quinta-feira, março 15, 2007

Dos leitores

Comentário sobre a sua postagem "Dos leitores":

From Dr. Damien Kingsbury RE Ramos-Horta's new tax policy:While I am sure that JRH is trying to do the right thing by the people of East Timor, he should be expected to know that it is inappropriate, in a democracy, for an existing politician to initiate or announce new policy after formally entering an election period. JRH would argue that he is leaving the PMship to run for president.

The point is that once he has declared that he will leave the PMship, and the electroal process has started, he is a care-taker - not an executive - prime minister only. This is compounded by the fact that the electoral period for the presidency has begun, for which he is a candidate. The electoral period is supposed to be 'neutral', in which no policy developments are initiated or announced.

The reason? The electoral contest is supposed to be 'level playing field', in which candidates do not use the advantage of office to promote their candidacy, regardless whether or not this is intentional.

Cheers,
Damien

3 comentários:

Anónimo disse...

I couldn't agree more. unfortunately, Ramos-Horta is the first to not follow the rules during this electoral process. He has started his campaign, while knowing that the initial date in March the 23rd, he uses the Church Simbols and also he uses the Goverment resources to do it.

Anónimo disse...

Dear Damien,

This depends very much on the respective "traditions" regarding election periods in different countries. In many established European democracies, sitting prime ministers or chancellors are indeed announcing new policies after entering the campaign period - without necessarily appearing as if they were using their office to promote their candidacy. It always depends on how you do it. I think this is important: Just because of the elections, the head of government should not cease to carry out his/her functions. Maybe the 'neutral' phase is tradition in Australia. It certainly is not in other parliamentary democracies.

Anónimo disse...

Tradução:
Dos leitores
Comentário sobre a sua postagem "Dos leitores":

Do Dr. Damien Kingsbury RE Nova política de impostos de Ramos-Horta: Conquanto esteja certo de que JRH esteja a tentar fazer o que é correcto para o povo de Timor-Leste, devia esperar-se que ele soubesse que não é adequado, numa democracia, um político em exercício iniciar ou anunciar uma nova política depois de ter entrado formalmente num período eleitoral. JRH há-de argumentar que está de saída do cargo de PM para se candidatar a presidente.

A questão é que uma vez que ele declarou que vai deixar o cargo de PM, e que o processo eleitoral já começou, ele é somente um PM interino – não um executivo -. Isto, misturado com facto de o período eleitoral para as presidenciais já ter começado sendo ele um dos candidatos. É suposto que o período eleitoral seja 'neutro', e onde não se iniciem ou anunciem desenvolvimentos de políticas.

A razão? A disputa eleitoral é suposto disputar-se num campo com oportunidades iguais para todos, no qual os candidatos não usam as vantagens do gabinete para promover a sua candidatura, independentemente de terem ou não essa intenção.

Cumprimentos,
Damien

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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