sexta-feira, setembro 15, 2006

Dos leitores

Tradução da Margarida.


O Banco Mundial na sua declaração disse “As realizações de Timor-Leste são notáveis. O ramo executivo do Estado tem tido sucesso no estabelecimento de funções de planeamento central e gestão de recursos que são efectivas, transparentes e ancoradas no PDN, e que se comparam muito favoravelmente com (as) de outros países de baixos rendimentos” (2006)

Na altura da restauração da sua independência em 2002 o orçamento anual era de USD 77.7 milhões, dos quais mais de metade vinham dos dadores. Para o Ano Fiscal de 2006/2007 o governo pode agora propor USD 315 milhões.

Timor-Leste também completou um conjunto de molduras reguladoras para garantir uma gestão adequada e transparente dos seus recursos não renováveis. O Fundo do Petréleo, A Lei de Taxação do Petróleo, O Código de Exploração do Petróleo foram todos aprovados e estão em efeito.

O crescimento económico positivo de 2005/06 de 2.3% depois do mero número de 0.4% em 2004, mas no mesmo período a população cresceu numa taxa de cerca de 3.2%, isto pode ajudar a explicar o número negativo geral do crescimento do PIB como é relatado por algumas fontes.

Na área da Educação o Governo recuperou, construiu e opera 649 Escolas públicas Primárias, 90 Escolas Pré-Secundárias, 31 Escolas Secundárias. Em Junho de 2006 estava previsto completar umas outras novas 50 Escolas e ter 26 Escolas reabilitadas, mas por causa da crise recente não é claro se (tudo) foi completado. Há pelo menos 6000 professores contratados. Mesmo apesar de estar a trabalhar sob dificuldades o governo introduziu recentemente o programa de alimentação escolar nas Escolas Primárias e libertou os estudantes das propinas. Este programa de alimentação escolar beneficiará pelo menos 75,000 estudantes. Pelo fim de 2005 a proporção da combinação das matrículas brutas era de 66% e a proporção de atendimento escolar nas escolas primárias era de 86%.

Está estimado que 82% dos Timorenses têm agora acesso a serviços de cuidados médicos, em 2002 era cerca de 62%. O país tem agora em média um médico para cada 3400 Timorenses, uma cama hospitalar para cada 2400 cidadãos. A taxa da mortalidade neonatal caíu de 88 em 2002 para 66 por cada 1000 nascimentos e a taxa da mortalidade infantil foi também reduzida de 125 para 83 por 1000 crianças. Durante os último quatro anos o país tem 26 novos centros de saúde e 10 postos de saúde a acrescentar aos 22 centros de saúde e aos 81 postos de saúde reabilitados no mesmo período.

Cerca de 157 sistemas de irrigação foram reabilitados e construídos, o que combinado com a acessibilidade a depósitos agrícolas e a assistência técnica aumentou em 19% a produção do arroz e a 22% a do milho no último ano. O sector da agricultura contribuiu com cerca de USD 105 milhões para o PIB, era de USD 81.5 milhões em 2002.

Timor não tem dívida estrangeira.

Extractos…..tirado de “Timor Leste an Overview.” (3. O que foi conseguido) Por: Hernani F Coelho da Silva (2006) corrente Embaixador de Timor Leste na Austrália (O documento original é demasiado grande para caber no Blog).

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Ramos Horta ridiculariza Reinado

Tradução da Margarida.

AP/The Australian - Setembro 14, 2006
Correspondentes em Dili

O Primeiro-Ministro de Timor-Leste José Ramos Horta descartou o criticismo do oficial das forças armadas treinado pelos Australianos Alfredo Reinado, ridicularizando a afirmação do amotinado de que as pessoas estão contra o líder recentemente nomeado.

O Major Reinado disse ao The Australian no fim-de-semana que o Sr Ramos Horta não agarra com firmeza o poder e que passa demasiado tempo fora do país.

O Sr Ramos Horta ontem ridicularizou a afirmação do Major Reinado de que poderia mobilizar o poder popular para expulsar o laureado do Prémio Nobel.

O Primeiro-Ministro disse que resignaria com satisfação se as pessoas da sua nação inquieta o pedissem, e desafiou os seus críticos a tomarem o leme se pensavam que podiam fazer um trabalho melhor.

"Resignarei num segundo," disse. "Nem preciso de esperar por uma manifestação."

A mais jovem nação da Ásia caiu no caos em Maio quando as lutas entre facções das forças de segurança transbordaram em guerra de gangs, pilhagens e ataques incendiários, deixando pelo menos 30 pessoas mortas e mandando mais de 150,000 outras a fugir para salvarem as suas vidas.

A calma regressou em grande parte depois do sr Ramos Horta ter formado um novo governo, substituindo Mari Alkatiri, e da chegada de tropas lideradas pelos Australianos sob o comando do Brigadeiro Mick Slater.

