sexta-feira, fevereiro 22, 2008

A desinformação no seu melhor:

Time/CNN

Warning Shot
Thursday, Feb. 21, 2008 By JOSHUA KURLANTZICK

The near-fatal shooting of East Timor President José Ramos-Horta on Feb. 11 shocked average East Timorese as well as the foreign governments that midwifed the birth of the new nation. Ramos-Horta needed eight liters of blood to stabilize his condition before being airlifted to a hospital in Darwin, Australia, where he is in serious, but stable, condition.

But the shootout in the capital Dili should not have been such a surprise. When most multinational peacekeepers flew out of Dili in the years after East Timor's formal independence in 2002, the world considered the country a victory of U.N. nation-building. The U.N. chief in East Timor, Sergio Vieira de Mello, was asked to duplicate his work as special envoy for Iraq (he was later tragically killed in Baghdad), and East Timor's former President Xanana Gusmão (now Prime Minister) declared that his country could be a model for other young, developing countries. Yet the billions poured into East Timor, and the thousands of aid workers who descended on tiny Dili, failed to solve the fledgling nation's critical problems. And when the world finally left, those fissures exploded.

Since independence, East Timor has lurched from crisis to crisis. It has been plagued by grinding poverty and constant, often violent, political infighting. Many of the country's leaders, in exile in Portugal or Mozambique during Indonesia's occupation, have aggravated the situation by failing to connect with the majority of their compatriots. Senior government officials live lives of relative luxury, in stark contrast to the lot of the vast majority of East Timorese. (Because Dili is a small town, it's not uncommon to see such officials dining in trendy Portuguese cafés situated near the poor and homeless squatting in tents.) Portuguese is the official language of the government, which means that most East Timorese, who speak Indonesian or the local language Tetum, cannot understand, or participate in, political discourse. The authorities have not launched effective job programs to retrain former guerrillas who fought Indonesia; for example, few ex-insurgents have been hired for the police force. Resentment among onetime fighters runs deep. On several occasions, only personal pleas to ex-guerillas from Gusmão, a former rebel leader, prevented violence from erupting.

Yet those early warnings, including riots across Dili in 2002, did not convince foreign peacekeepers — desperate to proclaim success and not to appear as occupiers — to stay longer. By 2005, most Australian soldiers went home, even though East Timor's leaders, including Ramos-Horta, had begged them not to leave too quickly. By 2006, the cracks in East Timorese society were impossible to miss. I visited the country that year and as I drove its length, passing pristine white beaches, lonely scuba divers and dilapidated Portuguese mansions, I met intensely angry former guerrilla fighters, some of whom had been sacked from the army. They had armed themselves with sticks and jungle slingshots and were heading for Dili to demand money, jobs and equal treatment for all East Timorese.

In a country where many people suffered horrifically under Indonesian rule, leaving scarred psyches, minor conflicts can easily escalate into major battles. In the first half of 2006, gangs of former guerrillas fought with one another and the authorities across Dili. The conflict spiraled, leaving entire areas of the city burned to the ground, and tens of thousands of East Timorese in temporary shelters.

After taking power in last year's presidential election, Ramos-Horta laid plans to address East Timor's many problems. He vowed to focus on reconciliation after the 2006 riots, and promised to remake the security forces to make them representative of East Timorese from both the east and west ends of the country — an acrimonious ethnic divide. But rogue militias are still around, and the police are still drawn mainly from just the west side. Moreover, unemployment is rising ever higher, the judiciary remains weak, and thousands of refugees who fled past fighting continue to languish in makeshift camps nationwide — a tinderbox waiting to explode.

Now that the Australians have returned to provide temporary stability, Ramos-Horta, when he recovers, and Gusmão must move quickly and simultaneously on several fronts. They can draw on the money that will flow in from East Timor's offshore oil reserves to create a New Deal kind of job corps for former fighters and young gang members. They should implement an aggressive demobilization program. They should rapidly shore up East Timor's institutions by reducing the use of Portuguese and recruiting international judges and lawyers for the courts. Only then can there be real peace. And only then will East Timor be truly independent.
***

Exemplos da "objectividade" dos vigaristas do costume:

"Many of the country's leaders, in exile in Portugal or Mozambique during Indonesia's occupation, have aggravated the situation by failing to connect with the majority of their compatriots. "

"Senior government officials live lives of relative luxury"

"Because Dili is a small town, it's not uncommon to see such officials dining in trendy Portuguese cafés"

"Portuguese is the official language of the government, which means that most East Timorese, who speak Indonesian or the local language Tetum, cannot understand, or participate in, political discourse"

"On several occasions, only personal pleas to ex-guerillas from Gusmão, a former rebel leader, prevented violence from erupting. "

"I met intensely angry former guerrilla fighters, some of whom had been sacked from the army."

