quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Manuel Tilman abre corrida às presidenciais

Diário Digital / Lusa
07-02-2007 19:25:00


O deputado Manuel Tilman apresentou esta quarta-feira a sua candidatura às eleições presidenciais em Timor-Leste, marcadas para 9 de Abril, invocando a necessidade de «uma ressurreição de Timor-Leste».

«O povo de Timor precisa de ressuscitar no Sábado de Aleluia», afirmou Tilman, o primeiro candidato a anunciar a decisão de concorrer às segundas presidenciais do país desde a restauração da independência, a 20 de Maio de 2002.

Do programa de candidatura divulgado apenas em língua tetum, Manuel Tilman destacou a necessidade de um «tratado global de amizade» com a Indonésia que possibilite a criação de um espaço de livre circulação e negócio em toda a ilha de Timor, na parte Oriental e na parte indonésia.

A abertura da Austrália aos estudantes e aos trabalhadores timorenses é outra das prioridades referidas por Manuel Tilman, que defende a adesão de Timor-Leste à Commonwealth, à semelhança de Moçambique.

Ao anunciar a candidatura, Manuel Tilman apresentou-se com a bandeira do partido KOTA, a que preside, um «hino de paz interior» e o mote «dignificar o passado, pensar o presente, projectar o futuro».

Manuel Tílman, de 60 anos, é licenciado em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa e viveu dez anos nos Açores. Foi deputado ao parlamento português de 1980 a 1984, passou por Macau e Hong Kong no início da década de 1990, onde exerceu advocacia, e foi jurista do Conselho Nacional da Resistência Timorense. Actualmente é reitor de uma das universidades privadas timorenses, a Universidade Dom Martinho Lopes/UNIMAR.

O primeiro-ministro de Timor-Leste, José Ramos-Horta, que hoje deixou Díli com destino a Nova Iorque, onde vai participar na sessão do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre Timor-Leste, desejou felicidades a Tilman ao ser informado pelos jornalistas da apresentação formal desta primeira candidatura.

«Desejo ao meu irmão (Manuel Tilman) felicidades até ao Palácio das Cinzas», afirmou Ramos-Horta, adiantando que continua em aberto a hipótese de ele próprio se candidatar às presidenciais para o que gostaria de contar com o apoio «de todas as forças políticas».

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14 comentários:

Anónimo disse...

Wednesday, 07 February 2007


UNMIT - MEDIA MONITORING
THE UN INTEGRATED MISSION IN TIMOR-LESTE DOES NOT
VOUCH FOR THE ACCURACY OF THESE REPORTS


National Media Reports


Rogerio distributed guns to reinforce public
order-PM Ramos-Horta's statement in court


The Primer Minister Ramos-Horta in his statement
at the Court of Appeal on Tuesday 2/2, said that
Rogerio distributed guns to reinforce public
order because, according to him, after the
incident on 28 April, he travelled all night
until morning around the city, in front of
embassies to verify if the city was protected by
the police but unfortunately he found none. Also,
on the 29 April many PNTL officers abandoned
their posts increasing the risk, according to
rumours, that the petitioners were going to
attack the government buildings. He said that the
police wouldn't have the capacity to establish
law and order and that the former Minister of
Interior, to avoid all this from happening, gave
orders to give guns to civilians to restore order.

Horta said he doesn't know if the actions of
Rogerio are politically correct or incorrect, but
that a closer look should be taken at that stage
of the situation. He also said he didn't believe
that Lobato had intentions to destroy his country.

According to Horta, it was only on 28 May that
the Commandant of PNTL Paulo de Fatima Martins
informed him that the PNTL guns used by UIR on
the border had been transferred to Dili. Martins
did not explain clearly who gave orders and for
what purposes the guns had been transferred to Dili.


Ramos-Horta said that the incident of 28 April
2006 in front of the Government building was with
the intervention of a third party but he did not
name that third party. (Timor Post)


The MUNJ wants the CPLP prosecutors to leave TL

Agosto Junior Trindade, the coordinator of the
Movement of National Unity for Justice (MUNJ),
told STL at the demonstration site that he would
demand the President of the Republic to expel the
international prosecutors Felismino Cardoso and
Bernardo Fernandes from Timor-Leste within 24
hours and declare them as "persona non grata". He
also said that if the President of the Republic,
the Public Ministry and UNMIT don't take any
measures in this regard, the MUNJ will conduct a huge popular action.
(STL)


Longinhos admits Alkatiri case Closed

Timor Post reported today that the Prosecutors
General Mr. Longinhos Monteiro in an interview
with The Age, in Sidney-Australia, on Monday
(05-02) stated that he is aware that the Public
Ministry had notified the ex-Primer Minister Mari
Alkatiri of the dropped charges against him due
to of lack of evidence, but he said that the case
can be reopened if new evidence emerges. (TP)

Recommendation of actual situation from NGO Forum

Timor Post reported that yesterday The NGO Forum
in Timor-Leste, FONGTIL, PDHJ and JSMP gave
recommendations to National Parliament, focusing
on the security situation, assistance to victims,
judicial processes including disciplinary and
administrative actions, following the monitoring
of the actual situation after the crisis.

