quarta-feira, janeiro 30, 2008

Turistas?...

Comentário na sua mensagem "ADF: Change Of ISF Command In Timor-Leste":

As a serving member of a UN contingent in Timor-Leste, I was astounded to have met and heard a little from some US Special Forces personnel who travelled yesterday from Darwin to Dili.

At least a dozen of them have recently come. Today they could be seen parading around Dili. No insignia or rank markings to distinguish them as such. What are they doing here is what the rest of us who are here to maintain the peace and security under a UN mandate.

This is not a Banana Republic yet.


Tradução:

Como membro em serviço do contingente da ONU em Timor-Leste, fiquei espantado ao encontrar e ouvir um pouco do que disseram membros das Forças Especiais dos USA que viajavam ontem de Darwin para Dili.

Pelo menos uma dúzia deles vieram recentemente. Hoje eles podiam ser vistos a desfilarem à volta de Dili. Nem insignias ou sinais dos postos os distinguiam. O que é que eles fazem aqui é os que estão cá a manter a paz e a segurança sob mandato da ONU como nós gostavam de saber.

Isto ainda não é uma República das Bananas.

Um "laboratório" para a cooperação brasileira

Díli, 29 Jan (Lusa) - Timor-Leste "é um laboratório do potencial" da cooperação brasileira, afirmou hoje à Agência Lusa o embaixador do Brasil em Díli, António de Sousa Silva.

"A cooperação com Timor-Leste é algo inédito para o Brasil", declarou o diplomata brasileiro a partir do Rio de Janeiro, onde acompanha esta semana a visita do Presidente da República timorense ao país.

José Ramos-Horta segue, hoje ainda, do Rio de Janeiro para Brasília, onde vai encontrar-se quarta-feira com o chefe de Estado brasileiro, Lula da Silva.

António de Sousa Silva sublinhou que o aprofundamento das relações com Timor-Leste "surge num momento de transformação da Agência Brasileira de Cooperação para um instrumento de política externa do Brasil".

Nesse sentido, a cooperação com Timor-Leste "constitui um laboratório do potencial" brasileiro para ajudar países em desenvolvimento.

António de Sousa e Silva referiu que "ainda há apenas três anos, a cooperação com Timor-Leste representava 30 por cento da cooperação brasileira".

"Os mecanismos de cooperação internacional do Brasil são muito recentes e ainda não temos mecanismos internos para uma cooperação mais ampla", acrescentou o embaixador brasileiro em Díli.

A Agência Brasileira de Cooperação existe desde 1987 mas funcionou até há pouco tempo "para coordenar a cooperação internacional com o Brasil".

"Esta orientação inicial é um dos entraves à expansão da cooperação brasileira", explicou o diplomata.

"A cooperação brasileira tem sido sobretudo técnica", acrescentou.

"A parte política nunca acompanhou, até agora, por haver um desconhecimento do potencial (da cooperação) para a imagem e projecção do Brasil como um país solidário e atento ao mundo", afirmou o embaixador.

O diplomata brasileiro sublinhou que "a cooperação internacional brasileira é baseada na transferência de conhecimentos e tecnologias e com projectos de capacitação".

"Não é uma cooperação que se faz na base de contribuições financeiras", explicou o embaixador brasileiro em Díli.

A ajuda brasileira a Timor-Leste representa, actualmente, "entre 1,5 e 2 milhões de dólares norte-americanos por ano".

O Brasil mantém 50 professores de Língua Portuguesa em Timor-Leste desde Abril de 2005, "alguns em estreita colaboração com projectos da Cooperação Portuguesa".

Este compromisso inicial de 3 anos vai ser renovado agora pelo Presidente Lula da Silva, adiantou o embaixador brasileiro.

"É um caso inédito que nunca tinha acontecido", salientou António de Sousa Silva.

"A nossa cooperação em Timor-Leste está cada vez mais dirigida para a difusão da Língua Portuguesa", frisou.

"Tentamos abster-nos (de cooperar) em sectores onde há participação de outros países", adiantou o diplomata à Lusa.