As tensões montaram depois do Major Reinado ter fugido da prisão há duas semanas com perto doutros 60. Mantém-se ao largo e tem repetidamente criticado o novo Governo.

"Não estou satisfeito com todas as políticas que jogam à minha volta," disse o Sr Ramos Horta. "Se você (Reinado) pensa que pode fazer um trabalho melhor do que eu como primeiro-ministro, o emprego é seu. Não estou interessado. Só o aceitei porque me pediram para o fazer."

O Major Reinado disse ao The Australian que estava disponível para negociar com o Governo a sua entrega, mas não se isso significasse regressar à prisão. Acusou que a sua luta é sobre um sistema legal corrupto que serve os políticos mas disse que não tinha a intenção de desencadear uma guerra de guerrilha ou de pegar em armas contra o seu país.

O antigo responsável pela polícia militar de Timor-Leste enfrenta acusações de tentativa de assassínio e posse ilegal de armas em conexão com a recente violência política. A ONU em 3 de Setembro prometeu um julgamento justo ao Major Reinado se ele se entregasse.

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Queixa contra comportamento forças militares e policiais australianas

Tradução da Margarida.

De uma leitora:

Para:

Joint Task Force - Brig. Mick Slater
Caicoli
Dili

UNPOL – Comissário Antero Lopes
Obrigado Baracks
Dili

Australian Federal Police – Coronel Steve Lancaster
Timor Lodge
Dili

Assunto: Queixa contra acção militar e policial Australiana


Ontem, 11 de Setembro de 2006, à volta da uma da manhã guiava sozinha num Mitsubishi Pajero verde com o número de matrícula 16-874. Depois da Ponte de Bidau na direcção para a Areia Branca e longe de Dili, foi-me dito para parar num auto-stop por uma patrulha militar Australiana.

Guiava mais depressa que a velocidade autorizada de 45 k/ph dados os frequentes ataques contra veículos à noite.

Parei e os soldados pediram a minha autorização para revistar o carro que imediatamente lhes dei.

Estava a falar ao telefone quando um dos soldados que revistavam o carro se moveu para mim e usou a palavra "f…. ", para comentar sobre qualquer coisa relacionada com a velocidade com que guiava.

Perguntei se tinha usado a palavra "f....." ou se eu não o tinha percebido. O soldado respondeu sim e disse "f.....," e depois começou a repeti-la ostensivamente e dum modo agressivo e arrogante usando palavras ofensivas em cada frase.

Disse-lhe que não deveria usar esse tipo de linguagem, ao que respondeu que podia falar de qualquer "f….. " modo que lhe agradasse.

Pedi-lhe a sua identificação e disse-lhe que esperava um pedido de desculpas. Respondeu-me que não me daria nenhuma "f..... " identificação e que não iria pedir desculpa "f…..".

Contactei com a polícia Australiana que enviou uma patrulha com dois oficiais de polícia Australianos e dois Malaios.

Tomaram nota do incidente e disseram que iriam identificar os soldados Australianos. O oficial da polícia Australiano Dean Messenger deu-me o seu número de serviço, era 18530.

Disse-me que no dia a seguir eu podia ligar ao mesmo número do comando da polícia da Austrália e que me informariam do modo correcto para apresentar uma queixa formal.

Todos os membros da patrulha da polícia tiveram uma atitude correcta e profissional, que foi também testemunhada por alguns dos meus amigos que entretanto chegaram.

Esta manhã liguei ao comando da polícia e passei o meu nome e o número do serviço e disseram-me que seria contactada mais tarde.

Ligaram-me e perguntaram o que queria. Contei-lhes outra vez o que tinha acontecido e decidiram ligar-me mais tarde.

Como ninguém pelas 3 da tarde me ligou, liguei-lhes eu e dei-lhes outra vez o meu número do serviço. Contei-lhes outra vez o que tinha acontecido e que queria saber onde podia deixar a minha queixa, etc.

Disseram-me que me ligariam ao seu superior. O Sargento Better veio ao telefone e pediu-me outra vez o meu nome e o que tinha acontecido.

Expliquei-lhes que já tinha contado muitas vezes aos seus colegas hoje, que lhes tinha dado o número do serviço, que já lhes tinha explicado o que tinha acontecido e se me podiam dar a identificação dos soldados da patrulha e informar-me onde podia deixar uma queixa.

Ele disse que não conhecia a situação, que tinha de repetir tudo outra vez. Pedi-lhe para me dar o seu número de serviço. Ele desligou o telefone.

Telefonei-lhe outra vez e perguntei-lhe se a chamada tinha caído. Disse que tinha de fazer e que fora ele quem desligara.

Disse que o militar Australiano de ligação me podia ligar conforme o seu tempo e conveniência, o que arrogantemente repetiu, uma vez e outras.