"In the first half of 2006, gangs of former guerrillas fought with one another and the authorities across Dili. "

"the judiciary remains weak..."

"Now that the Australians have returned to provide temporary stability"

"They should implement an aggressive demobilization program"

"They should rapidly shore up East Timor's institutions by reducing the use of Portuguese"

Tradução:

Tiro de aviso

Quinta-feira, Fev. 21, 2008 Por JOSHUA KURLANTZICK

Os tiros quase fatais contra o Presidente de Timor-Leste José Ramos-Horta em 11 de Fev. chocaram o cidadão vulgar Timorense bem como os governos estrangeiros que ajudaram ao nascimento da nova nação. Ramos-Horta precisou de oito litros de sangue para estabilizar o seu estado antes de ser aerotransportado para um hospital em Darwin, Austrália, onde está num estado sério, mas estável.

Mas o tiroteio na capital Dili não devia ter sido uma tal surpresa. Quando a maioria das tropas multinacionais saiu de Dili nos anos depois da independência formal de Timor-Leste em 2002, o mundo considerou o país uma vitória de construção de nação da ONU. Ao chefe da ONU em Timor-Leste, Sérgio Vieira de Mello, foi pedido que fizesse o mesmo trabalho como enviado especial para o Iraque (mais tarde foi morto tragicamente em Baghdad), e o antigo Presidente de Timor-Leste Xanana Gusmão (agora Primeiro-Ministro) declarou que o seu país podia ser um modelo para outros jovens países em desenvolvimento. Contudo os biliões vertidos em Timor-Leste, e os milhares de trabalhadores humanitários que caíram na pequena Dili, falharam na resolução dos sérios problemas da jovem nação. E quando partiram, essas fissuras explodiram.

Desde a independência, Timor-Leste tem passado de um crise a outras crises. Tem sido atormentada por pobreza persistente e constante, muitas vezes violenta, luta política. Muitos dos líderes do país, em exílio em Portugal ou Moçambique durante a ocupação Indonésia, agravaram a situação ao falharem ligar-se com a maioria dos seus compatriotas. Funcionários de topo do governo vivem vidas de luxo relativo, em forte contraste com a sorte da vasta maioria dos Timorenses. (Como Dili é uma cidade pequena, não é invulgar ver tais funcionários a jantar em cafés Portugueses da moda situados perto dos pobres e sem casa refugiados em tendas.) O Português é a língua oficial do governo, o que significa que a maioria dos Timorenses, que falam Indonésio ou a língua local Tétum, não podem compreender, ou participar na discussão política.

As autoridades não lançaram programas de emprego eficazes para conter os antigos guerrilheiros que lutaram contra a Indonésia; por exemplo, poucos ex-insurgentes foram contratados para a força da polícia. Corre profundamente o ressentimento nos antigos guerrilheiros. Em várias ocasiões, apenas apelos aos ex-guerrilheiros por Gusmão, um antigo líder rebelde, preveniu que a violência irrompesse.

Contudo esses avisos anteriores, incluindo motins através de Dili em 2002, não convenceram as tropas estrangeiras — desesperadas em proclamar sucesso e não parecerem ocupantes — a ficar mais tempo. Em 2005, a maioria dos soldados Australianos voltou para casa, mesmo apesar de líderes de Timor-Leste, incluindo Ramos-Horta, ter pedido para não saírem tão rapidamente.

Em 2006, era impossível não ver as fendas na sociedade Timorense. Visitei o país nesse ano e quando guiava em toda a sua extensão, atravessando praias brancas cristalinas, mergulhadores solitários e mansões Portuguesas em ruínas, encontrei antigos guerrilheiros muito zangados, alguns dos quais tinham sido despedidos das forças armadas. Tinham-se armados eles próprios com paus e arcos da selva e iam na direcção de Dili a pedir dinheiro, empregos e tratamento igual para todos os Timorenses.

Num país onde muita gente sofreu horrivelmente sob a governação Indonésia, deixando mentes traumatizadas, pequenos conflitos podem escalar facilmente em batalhas maiores. Na primeira metade de 2006, gangues de antigos guerrilheiros lutaram uns contra outros e contra as autoridades através de Dili. O conflito espirilou, deixando áreas inteiras da cidade queimadas até às fundações e dezenas de milhares de Timorenses em abrigos temporários.

Depois de tomar o poder nas eleições presidenciais do ano passado, Ramos-Horta estabeleceu planos para responder aos muitos problemas de Timor-Leste. Ele prometeu o foco na reconciliação depois dos motins de 2006, e prometeu refazer as forças de segurança para a tornar representantes dos Timorenses de ambos os lados oeste e leste do país — uma divisão étnica azeda. Mas milícias párias ainda andam por lá, e a polícia ainda tem principalmente gente apenas do lado oeste. Mais ainda, o desemprego está a subir ainda mais, o sector judicial permanece fraco, e milhares de deslocados que fugiram nas lutes passadas continua a penar em campos improvisados em toda a nação — uma caixa de madeira à espera de explodir.