O Brasil tem em Timor-Leste cinco juristas integrados no Projecto de Apoio ao Sistema de Justiça, coordenado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), "que indica em cada ano quais as especialidades em que a cooperação judiciária é necessária".

Os juristas brasileiros (juízes, procuradores ou defensores públicos), mantêm o seu vínculo profissional no Brasil e recebem ajudas-de-custo adicionais do PNUD em Timor-Leste.

Este procedimento vai ser adoptado no programa de apoio ao Parlamento timorense, que deve ser concretizado em breve entre os dois países, afirmou António de Sousa Silva.

No âmbito deste programa, o Brasil enviará para Timor-Leste dois técnicos para apoio às comissões parlamentares e outros dois para ajudar no controlo da execução orçamental.

"Serão o embrião de um órgão do Parlamento Nacional para controlar a execução orçamental do governo", explicou o embaixador brasileiro.

A cooperação brasileira instalou em Becora, Díli, um Centro de Formação Profissional que lecciona cursos ligados à construção de casas (carpinteiro, marceneiro, pedreiro, canalizador), informática e panificação.

A semana passada, esteve em Timor-Leste uma delegação técnica e ministerial mista brasileira e indonésia, que estudou as modalidades de um projecto de reflorestação e de recuperação ambiental, incluindo para fins comerciais.

Até agora, "não há empresas brasileiras em Timor-Leste", afirmou o embaixador.

António de Sousa Silva recordou que uma proposta do consórcio que integrava a Petrobras (Brasil), Petronas (Malásia) e Galp (Portugal) para a concessão de dois blocos no Mar de Timor foi preterida na decisão final pelo governo timorense.

Estão actualmente em Timor-Leste quatro observadores militares e quatro polícias brasileiros integrados na missão internacional (UNMIT).

Este contingente é bastante mais reduzido que os quase 150 militares e polícias que o Brasil teve no país até 2005, o que representava a maior contribuição em forças internacionais.

Dos anos entre o fim da ocupação indonésia e a independência, entre 1999 e 2002, António de Sousa Silva refere o legado do brasileiro Sérgio Vieira de Mello, que dirigiu a Administração de Transição das Nações Unidas.

"O Sérgio Vieira de Mello contribuiu para aumentar a atenção brasileira sobre Timor-Leste, que já era acompanhado no Brasil por causa da luta heróica dos timorenses e por termos tido uma mesma metrópole", referiu António de Sousa Silva.

PRM.

Brasil: Lula da Silva reúne-se com Ramos-Horta, em Brasília

Diário Digital / Lusa
30-01-2008 7:24:00

O presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, que se encontra em visita oficial ao Brasil, reúne-se hoje em Brasília com o seu homólogo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo um comunicado do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Ramos-Horta, que começou a visita na segunda-feira, no Rio de Janeiro, será homenageado por Lula da Silva, durante um almoço, em Brasília.

No documento refere-se que «o Brasil e Timor-Leste desenvolvem intenso programa de cooperação em áreas essenciais à consolidação do nascente estado timorense, como educação, justiça, segurança, saúde e formação profissional».

Durante a visita do Presidente timorense deverá ser anunciada a extensão, até 2010, do projecto que envolve 50 professores brasileiros na formação de docentes em Timor-Leste.

Por outro lado, será assinado um memorando de entendimento sobre cooperação cultural, que incluiu o intercâmbio de artistas e a realização de seminários e eventos culturais nos dois países.

Está ainda prevista a criação de um grupo de trabalho integrado por juristas brasileiros, para dar apoio na elaboração de projectos do Código de Processo Penal Militar e do Código Penal Militar de Timor-Leste.

A nota do Ministério das Relações Externas refere igualmente que, em 2008, terá início a terceira fase do projecto bilateral de formação e instrução da Polícia de Timor-Leste.

Estão também em análise durante a visita projectos de cooperação trilateral, envolvendo os dois países e a Indonésia, nas áreas de reflorestação e produção de alimentos em Timor-Leste.