Nunca tinha testemunhado tal arrogância e falta de profissionalismo da parte de membros de forças de segurança tal como a destes Australianos e do sargento Better da polícia Australiana.

Timor-Leste é uma nação soberana e as forças de segurança estrangeiras estão neste país para ajudar a restabelecer a ordem, e não para fazerem o que lhes apetece sem prestarem contas a ninguém.

Num local onde a violência ocorre diariamente nas ruas à volta da capital, no meio da presença de milhares de soldados Australianos, estes mesmos ordenam a uma mulher para parar no meio da noite. São vulgares e arrogantes.

O sargento da polícia Australiana que atendeu o telefone pondo-se ele próprio ao serviço das pessoas revelou-se tão arrogante e falho de profissionalismo, não procedeu correctamente, não deu a informação que lhe foi pedida, e levou-me a pensar que estava mais preocupado em proteger os seus próprios nacionais Australianos do que a tentar resolver a situação.

Gostaria de saber se estes soldados e polícias teriam a mesma atitude se eu fosse Australiana ou se estivéssemos na Austrália e não em Timor-Leste.

Os militares Australianos, em vez de darem um exemplo profissional actuam exactamente de forma oposta do que era esperado.

Os militares Australianos foram acusados hoje no Parlamento Nacional de terem feito várias intervenções inadmissíveis no interior de campos de deslocados no aeroporto.

Os militares Australianos protegem um desertor, um homem procurado e que somente detiveram depois doutras forças de segurança terem denunciado a situação.

A força militar Australiana foi acusada pelo Primeiro-Ministro de Timor-Leste de ter permitido a fuga de 57 presos da Prisão de Becora incluindo Alfredo Reinado.

As forças militares Australianas, cujo comando confirmou que sabia das andanças dos presos, mas depois de 12 dias ainda não fez nenhuma detenção.

É agora mais fácil entender as declarações feitas pelo Ministro dos Assuntos Estrangeiros Australiano, Downer quando disse que é mais fácil para a força militar Australiana receber ordens de Canberra do que de New York, como um argumento para se opor à integração dos militares Australianos numa força sob as Nações Unidas.

São sete da noite e pelas mostras, não foi conveniente ao oficial de ligação Australiano entrar em contacto comigo.

Por isso apelo a todas as autoridades a quem endereço esta carta para procederem de acordo com as regras e protocolos a que esta questão está sujeita e para fazerem o possível para que este tipo de situação não se repita.


Os melhores cumprimentos,

(nome identificado e assinatura)

Díli, 12 de Setembro 2006

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Reunião de ministros lusófonos da Defesa discute cooperação

Cidade da Praia, 14 Set (Lusa) - Ministros da Defesa dos países de língua portuguesa, entre eles o brasileiro Waldir Pires (na foto, à esquerda), estão reunidos na Cidade da Praia, capital de Cabo Verde, para discutir a cooperação militar entre os membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

A discussão e aprovação da primeira versão do Protocolo de Cooperação da comunidade no domínio da Defesa é um itens na agenda da 9ª Reunião dos Ministros da Defesa da CPLP.

Outro tema do encontro são os exercícios militares "Felino 2006", que vão ocorrer este ano no Brasil, com a presença de unidades militares de todos os Estados membros. Durante o encontro, será assinado um memorando de entendimento sobre a ação.

O ministro português da Defesa, Nuno Severiano Teixeira (na foto, à direita), disse ainda que Portugal vai propor a criação do Programa de Apoio às Missões de Paz na África, que terá, como principal atribuição, oferecer treinamentos para militares para ações de paz.

Abertura

Na abertura da reunião, nesta quinta-feira, o primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, disse que as questões da Defesa "pesam cada vez mais" sobre as decisões políticas, devido à "nova arquitetura de segurança internacional" imposta pelo terrorismo.

O premiê disse ainda ser importante a integração das ações dos países que falam português pela "relevância geo-estratégica cada vez mais crescente dos nossos países".

José Maria Neves fez várias referências ao que entende serem as prioridades em matéria de Defesa no âmbito da CPLP, tendo-se demorado nas questões ligadas ao terrorismo, ao tráfico e criminalidade transnacional e ainda às questões da imigração clandestina.

Para enfrentar esses fenômenos internacionais, Neves preconizou a construção de "pontes de diálogo", principalmente entre a Europa e África, de modo a favorecer o desenvolvimento dos países pobres da África, mas pediu também que as "elites políticas e governamentais do continente africano assumam plenamente as suas responsabilidades".

Ainda no entender do primeiro ministro cabo-verdiano, é igualmente fundamental criar uma "área de Desenvolvimento e de Segurança da bacia do Atlântico" para combater os crescentes fluxos migratórios, os diferentes tráficos o terrorismo.