In a press conference held in the FONGTIL office,
Maria Vaconselhos, representative of JSMP stated
that they welcomed the government resolution of
13 December 2006 regarding social assistance or a
pension to families of PNTL and F-FDTL officers
who lost their lives, became injured or lost
their houses and/or belongings. The assistance
will be carried out through the Ministry of Labour and Community
Reinsertion.

Regarding the screening of the PNTL officers, the
recommendations were presented to UNMIT and the
Ministry of Interior to carry out one process
only so as not to confuse the public and the PNTL
officers and also to make public the screening
process. Maria further stated that a
re-evaluation should be carried out of both PNTL
and F-FDTL to determine their involvement in the
crises. This is important, she said, to gain the
public trust and avoid discriminatory treatment to those two
institutions.

Speaking to the media, Mr. Clementino dos Reis
Amaral stated that the situation within the
country lies within the Fretilin party because it's the ruling party.

Asked about Maj. Alfredo leaving his station in
Aifu, Ermera, Clementino said that this incident
yesterday made the population panic but again
it's the responsibility of the Government,
Fretilin, as the vice president of commission B
deals with security and defence issues of this
country. He said if the situation continue as it
is, the up coming general elections will be affected.

Questioned about the notification letter from the
Prosecutor-General in regard to former Primer
Minister's case, Clementino said that the
information coming from the Prosecutor's offices
is confusing even to someone such as his self with knowledge of the Law.
(TP)

90 per cent of the population in Lospalos starving

Member of National Parliament, Armindo C. Dias,
told STL that 90 percent of the Lospalos
population is starving because their crops such
as corn and tapioca has been devastated by mice
and grasshoppers and the lack of rain fall. So
far a child has died as a result of this. He
added that the people are resorting to coconuts
and jackfruits for consumption. Another member of
the Parliament, Rui Antonio, also reinforced that
this year the population find a lot of constraint
in food shortages especially the ones living around the coast.

They stated that all the data being presented to
the Government through the Ministry of Labour and
Community Reinsertion has produced no response. (STL)


International Media Reports



NATIONAL NEWS SOURCES:
Timor Post (TP)
Radio Timor-Leste (RTL)
Suara Timor Lorosae (STL)
Diario Tempo (DT)
Diario Nacional
Seminario
Lia Foun (LF)
Televisaun Timor-Leste [TVTL]


UNMIT MEDIA MONITORING

Anónimo disse...

Quer ser mais perto a Indonesia, nao e a supresa.

Anónimo disse...

GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO



Díli, 8 de Fevereiro de 2007

Informação à Imprensa


Junto se envia um artigo de opinião do Primeiro-Ministro, Dr. José Ramos-Horta, publicado na edição de hoje do jornal Suara Timor Lorosae.




A propaganda anti cubana prejudica os interesses de Timor-Leste

Por José RAMOS-HORTA
Prémio Nobel da Paz
Primeiro-Ministro

Escrevo em resposta a uma campanha em curso em certos meios contra as políticas do nosso país relativamente a Cuba, designadamente, quanto à questão dos nossos estudantes de Medicina em Cuba e dos médicos cubanos em Timor-Leste.

Este importante programa entre Timor-Leste e Cuba foi abordado pela primeira vez em Kuala Lumpur entre o Presidente Fidel Castro, o presidente Xanana Gusmão e eu próprio, à margem da cimeira do Movimento dos Países Não Alinhados, em 2003. Fidel Castro disponibilizou-se para acolher 50 estudantes. O presidente Xanana não hesitou e aproveitou a oportunidade. O programa cresceu com a visita do anterior Primeiro-Ministro, Dr. Mari Alkatiri, e a minha a Cuba, em anos seguintes. Não se trata, portanto, de um programa mal concebido, nem orientado ideologicamente para formar “revolucionários”. Os nossos estudantes estão a sair-se muito bem nos seus estudos, sob a rigorosa disciplina cubana, e só têm tempos livres aos Domingos, altura em que, como católicos devotos que são, acorrem às igrejas.

Aqueles que me conheceram, ao longo dos anos, sabem bem que as minhas posições ideológicas e políticas são de Centro-Esquerda, nunca excessivamente esquerdistas ou direitistas. Numa palavra, nunca abracei o Marxismo ou, muito menos, o Comunismo. Tive uma educação católica, continuo a ser católico, sentindo um profundo respeito pelo Papa e pelos meus Bispos, apesar de não ir à missa dominical.