No Rio de Janeiro, José Ramos-Horta manteve um encontro com o ministro da Saúde Brasileiro, José Gomes Temporão, esteve reunido com empresários brasileiros e visitou a fundação Oswaldo Cruz.

JUÍZES PORTUGUESES NÃO TAPAM OLHO A ILEGALIDADES

TIMOR LOROSAE NAÇÃO

Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2008

HORTA PRECISA DE JUÍZES BRASILEIROS EM TIMOR

Jaime Silva Pinto

É sabido que Ramos Horta está de visita pelo Brasil e por cá irá ficar para o Carnaval que não tarda, seria impossível a Horta e comitiva resistirem ao cheiro do fórró do Rio. O Brasil está fedendo a ele, ao Carnaval.

No ínterim do samba não samba, os dignitários timorenses vão aprontado os pormenores da cooperação a dispensar por este grande país que, agora, “fala a mesma língua”.

Agora Horta se dá por isso: afinal falamos português, ôba! Como é bom falar português!

Este Nobel é mesmo tiro e queda, é mesmo só para o que interessa, para brasileiro se sensibilizar, bajula na falsa.

Mas apesar da irmandade, que é efectiva, Horta não se cansa de soltar por todo o lado o que lhe esquenta a cabeça: Ivo Rosa Cruz. O juiz português deve fazer parte das estimadas frustrações do Nobel Ramos Horta, senão ele não reagiria como o fez em entrevista que consta aqui no TLN e que a Folha de S. Paulo ontem publicou.

Em realístico exercício de dolorosa frustração Ramos Horta teve de soltar a frustração de não conseguir estatuizar o juiz Rosa, português que quer fazer valer a Constituição timorense relativamente à separação de poderes e ao apuramento de todas as eventuais acções ilegais que possam envolver militares e políticos timorenses, como os casos do ex-comandante da Polícia Militar, Alfredo Reinado, e o actual primeiro-ministro, Xanana Gusmão.

Segundo por aqui ronda em fofoca, sobre o Nobel Horta, ele despreza mais esse juiz que jacaré saído de sanita, tendo feito questão de o sublinhar na entrevista à Folha. Esse juiz é o seu inimigo de estimação, figadal.

Bem revela o presidente timorense o seu temor e dará graças pelo término do contrato do juiz em terras timorenses.

“Adeus, um queijo da serra e… não voltes mais!”, dirá Horta a Ivo Rosa no aeroporto Nicolau Lobato, em Díli, na hora da abalada.

Sem coragem para pormenorizar foi dizendo com esgar de desprezo que "Os juristas vindos do Brasil entendem as nossas dificuldades e não têm a arrogância de peritos de outras nacionalidades."

Pô, porque não fulanizou? Assim até parece que tudo que quer seguir a lei é português e isso em Timor-Leste não é desejável!

Depois ainda sobra o pormenor de indiciar que juiz brasileiro é comprável e se subjuga às vontades políticas. Que fica de perna aberta à palavra do presidente da República.

Olha que não é bem assim não, senhor Ramos Horta. Ele há juiz brasileiro que não perdoa se há político que tropeça nele. Certeza é que tem pela frente queda certa.

Veja bem, senhor presidente de Timor, não é troca, sai o mesmo. Depois, a falta de cuca do político sobressaiu e há juiz que disso não gosta.

O que disse foi que juiz brasileiro não se interessa por Constituição do país, nem separação de poderes, nem de decidir contra lei "... porque entendem dificuldades" dos militares e políticos que eventualmente possam ter cometido ilegalidades.

Essa é infâmia para os juízes brasileiros.

“E A SUA MAIOR FRUSTRAÇÃO?”

Blog TIMOR LOROSAE NAÇÃO
Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2008

Ramos Horta: O GOZO DE DAR MALAS DE ESMOLAS

António Veríssimo


“É não poder fazer milagre para resolver rapidamente o problema da extrema pobreza. O meu herói é Jean Valjean [de "Os Miseráveis"], condenado por roubar um pão. Eu me defino como o presidente dos pobres. Se fosse rico, sentaria na rua com malas cheias de dinheiro e daria mil dólares a cada pobre que passasse.” – extraído de entrevista de Ramos Horta a SAMY ADGHIRNI – enviado especial ao Rio de Janeiro, da FOLHA DE S. PAULO.