Agora que os Australianos voltaram para dar estabilidade temporária, Ramos-Horta, quando recuperar e Gusmão devem mexer-se rapidamente e simultaneamente em várias frentes. Podem retirar o dinheiro que entrará das reservas de petróleo offshore de Timor-Leste para criar um corpo de empregos tipo do New Deal para antigos guerrilheiros e jovens membros de gangues. Devem implementar um programa de desmobilização agressivo. Devem escorar rapidamente as instituições de Timor-Leste com a redução do uso do Português e recrutar juízes e advogados internacionais para os tribunais. Apenas então poderá haver paz real. E apenas então Timor-Leste será verdadeiramente independente.

***

Exemplos da "objectividade" dos vigaristas do costume:

” Muitos dos líderes do país, em exílio em Portugal ou Moçambique durante a ocupação Indonésia, agravaram a situação ao falharem ligar-se com a maioria dos seus compatriotas”
“Funcionários de topo do governo vivem vidas de luxo relativo”

” Como Dili é uma cidade pequena, não é invulgar ver tais funcionários a jantar em cafés Portugueses da moda”
“O Português é a língua oficial do governo, o que significa que a maioria dos Timorenses, que falam Indonésio ou a língua local Tétum, não podem compreender, ou participar na discussão política.”
“Em várias ocasiões, apenas apelos aos ex-guerrilheiros por Gusmão, um antigo líder rebelde, preveniu que a violência irrompesse”

"Encontrei antigos guerrilheiros muito zangados, alguns dos quais tinham sido despedidos das forças armadas.."

” Na primeira metade de 2006, gangues de antigos guerrilheiros lutaram uns contra outros e contra as autoridades através de Dili.”
“o sector judicial permanece fraco…”

”Agora que os Australianos voltaram para dar estabilidade temporária”
“Devem implementar um programa de desmobilização agressivo.”
“Devem escorar rapidamente as instituições de Timor-Leste com a redução do uso do Português”

Yankees, go home....

3 comentários:

Anónimo disse...

Isto é fracote, mas o último parágrafo é mesmo lixo.

Anónimo disse...

Porque tanto odio para com os Yankees se nao fose com ajuda deles, hoje ainda estariamos debaixo da ocupacao Indonesia e gracas tambem ao Bill Clinton por ser amigo do Horta.

VIVA USA, VIVA TIMOR LESTE

Anónimo disse...

Tradução:
A desinformação no seu melhor:
Time/CNN

Tiro de aviso
Quinta-feira, Fev. 21, 2008 Por JOSHUA KURLANTZICK

Os tiros quase fatais contra o Presidente de Timor-Leste José Ramos-Horta em 11 de Fev. chocaram o cidadão vulgar Timorense bem como os governos estrangeiros que ajudaram ao nascimento da nova nação. Ramos-Horta precisou de oito litros de sangue para estabilizar o seu estado antes de ser aerotransportado para um hospital em Darwin, Austrália, onde está num estado sério, mas estável.

Mas o tiroteio na capital Dili não devia ter sido uma tal surpresa. Quando a maioria das tropas multinacionais saiu de Dili nos anos depois da independência formal de Timor-Leste em 2002, o mundo considerou o país uma vitória de construção de nação da ONU. Ao chefe da ONU em Timor-Leste, Sérgio Vieira de Mello, foi pedido que fizesse o mesmo trabalho como enviado especial para o Iraque (mais tarde foi morto tragicamente em Baghdad), e o antigo Presidente de Timor-Leste Xanana Gusmão (agora Primeiro-Ministro) declarou que o seu país podia ser um modelo para outros jovens países em desenvolvimento. Contudo os biliões vertidos em Timor-Leste, e os milhares de trabalhadores humanitários que caíram na pequena Dili, falharam na resolução dos sérios problemas da jovem nação. E quando partiram, essas fissuras explodiram.