Visitei Cuba duas vezes em 30 anos, a primeira vez em 1977 por ocasião de uma conferência internacional de juventude. Não tive então qualquer reunião com responsáveis oficiais. Era um jovem, desconhecido e sem importância nas relações internacionais. Mas diverti-me, confraternizando com outros visitantes, da Austrália, do Japão, e com alguns, raros, esquerdistas dos Estados Unidos e do Canadá.

A minha segunda visita realizou-se em Junho de 2005. Achei Havana ainda mais decrépita do que há 30 anos e os Cubanos nem mais pobres, nem melhor. Mas Varadero tornou-se um importante destino turístico, com cerca de 2 milhões de turistas a visitarem Cuba, anualmente. Na sua maior parte, vêm do Canadá, do México, da Venezuela, do Brasil, da Europa e do Japão. Cuba vale a visita. Além das praias, do rum, da música e dos famosos charutos cubanos (perguntem a Bill Clinton o que acha deles), acredito que o que mais fascina muitas pessoas é o enigmático Fidel Castro e a muito romanceada Revolução Cubana.

Conto-me entre os muitos admiradores de Fidel Castro? Alimento visões românticas sobre “revoluções”? Tenho, de facto, um cartaz gigante do Che em minha casa, ao lado de cartaz de John Kennedy, de Marlon Brando, de Ella Fitzgerald, de Duke Ellington, de Humphrey Bogart e do Presidente Mao. Colecciono cartazes que me recordam uma época, os grandes anos 60. Nunca teria cartazes de Hitler ou de Osama Bin Laden.

Senti o coração apertado quando visitei Havana, em 2005. A cidade degradada é o símbolo de uma experiência económica fracassada. Não consigo entender as razões da liderança política cubana não adoptar políticas mais pragmáticas, a exemplo dos seus camaradas da China e do Vietname, que conciliaram a abertura económica, com regimes políticos controlados, melhorando em poucos anos e de forma acentuada os níveis de vida dos respectivos povos.

Fidel Castro e a “Revolução Cubana” estão indissociavelmente ligados à trágica relação da América Latina com a super potência vizinha. Compreender a história das relações dos Estados Unidos com a América Latina – marcada por invasões, pelo derrube de governos eleitos, pelo apoio a ditadores brutais e corruptos – ajuda a explicar o ressentimento e a raiva contra os Estados Unidos, em Cuba e noutros países. A Guerra-fria que opôs os Estados Unidos e a União Soviética piorou a situação. Da parte dos Estados Unidos, tornando os seus líderes mais intolerantes face aos movimentos sociais, e da parte dos Latino-Americanos, sentindo-se ainda mais vitimados pelos seus governantes fiéis ao patrono americano.

O Leão cubano está a viver o seu Inverno. O seu legado para o povo cubano e para muitos outros latino-americanos é enorme e não pode quantificar-se em termos meramente materiais. Ousou desafiar a super potência, conquistando auto-estima e dignidade para o seu povo. Não há milionários em Cuba, mas também não há ali pobreza abjecta, ao contrário do que acontece em muitos países capitalistas da América Latina ou em muitas cidades americanas. A má nutrição, a tuberculose, a malária ou a iliteracia foram erradicadas há muito, em Cuba.

Sob Fidel Castro, Cuba “exportou” dezenas de milhar de médicos para a América Latina, a África e a Ásia, para trabalharem em bairros da lata, em condições tão precárias que só têm paralelo naquelas que os missionários costumavam enfrentar no século XIX. Fidel Castro também enviou militares para apoiar o combate anti-colonial em África. Milhares de militares cubanos foram para Angola em 1975, quando Angola foi invadida pelo poderoso exército sul-africano, no tempo do regime de apartheid. Os Estados Unidos e a União Soviética também invadiram inúmeros países, derrubando regimes e impondo outros da sua simpatia. Era a Guerra-fria.

Nelson Mandela e Gabriel Garcia Marquez são alguns dos nomes ilustres que não escondem a sua admiração por Fidel Castro. O Papa João Paulo II visitou Cuba em 1998 e as missas que ali celebrou tiveram a presença de centenas de milhar de fiéis. No seu falecimento, Cuba foi o único país do mundo a observar sete dias de luto oficial, em vez dos habituais três dias.

Há actualmente cerca de 700 jovens de Timor-Leste a estudarem medicina em Cuba. Outros 105 estudam em Timor-Leste ensinados por médicos cubanos. Há 226 médicos cubanos a trabalhar no nosso país, em condições difíceis e precárias, aceitando as dificuldades com uma dedicação que só costumávamos encontrar nos nossos padres e freiras.