Esta passagem da entrevista de Ramos Horta, dito a Samy, jornalista da Folha de S. Paulo, está de acordo com os ensinamentos e exortações papais que o presidente timorense recebeu em primeira-mão do Papa Ratzinger. É que exactamente hoje na vaticanal ZENIT online vem a referência que assenta que nem luva nas declarações de Ramos Horta.

Diz na Zenit: “Bento XVI propõe aos fiéis que nesta Quaresma descubram Cristo nos pobres através da esmola.

A esmola é precisamente o tema da mensagem que ele escreveu por ocasião deste período litúrgico de preparação para a paixão, morte e ressurreição de Jesus, que neste ano começará em 6 de Fevereiro, Quarta-Feira de Cinzas. O lema escolhido pelo Papa está tomado de uma das cartas de São Paulo «Cristo fez-Se pobre por vós» (2 Coríntios 8, 9).

«A Quaresma convida-nos a ‘treinar-nos’ espiritualmente, nomeadamente através da prática da esmola, para crescermos na caridade e nos pobres reconhecermos o próprio Cristo», alenta o pontífice na mensagem apresentada hoje aos jornalistas.”

Para quê mais palavras. Horta não iria deixar passar esta oportunidade de agradar ao Papa Ratzinger. Pergunta oportuna, a de Samy Adhgirni, para uma resposta que colava na perfeição nos ensinamentos papais que ainda há pouco Horta teve em Roma. Amén.

A resposta de Horta sobre a esmola e o gostar de dar esmolas evidencia de modo inequívoco a sua deformação e o seu sonho em dar esmolas. Aquilo que Horta deveria ter respondido seria que a sua maior frustração ocorrerá no dia em que não haja quem não precise de esmolas por a sociedade ser justa e os estados cumpridores dos direitos humanos.

Não haver pobres seria o fim do gozo de dar esmolas!

Mas que mentalidades mais depravadas. Do Papa, de Horta e de todos estes hipócritas!

Compreende-se agora porque tudo está pior em Timor-Leste. O povo tem de andar a esmolar, para gozo de uns quantos. Para que a Igreja seja a boazinha, para que o presidente da República “brilhe” com as suas boas e religiosas acções. Para que as Ongs justifiquem as suas presenças e saques financeiros, para sustentar as contas bancárias de uns quantos sacripantas.

Não importa tornar os timorenses auto-suficientes mas sim dependentes das esmolas. Não importa legislar e governar de modo a estabelecer a dignidade e distribuição de riqueza, de empregos, de saúde, de educação, de justiça, que podem acabar com as situações de pobreza…

Importa dar esmolas!

Triste, mesmo muito triste, é um PR de um país com todos os meios para proporcionar ao seu povo uma vida satisfatória, decente e de alguma abundância, ter o sonho e a hipócrita mentalidade de se sentir realizado a dar esmolas, em vez de cumprir as suas funções políticas em prol do bem-estar dos seus compatriotas, usando os recursos de Timor-Leste convenientemente e em benefício dos timorenses, não em beneficio de interesses de estrangeiros seus conhecidos e amigos.

Horta disse muito com o seu sonho. Que afinal é pesadelo de que não se sabe se os timorenses alguma vez sairão.

Depende tudo deles, se atentarem no presidente da República que têm: um “bom samaritano” que tem gozo em dar esmolas, como mandam os ensinamentos papais.

Santa hipocrisia!

O enigma de Timor

Blog MARDUQUE

Segunda-feira, 28 de Janeiro de 2008

Morreu Shuarto. Governou a Indonésia em ditadura, durante 32 anos, mandou invadir Timor e dizimou um terço da população timorense. Muito sumariamente o quadro é este, por isso não se entendem as, aparentemente, divergentes atitudes dos actuais governantes de Timor.

