quarta-feira, janeiro 17, 2007

Gusmao to run for parliament, but not president

The Australian
Mark Dodd
January 17, 2007

EAST Timorese President Xanana Gusmao will not recontest presidential elections scheduled for April but is expected to run for parliament.

The former resistance leader took office in 2002 as the country's first democratically elected president after a quarter of century of Indonesian occupation.

Senior East Timorese political leaders have said for some time that Mr Gusmao was unlikely to stand for re-election, but yesterday a reliable diplomatic source close to the presidency said his plans involved standing for parliament.

"Xanana is considering running for national parliament, either with a group of parties or a new party," the source said. "He feels he still wants to contribute to democracy and the wellbeing of the country and one way to do that is through the parliament and not necessarily by having a second term as president."

The Australian understands Fretilin wants a former supporter of integration with Indonesia, Abilio Araujo, a founder of the Timorese Nationalist Party, to run in the April elections.

A virtual political unknown, he is regarded as an outside chance.

But a presidential vacancy would pave the way for current interim Prime Minister Jose Ramos Horta, a Nobel peace laureate and warmly regarded by the Australian Government.

It is understood that Mr Gusmao was hurt by accusations from a UN inquiry of unwarranted political interference in his handling of last year's violence.

Mr Gusmao, 60, has previously signalled support for East Timor's opposition Democratic Party.

He is no friend of the ruling Fretilin, which is still seething at his role in forcing the resignation of prime minister Mari Alkatiri on June 26 over allegations he helped arm a political hit squad to liquidate political opponents.

Mr Gusmao is best known for his leadership of Fretilin's military wing, Falintil. He assumed command of the guerilla movement in 1978 after the assassination by Indonesian forces of his predecessor, Nicolau Lobato.

In November 1992, Mr Gusmao was arrested in Dili by Indonesian authorities and sentenced the following year to life imprisonment. While in Jakarta's Cipinang Prison, he met his future second wife, Australian aid worker and independence activist Kirsty Sword.

After East Timor voted overwhelmingly for independence from Indonesia in a bloody UN-brokered referendum on August 30, 1999, Mr Gusmao was released and returned from exile to a hero's welcome in Dili.

.

6 comentários:

Anónimo disse...

O Hota para o PR
E Xanana o PM

Este dois ja faziam muintos manobras.

Esperamos que as eleicoes sao justas, temos de trabalhar por isso. Esperamos tambem que nao tem nem um intervensao dos nossos vizinhos.

Temos de scrutinizar muinto rigoroso os eleicoes anticipada.

Anónimo disse...

Bishop Belo next President.
Gusmao for Bishop of Timor Leste 2007.
Horta Secretario General of UN
Wiranto Prime Minister
Alfredo "Taur Matan husu Justica" General

Anónimo disse...

Mr Gusmao is busy asking some people to pass on the message that he would like to be the next PrimeMinister, with Mario Carrascalao as his deputy and Ramos Horta as President. The feedback is however no enthusiasthic. Neither Horta nor Mario are happy with the arrangement. This two can't see eye to eye and does not seems likely that they would ever share responsibility. Their position is knowm as either him or me, with Mario hoping for a more proeminent position. Neither of them, Xanan included, enjoy the sympathy of Fretilin, the ruling party. In many circles of the society, specially among the youth, a name is being aired and that could come as a surprise for all. Keeping a low profile this man gained enormous popularity and support. What remains to be seen is whether he accepts the challenge.

Anónimo disse...

Tradução:

Gusmão concorre ao parlamento não a presidente
The Australian
Mark Dodd
Janeiro, 17, 2007

O Presidente Timorense Xanana Gusmão não concorrerá às eleições presidenciais agendadas para Abril mas é esperado que concorra ao parlamento.

O antigo líder da resistência ocupou o cargo em 2002 de primeiro presidente eleito democraticamente depois de um quarto de século de ocupação Indonésia.

Líderes políticos de topo Timorenses têm dito já há algum tempo que não é provável que o Sr Gusmão se recandidate, mas ontem uma fonte diplomática credível próxima da presidência disseram que os planos dele envolvem concorrer ao parlamento.

"Xanana está a considerar concorrer ao parlamento nacional, ou com um grupo de partidos ou com um novo partido," disse a fonte. "Ele sente que ainda quer contribuir para a democracia e para o bem-estar do país e uma maneira é através do parlamento e não necessariamente num segundo mandato como presidente."

The Australian sabe que a Fretilin quer um antigo apoiante da integração com a Indonésia, Abílio Araújo, um fundador do Partido Nacionalista Timorense, a concorrer nas eleições de Abril.

Um político virtual desconhecido, é considerado uma oportunidade do exterior.

Mas uma ausência presidencial abriria caminho para o corrente Primeiro-Ministro interino José Ramos Horta, um laureado do Nobel da paz e calorosamente considerado pelo Governo Australiano.

Sabe-se que o Sr Gusmão ficou magoado com as acusações do inquérito da ONU de interferência política sem razão no modo como geriu a violência do ano passado.

O Sr Gusmão, de 60 anos, previamente já assinalou o seu apoio ao Partido Democrático da oposição em Timor-Leste.

Ele não é amigo da Fretilin (que está) no poder, e que ainda está a ferver com o seu papel de ter forçado a resignação do primeiro-ministro Mari Alkatiri em 26 de Junho com alegações de que ajudou a armar um esquadrão de ataque político para liquidar opositores políticos.

O Sr Gusmão é mais conhecido pela sua liderança do ramo militar da Fretilin, as Falintil. Assumiu o comando do movimento de guerrilha em 1978 depois do assassínio pelas forças Indonésias do seu predecessor, Nicolau Lobato.

Em Novembro de 1992, o Sr Gusmão foi preso em Dili pelas autoridades Indonésias e sentenciado no ano a seguir a prisão perpétua. Quando estava na Prisão de Cipinang em Jacarta, conheceu a sua futura segunda mulher, a trabalhadora humanitária e activista pela independência, a Australianaa Kirsty Sword.

Depois de Timor-Leste ter votado massivamente pela independência da Indonésia num referendo patrocinado pela ONU em 30 de Agosto de 1999, o Sr Gusmão foi libertado e regressou do exílio para uma recepção de herói em Dili.

Anónimo disse...

I hear Alfredo wants to become President of Timor Leste.

Anónimo disse...

Alfredo will be the President of the Association of Assassins of Timor Leste, instead!
Ze Cinico

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.