Os nossos estudantes aprendem medicina e só medicina. Evidentemente, estudam Espanhol ou história de Cuba. Têm bons resultados, melhores do que os dos estudantes de outros 30 países. Os nossos estudantes são católicos devotos que não faltam à missa dominical. Propus aos nossos bispos que enviem um capelão para apoio espiritual aos nossos estudantes, prontificando-se o governo de Timor-Leste a suportar todos os encargos disso. Queremos que os nossos estudantes continuem fiéis à sua fé e a irem à missa se essa for a sua escolha.

O número de estudantes nossos a aprenderem Medicina em Cuba ou em Timor-Leste sob a orientação de médicos cubanos aumentará até um milhar. Mesmo que apenas metade complete os seus cursos, em 5 ou 10 anos Timor-Leste terá resolvido um dos problemas mais graves que enfrentamos – a quase inexistência de médicos.

Timor-Leste sente gratidão por esta extraordinária generosidade da parte de Cuba. Isto não significa que outros países estejam a fazer menos. Portugal ofereceu ao longo dos anos centenas de bolsas de estudo para os nossos estudantes e enviou muitos professores que trabalham presentemente no nosso país. Desejamos propiciar aos nossos jovens a oportunidade de irem estudar no estrangeiro sempre que possível, sem nos sentirmos obcecados pelo risco de influência política ou cultural. Em Timor-Leste, tivemos dezenas de voluntários do Peace Corps norte-americano a trabalharem em condições precárias em aldeias remotas. Infelizmente, em Maio de 2006 receberam ordem para partir, compreensivelmente, devido à crise política e à violência na capital. Eu e o meu bom amigo Tom Harkin, Senador democrata do Iowa, fomos os responsáveis pela criação de um projecto do Peace Corps norte-americano para Timor-Leste. Vem isto tudo a propósito de mostrar que Timor-Leste, enquanto nação pobre e emergente, está desejosa de aprender com todos os nossos amigos, de receber com humildade e gratidão a sua ajuda generosa à educação dos nossos jovens, à formação profissional dos nossos trabalhadores, independentemente do sistema político dos países em causa.

Saibamos ter o espírito aberto e libertar-nos da mentalidade provinciana, ou pateta, gerada pelo nosso isolamento geográfico e pela propaganda de uma época que já pertence ao passado – a época da Guerra-fria. Saibamos ter a inteligência e o pragmatismo para agarrar cada oportunidade de aprendermos com terceiros. Espero que este artigo possa esclarecer, de uma vez para sempre, a questão da nossa relação com Cuba.

Anónimo disse...

GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO


Díli, 8 February 2007



Media Alert


We send below an opinion article by Prime Minister Dr. José Ramos-Horta published on today’s edition of newspaper Suara Timor Lorosae.





Anti-Cuba propaganda hurts Timor-Leste’s best interests

By Jose RAMOS-HORTA
Nobel Peace Prize Laureate
Prime Minister


I am writing this in response to an on-going campaign in certain quarters against our country’s policies in regard to Cuba, in particular, on the issue of our students studying medicine in Cuba and of Cuban doctors serving in Timor-Leste.

This major program between TL and Cuba was first discussed in Kuala Lumpur between President Fidel Castro, President Xanana Gusmao and me on the sidelines of the Non-Aligned Movement Summit in 2003. Fidel Castro offered to take 50 students. President Xanana did not hesitate and grabbed the opportunity. The program increased with visits to Cuba by former PM Dr. M. Alkatiri and me in the following years. So this is not an ill-conceived or an ideologically-motivated program to train “revolutionaries”. Our students are doing very well in their studies under the rigorous Cuban academic discipline, having time off only on Sundays when our students, all devout Catholics flock to the Churches.

Those who have known me over the years do know that my ideological and political views are center-left, never too much in the left, never too much in the right. In few words, I never ever espoused Marxism, and least of all Communism. I was raised a Catholic and continue to adhere to the Christian faith and have profound respect and affection for the Pope and my Bishops even if I do not attend Mass every Sunday.

In 30 years I visited Cuba twice, first in 1977 on the occasion of an international youth conference. I did not meet with any Cuban official then. I was young, unimportant, and irrelevant in world affairs. But I had fun socializing with other visitors, from Australia, Japan and some rare leftists from the US and Canada.

My second visit took place in June 2005. I found Havana even more decrepit than 30 years earlier and Cubans no poorer or better. But Varadero is today a major tourist destination with an estimated 2 million tourists visiting Cuba each year. They are mostly from Canada, Mexico, Venezuela, Brazil, Europe and Japan. And of course Cuba is worth visiting. Apart from the beaches, rum, music and the famous Cuban cigar (ask Bill Clinton about it), I believe what fascinates many people most is Fidel Castro’s enigma and the much romanticized Cuban Revolution.