Ramos Horta, Presidente, a dizer alto e bom som que morreu uma das piores criaturas que a humanidade alguma vez conheceu. Xanana Gusmão, Primeiro-ministro, a acreditar na imprensa, a estar presente no funeral, com o argumento de que é preciso esquecer.

Penso: será que Xanana o que quis foi certificar-se de que Shuarto estava mesmo morto e foi mesmo enterrado; ou haverá outras conexões regionais, quero dizer, outras explicações.

Sendo assim a gente interroga-se: Horta e Xanana não conversam?

Sismo: Levantado alerta de tsunami após sismo na região indonésia das Molucas e Timor-Leste

30 de Janeiro de 2008, 09:40

Jacarta, 30 Jan (Lusa) - A região indonésia das Molucas e Timor-Leste foram hoje abalados por um sismo que suscitou um alerta de tsunami, levantado cerca de uma hora depois da ocorrência.

O sismo submarino ocorreu às 16:32 (07:32 em Lisboa) e, segundo a Agência de Meteorologia e Geofísica de Jacarta, teve epicentro no Mar de Banda, a sul do arquipélago das Molucas, e a 299 quilómetros a nordeste de Dili, capital de Timor-leste.

O abalo atingiu uma magnitude de 6,6 na escala de Richter.

"Há um potencial risco de tsunami", advertiu a agência, de imediato, antes de levantar o alerta uma hora depois.

Por sua vez, o Observatório Geológico dos Estados Unidos afirmou que o tremor de terra atingiu uma magnitude de 6,2.

O sismo foi fortemente sentido em Timor-Leste, segundo um correspondente da Agência France Presse (AFP).

Os tremores de terra são frequentes na Indonésia, um imenso arquipélago de milhares de ilhas e ilhotas situado na "cintura de fogo" do Pacífico

MV
Lusa/Fim

UNMIT – MEDIA MONITORING - Wednesday, 30 January 2008

"UNMIT assumes no responsibility for the accuracy of the articles or for the accuracy of their translations. The selection of the articles and their content do not indicate support or endorsement by UNMIT express or implied whatsoever. UNMIT shall not be responsible for any conseque6nce resulting from the publication of, or from the reliance on, such articles and translations."

National Media Reports

TVTL news coverage

CNRT: request for Xanana to respond to allegations: The National Congress for Timorese Reconstruction (CNRT) MP Eduardo "Dusae" Barreto presented a political statement to parliament over a video recording allegation by Alfredo Reinado Alves against PM Xanana Gusmao.

Dusae said PM Gusmao should respond to the allegations in parliament, as the video recording has been widely distributed within the community.

Gusmao should explain whether he is responsible for the country's crisis as he is accused of being in the video.

Parliamentary Deputy President Vicente Guterres said that in a democratic nation everyone has the right to express their claims and that there are many mechanisms PM Gusmao can use to respond to the allegations, including directly addressing the NP.

RTL news coverage
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* * *

NP requests PM and Alfredo to present themselves: The National Council of Timorese Reconstruction (CNRT) has asked PM Xanana Gusmão to present to the National Parliament his response to the allegations made by Alfredo.

CNRT stated in a political statement that along with the PM, the former Minister of Defence Roque Rodrigues, the Commander of Defence Forces of Timor-Leste (F-FDTL) and other F-FDTL commanders which have relations with Alfredo and the petitioners, should present themselves to the NP.

Furthermore, CNRT has also asked for the presence of Alfredo Reinado and the petitioners’ spokesperson, Gastão Salsinha. (TP, STL, DN and TVTL)

New commander for ISF: Brigadier General Jams Baker has replaced Brigadier General John Hutchison as the Commander of the International Security Forces (ISF) on Tuesday (29/1).

Brigadier Baker said that ISF will continue to collaborate with the government of Timor-Leste in security areas and will respect any decision made by the government on security issues.

Furthermore, Brigadier Hutchison said that to date, the Timorese people have collaborated well with the ISF to ensure the stabilization of the country.

