepted the job, but it's now been terminated in between the offer and Kofi Annan's confirmation."

The UN had begun the hunt for a new head of mission.

Mr Hasegawa's bid to stay in the UN's top job in Dili was strongly opposed by the US, Australia and Britain, amid concerns he could have done more to prevent the troubled country's descent into violence in April.

Mr Monteiro, 62, was Cape Verde's first democratically elected president and served two consecutive terms before taking on the role of president of the country's Supreme Court.

East Timorese Prime Minister Jose Ramos Horta this week met the leader of the so-called "petitioners" - a loose grouping of 600 former soldiers whose actions in deserting the army earlier this year triggered months of violent unrest.

On a visit to their base in Gleno, 50km south of Dili, Mr Ramos Horta commended the rebels for staying away from political demonstrations.

One of the group's supporters, Australian-trained army major Alfredo Reinado, remains at large after breaking out of Dili's Becora prison with 56 other inmates last month.

Anónimo disse...

Sou Timorence , actualmente fico em Dili no bairro de Kolmera onde acontece a capturacao para as vitimas nao capturam os suspeitos ... porque os suspeitos foram organizados pelos Australianos para provocar a situacao nos campos de refugiados para eles ou as tropas podessem actuar por traz dos provocadores a capturar as vitimas . Isso e arealidade , nao e segredo nenhum para noas os Timorences . E uma situacao normal que acontece para nos todos os dias . Vitimas sao sempre vitimas e nao ha lei em TL que favorece as vitimas , mas os suspeitos estao a gosar dos sofrimentos das vitimas .. nao sei ate quando e que podemos respirar outravez ar livre como dantes nos ultimos 4 anos passado ? Muito dificil para as vitimas responder esta pergunta porque os golpistas sao liderados por proprio PR Xanana Gusmao e Ramos Horta envolvendo os lideres da milicia no tempo da Indonesia como Rui Lopes e Nemencio de Carvalho . Nos as vitimas so estamos a espera da ajuda de Deus e de Portugal porque o nosso PR e um autentico traidor da nacao de TL que tem a sua soberania reconhecido pela ONU

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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