Am I one of the many admirers of Fidel Castro? Do I romanticize about “Revolutions”?
I do have a giant poster of El Che hung in my house next to posters of John F. Kennedy, Marlon Brando, Ella Fitzgerald, Duke Ellington, Humphrey Bogart and Chairman Mao. I collect the posters that remind me of an epoch, the great sixties. I would never though have a poster of Hitler or Osama Bin Laden in my office or home.

My heart sunk when I visited Havana in June 2005. The dilapidated city is symbolic of a failed economic experiment. I cannot understand why the Cuban leadership does not follow the more pragmatic policies of their Chinese and Vietnamese comrades who have maintained a tight political regime but have opened up economically. Their peoples’ living standards improved dramatically in only few years.

Fidel Castro and the “Cuban Revolution” are intertwined with Latin America’s tragic relationship with their superpower neighbor. Understanding the past relationship of the US with Latin America - a history filled with invasions, overthrow of elected governments, support for brutal and corrupt dictators - can explain the resentment and anger in Cuba and elsewhere towards the US. The Cold War that pitted the US and the USSR against each other made things worse for everybody, for the US as it made American leaders even more intolerant of social movements, and for Latin Americans who became even more victimized by their rulers and their rulers’ American patron.

The Cuban Lion is in his winter. His legacy for the Cuban people and for much of Latin America is enormous and that is not quantifiable in material terms. He dared to stand up to the superpower and brought pride and dignity to his people. There are no millionaires in Cuba but there is no abject poverty either as there is in many capitalist nations in Latin America and in American cities. Malnutrition, TB, malaria and illiteracy have long been wiped out in Cuba.

Under Fidel Castro, Cuba has “exported” tens of thousands of doctors to Latin America, Africa and Asia, working in slums and in such precarious conditions that only 19th century missionaries used to endure. Fidel Castro also dispatched troops to fight anti-colonial battles in Africa to free Africans from Western colonialists. Thousands of Cuban troops were sent to fight in Angola in 1975 as Angola was invaded by the powerful South African apartheid army. The US and the USSR too invaded countless countries, overthrowing regimes, setting up new ones to their liking. It was the Cold War.

Nelson Mandela and Gabriel Garcia Marquez are some of the illustrious names who are fond of Fidel Castro. Pope John Paul II visited Cuba in 1998 and hundreds of thousands attended the many masses celebrated by the Pope. When he passed away, Cuba was the only country in the world that observed seven days of official mourning instead of the customary three days.

There are now 700 E Timorese studying medicine in Cuba; an additional 105 are studying Medicine in T-L under Cuban doctors’ guidance. Some 230 Cuban doctors are working in our country, in simple, precarious conditions, accepting the hardship with the same dedication we see only in our own priests and nuns.

Our students study medicine and only medicine. Of course they study Spanish and Cuban History. They are doing very well, doing better than students from some 30 other nations. Our students are devout Catholics and never miss the Sunday mass. I have also proposed to our Bishops that they send a chaplain to attend to the spiritual needs of our students and the T-L government would pay for all the costs. We want our students to continue to be able to practice their faith and attend mass if they so choose.

The number of our students studying medicine in Cuba and in T-L under Cuban doctors’ guidance will increase to 1,000. If, in five to 10 years, all or at least half succeed in completing their medical training, T-L will have resolved one of our most serious problems and that is our lack of medical doctors.

T-L is grateful to Cuba for this extraordinary generosity. It does not mean that other countries are doing less. Portugal has also offered hundreds of scholarships to our students over many years and has currently many teachers residing and working in our country. We are eager to offer our youth a chance to go abroad to study wherever possible without being paranoid about the potential political or cultural influence they will absorb. In T-L we have had dozens of American Peace Corps volunteers working in remote communities in precarious conditions. Unfortunately they were ordered to leave in May 2006, understandably so, because of the political crisis and violence in our capital. I and my good friend Sen. Tom Harkin (D-Iowa) were responsible for pushing for the Peace Corps program in T-L. The point I am trying to make is that T-L, as a poor emerging nation, is eager to learn from all our friends, to receive with humility and gratitude their generous help to educate our youth, to train our people, no matter the political system in each country.

Let us be open-minded, free ourselves from the idiotic and provincial mentality shaped by our geographic isolation and the Cold War propaganda of a by-gone era. Let us be smart, pragmatic and grab every opportunity we can to learn from others. I hope that this clarifies once and for all the issue of our relationship with Cuba.