“F-FDTL and PNTL are working well, even though there are still problems with professionalism.” said Brigadier Hutchison. (TP, STL and DN)

UNDP supports TLPC with US800.000: The Timor-Leste Press Club (TLPC) has held the first meeting with the United Nations Development Program (UNDP) Representative Miguel Fontez, to discuss collaboration between the two groups on newspaper distributions throughout the country.

According to the plan, UNDP will purchase newspapers from each printed media through TLPC to the amount of US$800,000 over a two-year period.

UNDP has asked TLPC to translate the Media Law and present it to all journalists in the country.

This meeting is a positive sign that UNDP and TLPC will sign an Accord of Cooperation in March 2008 on this collaboration.

The Vice President of TLPC Jose Belo said that with Government and UNDP support, TLPC will organize newspaper distributions to communities across the nation. (TP)

China to build F-FDTL Headquarters: The Government of China will build one hundred houses for F-FDTL after completing the Office of Ministry of Foreign Affairs and Presidential Palace in Timor-Leste.

An Accord between the Government of Timor-Leste and the Government of the People’s Republic of China was signed on Tuesday (29/1).

“The Accord signed with China will support building of the F-FDTL Headquarter in Metinaro along with more than a hundred houses for veterans,” said Prime Minister Xanana Gusmão.

Not including the construction of the F-FDTL Headquarters, Chinese contributions to Timor-Leste to date total more than USD42 million. (DN)

Timor Telecom fails to cover the nation: The NP Member from CNRT, Cecilio Caminha, said that Timor Telecom has not succeeded in Timor-Leste as its networks do not yet cover the whole nation.

“This company has had a contact with the Government of Timor-Leste for five years. Why is it then that the Timor-Telecom network does not yet cover some districts?” said Mr. Caminha on Tuesday (29/1) in the NP, Dili.

Mr. Caminha also said that he is encouraging the Government to provide opportunities for other telecommunication companies to compete for national coverage.

“If there are no other telecommunication companies, Timor Telecom will not perform as well.” he added. (DN)

CPD-RDTL: asking Fretilin not to condemn Xanana: The Popular Council of Defence of Democratic Republic of Timor-Leste (CPD-RDTL) is asking the leaders of Fretilin and Alfredo Reinado not to condemn Prime Minister Xanana as the author of the 2006 crisis.

CPD-RDTL considers the attitudes of Fretilin leaders immoral in criticizing Xanana publicly. (STL)

IDPs Jardin: we want to return home: The coordinator of IDPs in Jardin Colmera IPD camp, Leopoldo Pinto, said that the majority of IDPs in the camp want to return home as they have suffered enough.

Mr. Pinto said that the only problem still faced by the IDPs was that of Alfredo Reinado and the petitioners.

“As soon as their problems are solved, I believe that the problems of IDPs can also be easily resolved,” said Mr. Pinto on Tuesday (29/1) after meeting Prime Minister Xanana Gusmão with other IDPs in the Ministry of Solidarity in Dili. (STL)

Hermenegildo ‘Kupa’: need to establish military academy: The President of Millenium Democratic Party (PMD) and the Spokesperson of the Progressive Democratic League (LDP), Hermenegildo ‘Kupa’ has said that in creating a professional institution in F-FDTL, the government should establish a military academy.

“In any nation, a military academy is very important to produce professional soldiers for the defence of the country. So, a military academy is needed in this country,” said Mr. ‘Kupa’ on Monday (28/1) in Dili. (STL)

Tradução:

UNMIT – MONITORIZAÇÃO DOS MEDIA – Quarta-feira, 30 Janeiro 2008

"A UNMIT não assume nenhuma responsabilidade pela correcção dos artigos ou pela correcção das traduções. A selecção dos artigos e o conteúdo deles não indicam apoio ou endosso pela UNMIT expresso ou implícito. A UNMIT não será responsável por qualquer consequência que resulte da publicação de, ou pela confiança em tais artigos e traduções."