A criação desta área de segurança atlântica, da qual fazem parte a maioria dos países africanos de língua portuguesa, foi lançada como idéia para reflexão no decurso dos trabalhos da 9ª Reunião de Ministros da Defesa da CPLP.

Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste são os integrantes da CPLP.

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UNOTIL Daily Media Review

Thursday, 14 September 2006

National Media Reports
TP - Timor Post
DN - Diario Nacional
STL - Suara Timor Lorosae
RTTL - Radio e Televisao de Timor-Leste

One Youth Death and Three Injured Following Attack

One youth died following attacks by an unknown group in the area of Kintal Bo’ot on Wednesday evening around 19:00hrs. The victim identified as Abento was hit on the forehead by the dart-Like weapon known as rama ambon. According to Timor Post, three youths were injured following shootings by the UN police. The population in the areas of Kaikoli, Mascarenhas, Balide, Matadouro and Mercado Lama claim to be in shock and are traumatized by the actions of the UN police for arbitrary shooting at the population. One of the injured, Mateus Droga who was treated at the Canossian Sisters Residence in Balide said before the problem started he and some youths were sitting in a kiosk, opposite the President’s Palace, and upon hearing information of the conflict they went to the vicinity of the incident and saw Ambeno on the floor. As they tried to help him, Mateus said the international police arrived and rather than chase after the attackers they started shooting at him and his friends. He further said they fled from the scene and started yelling that the international police were supposed to provide security for the people and not to harm them. Mateus Droga said the police composed of GNR chased him and his friends all the way into the President’s Palace, where one of them had already been injured in the head from a bullet wound, and then as they approached the vicinity, Mateus claims that the police shot him in the in the neck. The three injured received medical treatment at the Canossian Sisters Residence in Balide. According to Timor Post, the UN police commander has not confirmed the actions of the police and it is reported police used rubber bullets. (TP)

700 PNTL Registered

About 700 PNTL have registered with the Commission of Evaluation in a first phase of screening process for PNTL officers, Minister of Interior, Alcino Barris said on Wednesday. Barris further said PNTL Commander General Paulo Martins, Operational Commander Ismael Babo and Deputy Administration Commander Lino Saldanha will also take part in the screening test. The Minister of Interior further said some members of PNTL have not yet handed in their weapons and pistols because they are scared. He said the police have the original list and know who still have guns. In the meantime, Paulo Martins has reportedly said the International Forces have not considered him as Commander of PNTL and searched his house in Bairro Pité without notifying him. (TP, DN)

Commission of Inquiry Collects 3000 Documents

The UN Independent, Special Commission of Inquiry headed by Paulo Sergio Pinheiro held a press conference on Wednesday to update the public on the progress of their work. According to Pinheiro, the Commissioners have visited the country for the second time and in the last 10 days have worked intensively with members of the commission’s team and the information gathered from interviews and follow-up interviews. The Commissioners are scheduled to leave the country at the end of the week and resume their work towards the end of September in order to finalize the report which would be handed in to the UN Secretary General, and the Timor-Leste National Parliament. (DN, TP, STL)

Ramos-Horta Blames Media Partly For The Crisis

Prime Minister Ramos-Horta reportedly said if he steps down as the head of the government the journalists would receive the burden and the consequences for their acts, reported STL Thursday. Ramos-Horta also blames the journalists partly for contributing to the crisis, noting some of the reports have not been accurate and appealed to them to verify their reports as it can have an impact on the destabilization of the country. He further said ‘it is not only the politicians misinforming but also some journalists sometimes provides wrong information. The Minister added, some of the journalist reports instigate the leaders and destabilize the situation.

RTTL Headlines, 13 September 2006

Bilateral Police to UNPOL

The International Police from Australia, Malaysia and Portugal, who have been on the ground in Timor-Leste on bilateral arrangements, have been transferred to the UN Police on Wednesday. Speaking at the ceremony, SRSG Sukehiro Hasegawa said that the International Community would continue to support Timor-Leste. Meanwhile, PM Ramos Horta stated that the presence of the UN police was important for peace and stability in this country as well as the re-establishment of the national police, PNTL.

Humanitarian Assistance continue

The Minister for Labour and Community Reinsertion, Arsenio Paixao Bano, has reportedly stated that the government would continue to provide humanitarian assistance to the IDPs in the camps throughout Dili. Speaking to journalists at the airport IDP camp, after accompanying the Prime Minister on a visit to the camps, Minister Bano said that the assistance will continue until there is adequate conditions for the return home of the IDPs.

A Mass for victims of the Crisis

The spokesperson of Dili Diocese, Fr. Dominggos Soares Maubere, held a mass in Gleno, Ermera on Tuesday, reportedly to pray for all those who had fallen victims during the recent crisis in Timor-Leste. Speaking to journalists after the mass, Fr. Maubere said that there is no peace without justice and he called on the leaders of this country to create peace to enable the people to accept each other.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.