Anónimo disse...

http://www.semanario.tp/nacional%201.htm

Eleições
A marcação das eleições, do seu calendário é um imperativo consagrado na constituição da República e que se esperava. A decisão, tomada pelo Presidente da República, ao marcar as Presidenciais para o início de Abril, cumpre com o “calendário” constitucional. Porém, a possibilidade de apenas anunciar o calendário paras a Legislativas depois da realização das Presidenciais pode violar o consagrado na Constituição. Sabemos que a Lei magna determina o prazo em dias depois do anúncio, a partir do decretado pelo Presidente da República, o que levará as Legislativas sempre para além dia 20 de Maio deste ano de Cristo.
O país está com um Governo de gestão, a prazo e muito foi anunciado que era meramente um Executivo de 9 meses. Pois bem, nove meses passam depressa como podemos facilmente constatar. As eleições fundamentais devem ser todas executadas e não se arranjar desculpas para protelar a realização das mesmas. A futura composição parlamentar tem de ficar definida em tempo útil, assim como a formação do terceiro governo constitucional. As Legislativas têm de ser realizadas dentro do período previsto por Lei, não vale arrastar mais, pois se temos capacidade para executar o escrutínio Presidencial, então sabemos que estamos preparados para as Legislativas. Sabemos que quem de razão não deixará que se cometam atrasos estranhos ao processo que se pretende regular e o mais transparente possível.
Palácio do Governo ou “Palapasso”?
Pela sua localização e importância, deve o palácio do Governo apresentar condições de dignidade e com dignidade. Tudo tem um tempo e o da casa tradicional em frente à fachada do palácio do Governo já terminou. Aquela casa ficará histórica pelo momento ali vivido, mas acabou o seu papel.
Construir a mesma dignificou a nossa história e honrou as nossas raízes, contudo, neste momento mantém apenas um aspecto de pouca dignidade para aquele que é o edifício do Governo.
O Palácio do Governo não pode ser o “PalaPaço”. Só resta saber quanto tempo mais a aquela edificação ali vai estar e as razões para a situação. Será que depois de construído e pago falta agora verba para o desmontar? Esperemos que não.
Filipinas e Brunai
Vão explorar, a convite do Governo, petróleo no nosso país. Assim reza notícia da Agência LUSA, com declarações de responsáveis das Filipinas, como resultado de conversas tidas com o primeiro-ministro em Cebu por ocasião da Cimeira da ASEAN. Parece que terão sido introduzidas alterações à Lei dos Petróleos no que toca à atribuição dos blocos disponíveis. Foram entregues 6 em concurso internacional, sobraram 5. Agora com esta oferta, segundo os filipinos, sobram 4. Será que vamos oferecer um à Indonésia, outro à Austrália, outro à China e por fim, o último, a Portugal?
Entrevista
Coerente Mário carrascalão presidente do PSD. Realista mesmo. Identifica-se preparado para o cargo de Primeiro-Ministro mesmo com a idade que já conta. Esta é a demonstração de sentido de dever e de consagração aos mais velhos. Vai ser uma luta honrada e digna. Contudo, estamos mais em acreditar que Mário Carrascalão estará nas Presidenciais. Porém, por norma, só se pode e deve estar disponível para um de dois cargos – Presidente ou Primeiro-Ministro. Estar disponível para os dois pode ser mal-entendido. No entanto, registamos pela positiva esta demonstração de responsabilidade nacional do presidente do PSD.JNSemanário

Anónimo disse...

Manuel Tilman a presidente da republica, pode ser que assim consiga arranjar dinheiro para se financiar a ele e ao seu defunto partido pro integracionista. vale a pena sonhar quando nao se tem sentido de democracia e muito menos da razao. quando solicita a livre circulacao de pessoas entre ambos os lados da fronteira o senhor tilman demonstra a sua falta de razao a todos os niveis. manuel tilman por onde tem passado apenas tem mostrado que nao sabe o que faz e pratica a ausencia de nexo.

Anónimo disse...

Manuel Tilman so tem eh muito teoria na cabeca,liurai de MAUBISSE como ele ha muitos espalhados pelo Timor.Ser Presidente de Timor Leste faz me pensar muito eh outro Xanana.
O meu voto nas priximas eleicoens nao e para ele e muitos que estao por ai pensam como eu.

Anónimo disse...

Manuel Tilman so tem eh muito teoria na cabeca,liurai de MAUBISSE como ele ha muitos espalhados pelo Timor.Ser Presidente de Timor Leste faz me pensar muito eh outro Xanana.
O meu voto nas priximas eleicoens nao e para ele e muitos que estao por ai pensam como eu.

Anónimo disse...

Cotado ...respeito a sua candidatura a presidencial ..mas não ganhar...prque o seu partido era traidor...!!!

Pena

Anónimo disse...

Arquivadas queixas contra o ex-primeiro-ministro
Alkatiri ilibado exige desculpas
Avante, 08/02/07

A Procuradoria-Geral da República de Timor-Leste arquivou o processo-crime contra Mari Alkatiri, ilibando o ex-primeiro-ministro de todas as acusações.