Desde a independência, Timor-Leste tem passado de um crise a outras crises. Tem sido atormentada por pobreza persistente e constante, muitas vezes violenta, luta política. Muitos dos líderes do país, em exílio em Portugal ou Moçambique durante a ocupação Indonésia, agravaram a situação ao falharem ligar-se com a maioria dos seus compatriotas. Funcionários de topo do governo vivem vidas de luxo relativo, em forte contraste com a sorte da vasta maioria dos Timorenses. (Como Dili é uma cidade pequena, não é invulgar ver tais funcionários a jantar em cafés Portugueses da moda situados perto dos pobres e sem casa refugiados em tendas.) O Português é a língua oficial do governo, o que significa que a maioria dos Timorenses, que falam Indonésio ou a língua local Tétum, não podem compreender, ou participar na discussão política. As autoridades não lançaram programas de emprego eficazes para conter os antigos guerrilheiros que lutaram contra a Indonésia; por exemplo, poucos ex-insurgentes foram contratados para a força da polícia. Corre profundamente o ressentimento nos antigos guerrilheiros. Em várias ocasiões, apenas apelos aos ex-guerrilheiros por Gusmão, um antigo líder rebelde, preveniu que a violência irrompesse.

Contudo esses avisos anteriores, incluindo motins através de Dili em 2002, não convenceram as tropas estrangeiras — desesperadas em proclamar sucesso e não parecerem ocupantes — a ficar mais tempo. Em 2005, a maioria dos soldados Australianos voltou para casa, mesmo apesar de líderes de Timor-Leste, incluindo Ramos-Horta, ter pedido para não saírem tão rapidamente. Em 2006, era impossível não ver as fendas na sociedade Timorense. Visitei o país nesse ano e quando guiava em toda a sua extensão, atravessando praias brancas cristalinas, mergulhadores solitários e mansões Portuguesas em ruínas, encontrei antigos guerrilheiros muito zangados, alguns dos quais tinham sido despedidos das forças armadas. Tinham-se armados eles próprios com paus e arcos da selva e iam na direcção de Dili a pedir dinheiro, empregos e tratamento igual para todos os Timorenses.

Num país onde muita gente sofreu horrivelmente sob a governação Indonésia, deixando mentes traumatizadas, pequenos conflitos podem escalar facilmente em batalhas maiores. Na primeira metade de 2006, gangues de antigos guerrilheiros lutaram uns contra outros e contra as autoridades através de Dili. O conflito espirilou, deixando áreas inteiras da cidade queimadas até às fundações e dezenas de milhares de Timorenses em abrigos temporários.

Depois de tomar o poder nas eleições presidenciais do ano passado, Ramos-Horta estabeleceu planos para responder aos muitos problemas de Timor-Leste. Ele prometeu o foco na reconciliação depois dos motins de 2006, e prometeu refazer as forças de segurança para a tornar representantes dos Timorenses de ambos os lados oeste e leste do país — uma divisão étnica azeda. Mas milícias párias ainda andam por lá, e a polícia ainda tem principalmente gente apenas do lado oeste. Mais ainda, o desemprego está a subir ainda mais, o sector judicial permanece fraco, e milhares de deslocados que fugiram nas lutes passadas continua a penar em campos improvisados em toda a nação — uma caixa de madeira à espera de explodir.

Agora que os Australianos voltaram para dar estabilidade temporária, Ramos-Horta, quando recuperar e Gusmão devem mexer-se rapidamente e simultaneamente em várias frentes. Podem retirar o dinheiro que entrará das reservas de petróleo offshore de Timor-Leste para criar um corpo de empregos tipo do New Deal para antigos guerrilheiros e jovens membros de gangues. Devem implementar um programa de desmobilização agressivo. Devem escorar rapidamente as instituições de Timor-Leste com a redução do uso do Português e recrutar juízes e advogados internacionais para os tribunais. Apenas então poderá haver paz real. E apenas então Timor-Leste será verdadeiramente independente.
***

Exemplos da "objectividade" dos vigaristas do costume:

” Muitos dos líderes do país, em exílio em Portugal ou Moçambique durante a ocupação Indonésia, agravaram a situação ao falharem ligar-se com a maioria dos seus compatriotas”
“Funcionários de topo do governo vivem vidas de luxo relativo”

” Como Dili é uma cidade pequena, não é invulgar ver tais funcionários a jantar em cafés Portugueses da moda”
“O Português é a língua oficial do governo, o que significa que a maioria dos Timorenses, que falam Indonésio ou a língua local Tétum, não podem compreender, ou participar na discussão política.”
“Em várias ocasiões, apenas apelos aos ex-guerrilheiros por Gusmão, um antigo líder rebelde, preveniu que a violência irrompesse”

"Encontrei antigos guerrilheiros muito zangados, alguns dos quais tinham sido despedidos das forças armadas.."

” Na primeira metade de 2006, gangues de antigos guerrilheiros lutaram uns contra outros e contra as autoridades através de Dili.”
“o sector judicial permanece fraco…”

”Agora que os Australianos voltaram para dar estabilidade temporária”
“Devem implementar um programa de desmobilização agressivo.”
“Devem escorar rapidamente as instituições de Timor-Leste com a redução do uso do Português”

Yankees, go home....

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.