Em conferência de imprensa realizada em Díli, segunda-feira, Alkatiri confirmou ter sido «finalmente notificado pela Procuradoria-Geral da República de que o processo foi arquivado por falta de provas».
Aberto em Junho do ano passado na sequência da crise política e militar ocorrida nos meses de Abril e Maio em Timor, a acção contra o então chefe do governo indiciava-o como principal responsável pela distribuição de armas a civis e pela consequente quebra da disciplina no seio das forças armadas.
Seis meses depois, o que resulta do apuramento dos factos revela que as acusações contra o ex-primeiro-ministro não tinham base de sustentação, por isso, considerando a decisão agora tomada por aquela instância judicial, o líder da Fretilin exige que o Presidente da República, Xanana Gusmão, e o actual primeiro-ministro, José Ramos Horta, «saibam reconhecer publicamente o erro» que esteve na base da sua demissão.
No encontro com os jornalistas, Alkatiri considerou que «a justiça está de parabéns» e que a decisão é «correcta e com fundamentações lógicas», mas, passando ao ataque após meses de silêncio e contenção, o dirigente deixou claro que Xanana e Ramos Horta «vão ter que se retractar», até porque, sublinhou, «eles sabem perfeitamente os corredores que fizeram para me forçarem a sair do Governo».

Nas urnas pela verdade

«Tenho vários canais para usar mas acho que ainda podemos acreditar na grandeza moral dos nossos líderes. Que eles saibam reconhecer o erro. Não quero usar as leis e de novo o sistema judicial para repor, na sua totalidade, o meu nome e a minha imagem», acrescentou Alkatiri.
«Aqueles que acusaram são culpados de alguma coisa», disse ainda Alkatiri, que para além do legítimo pedido de desculpas dos correntes titulares dos órgãos de soberania, reclama «também de líderes religiosos que pregam a moral» que « agora tenham dignidade».
A clarificação das suspeitas que sobre ele pesavam levam Alkatiri a dizer que «se abriu uma nova página» e, nessa medida, mostra disponibilidade para se apresentar às urnas nas eleições presidenciais do próximo mês de Abril, entretanto agendadas por Xanana Gusmão.
Não se trata de vingança ou de «declarar guerra a ninguém», explicou o ex-primeiro-ministro, mas de «mostrar de que lado está o povo» no sufrágio que se avizinha, processo ao qual Alkatiri promete dedicar-se com afinco esperando «que de futuro não haja mais golpes, baixos ou não».

Polémica eleitoral

Antes de ser dado a conhecer o arquivamento do processo-crime contra Mari Alkatiri, a notícia em Timor era o anuncio da data das eleições presidenciais, agendadas para 9 de Abril, segunda-feira, um dia depois do fim-de-semana em que a comunidade católica celebra a Páscoa.
Aparentemente, a data escolhida por Xanana Gusmão e anunciada sexta-feira da semana passada, colhe o apoio da hierarquia da igreja católica e do primeiro-ministro em exercício, Ramos Horta, mas levanta sérias dúvidas à Fretilin.
Horta manifestou-se «solidário com qualquer data» que Xanana viesse a escolher e destacou que o mais importante é que o acto decorra num clima de pacificação. No que à polémica sobre a constitucionalidade da decisão presidencial diz respeito, Horta afirmou que a lei pode ser interpretada de várias maneiras, e quando questionado sobre uma possível candidatura, o primeiro-ministro mostrou-se evasivo mas admitiu tal hipótese.
Reagindo à declaração de Xanana, Mari Alkatiri não colocou de parte a possibilidade do partido pedir a «inconstitucionalidade ou ilegalidade» da medida. Segundo o secretário-geral da Fretilin, o que está em causa é o cumprimento do texto fundamental do país, por isso não se percebe «por que se marcou uma eleição e não se marcou outra», aludindo à obrigatoriedade de convocação de legislativas.
«O novo Presidente da República não pode ser empossado por um parlamento em fim de mandato. Tem de tomar posse com a nova assembleia», aclarou Mari Alkatiri, para quem ainda há «tempo de respeitar a Constituição e organizar as eleições legislativas até 20 de Maio»
http://www.avante.pt/noticia.asp?id=18185&area=11

Anónimo disse...

Transcrição por não estar on-line:
Timor-Leste
Ramos-Horta abre porta a candidatura

Diário de Notícias, 08/02/07
Por: Armando Rafael

“Se decidir avançar, avançarei”, garantiu ontem o primeiro-ministro timorense, Ramos-Horta, deixando tudo em aberto para uma candidatura às presidenciais que estão marcadas para 9 de Abril.

Esta foi. Pelo menos, a interpretação que foi feita em Dili, num momento em que Ramos-Horta deixava Timor-Leste para dar início a uma viagem que o vai levar a Nova Iorque e a Berlim.

A interpretação apoia-se também no facto de Ramos-Horta ter voltado a expressar o desejo de que a sua candidatura possa contar “com o apoio de todas as forças políticas”, ainda que a afirmação pareça ter um único destinatário: a Fretilin, partido liderado pelo ex-primeiro-ministro Mari Alkatiri, que continua a sustentar o governo e que dispõe de maioria absoluta no parlamento.

A Fretilin parece, no entanto, estar mais inclinada para avançar com a candidatura de Francisco Guterres (Lu-Olo), que acumula a presidência do partido com a liderança do Parlamento, embora a decisão não esteja tomada. Permitindo, assim, perceber melhor outra declaração de Ramos-Horta, quando ontem afirmava contar “com Deus e com o povo”, caso opte por entrar na corrida às presidenciais.

Instado a pronunciar-se sobre o pedido de desculpas que Alkatiri lhe exigiu depois de ter sido arquivado o processo que o implicava numa alegada distribuição de armas a civis, Ramos-Horta não podia ter sido mais claro: “O que eu disse, na altura, é que não acreditava que ele pudesse estar, directa ou indirectamente, implicado”.

Tudo isto num dia em que centenas de pessoas voltaram a manifestar-se em Dili contra Alkatiri, num protesto convocado, entre outros, pelo “comandante Railós”, que esteve na origem das acusações do ex-primeiro-ministro. E que acabou por dar o dito por não dito, levando o Ministério Público a arquivar o processo, sem que isso o tivesse impedido de organizar esta manifestação, mobilizando pessoas provenientes de Liquiçá, a 30 quilómetros de Díli, e que foram transportadas para a capital em 50 camiões.

Anónimo disse...

Transcrição por não estar on-line:

Timor-Leste
Milhares contra Alkatiri

Jornal de Notícias, 08/02/07
Por: Orlando Castro

Poucas horas depois de o primeiro-ministro, Ramos-Horta, ter deixado Timor-Leste rumo a Nova Iorque, milhares de manifestantes dirigiram-se a Dili para contestar o arquivamento do processo judicial que tinha sido instaurado contra o anterior chefe do Governo, e líder da Fretilin, Mari Alkatiri. A entrada na capital timorense foi barrada pelas forças policiais das Nações Unidas.

“É uma reivindicação contra o actual Governo e contra a conspiração política do actual Governo”, afirmou Leandro Isaac, deputado eleito pelo PSD e agora independente, acrescentando que a manifestação foi liderada por Rai Los.

Transportados em 50 camiões oriundos de Liquiçá (a 36 quilómetros a oeste de Dili), 2500 timorenses chegaram a Dili gritando palavras de ordem contra o velho inimigo (Mari Alkatiri) que, aliás, já fora alvo de idênticas manifestações, o ano passado, quando ainda era primeiro-ministro.

O processo-crime a Mari Alkatiri, agora arquivado, foi movido por suspeita de ele ter distribuído armas a civis e cuja principal testemunha era Vicente Rai Los.

Ramos-Horta candidato?

Entretanto, o primeiro-ministro, José Ramos-Horta, afirmou ontem (antes de viajar para os EUA e para a Alemanha) que continua em aberto a hipótese de se candidatar à Presidência da República desde que consiga o apoio “de todas as forças políticas”.

José Ramos-Horta não quis responder ao secretário-geral da Fretilin e ex-primeiro-ministro, Mari Alkatiri, que anteontem exigiu desculpas públicas do actual primeiro-ministro e do presidente da República.

“Os meus actos foram todos públicos e a minha preocupação única e exclusiva foi evitar que a crise se agravasse e descambasse em guerra civil”, explicou José Ramos-Horta antes de deixar o país para uma visita a Nova Iorque e a Berlim.

O primeiro-ministro disse ainda que se “esforçou muito para o diálogo entre a Presidência da República e a direcção da Fretilin”, acrescentando que, “na altura, disse que nunca acreditou que Mari Alkatiri pudesse estar implicado directa ou indirectamente nas alegações feitas”.

José Ramos-Horta acompanhará em Nova Iorque o debate no Conselho de Segurança sobre a situação em Timor-Leste e o futuro da missão das Nações Unidas no país cujo secretário-geral pretende alargar por mais um ano.

Anónimo disse...

Admiro a coragem do Dr. Manuel Tilman e, sobretudo, uma qualidade que devia ser imitada por muitos outros políticos: apresenta-se pela positiva, ou seja, defendendo as suas ideias e não estando apenas contra outros.

Espero que avancem mais candidatos e... que o povo decida.

Anónimo disse...

Quem acabara por ganhar as eleicoes presidenciais sera a candidata do PSD. Milena Pires? Lucia Lobato? Maria Paixao? Uma destas sera a candidata do PSD. Penso que a mais popular, apesar de ainda muito jovem, eh a Lucia. O PSD tem uma boa estrutura para a apoiar, mas... so isso nao sera suficiente. Ela tera que ser criativa e tirar o maior partido possivel do apoio que lhe eh dado pelos jovens eleitores.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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