Relatos dos Media NacionaisTVTL cobertura de notícias

CNRT: pede que Xanana responda às alegações: O deputado do CNRT Eduardo "Dusae" Barreto apresentou uma declaração política ao parlamento sobre a alegação numa gravação video de Alfredo Reinado Alves contra o PM Xanana Gusmão.

Dusae disse que o PM Gusmão deve responder às alegações no parlamento, dado que a gravação video tem sido alargadamente distribuída pela comunidade.

Gusmão deve explicar se é responsável pela crise no país como é acusado de ser no video.
O Vice-Presidente do Parlamento Vicente Guterres disse que numa nação democrática toda a gente tem o direito de se expressar e que há muitos mecanismos que o PM Gusmão pode usar para responder às alegações, incluindo responder directamente no NP.


RTL cobertura de notícias ---
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PN pede ao PM e a Alfredo para se apresentarem: O CNRT pediu ao PM Xanana Gusmão para apresentar no Parlamento Nacional a sua resposta às alegações feitas por Alfredo.


Numa declaração política o CNRT afirmou que juntamente com o PM, o antigo Ministro da Defesa Roque Rodrigues, o Comandante das Forças de Defesa de (F-FDTL) e outros comandantes das F-FDTL que têm relações com Alfredo e os peticionários devem apresentar-se eles próprios no PN.

Mais ainda, o CNRT pediu ainda a presença de Alfredo Reinado e do porta-voz dos peticionários, Gastão Salsinha. (TP, STL, DN e TVTL)

Novo comandante da ISF: O Brigadeiro General James Baker substituiu o Brigadeiro General John Hutchison como Comandante das Forças Internacionais de Segurança (ISF) na Terça-feira (29/1).

O Brigadeiro Baker disse que a ISF continuará a colaborar com o governo de Timor-Leste na área da segurança e que respeitará qualquer decisão tomada pelo governo em questões de segurança.

Mais ainda, o Brigadeiro Hutchison disse que até à data, os Timorenses têm colaborado bem com a ISF para assegurar a estabilização do país.

“As F-FDTL e PNTL estão a trabalhar bem, mesmo apesar de haver ainda alguns problemas com o profissionalismo.” disse o Brigadeiro Hutchison. (TP, STL e DN)

UNDP apoia TLPC com US 800.000: O Clube de Imprensa de Timor-Leste Club (TLPC) realizou o primeiro encontro com o represetante do Programa de Desenvolvimento da ONU (UNDP) Miguel Fontez, para discutir a colaboração entre os dois grupos sobre distribuição de jornais pelo pais.

De acordo com o plano, o UNDP comprará jornais de toda a imprensa através do TLPC num total de US $800,000 num período de dois anos.

A UNDP pediu ao TLPC para traduzir a Lei da Inprensa e a presentá-la a todos os jornalistas no país.

Este encontro foi um sinal positive que o UNDP e o TLPC assinarão um Acordo de Cooperação em Março de 2008 sobre esta colaboração.

O Vice-Presidente do TLPC José Belo disse que com o apoio do Governo e do UNDP, o TLPC organizará a distribuição de jornais para comunidades da nação. (TP)

China vai construir quartel das F-FDTL: O Governo da China construirá uma centena de casas para as F-FDTL depois de completar o Edifício do Ministério dos Negócios Estrangeiros e o Palácio Presidencial em Timor-Leste.

Um Acordo entre o Governo de Timor-Leste e o Governo da República do povo da China foi assinado na Terça-feira (29/1).

“O Acordo assinado com a China apoiará a construção do quartel das F-FDTL em Metinaro juntamente com mais de uma centena de casas para os veteranos,” disse o Primeiro-Ministro Xanana Gusmão.

Não incluindo a construção do quartel das F-FDTL Headquarters, as contribuições Chinesas para Timor-Leste até à data totalizam mais de USD 42 milhões. (DN)

Timor Telecom falha em cobrir a nação: O deputado do CNRT, Cecilio Caminha, disse que a Timor Telecom não teve sucesso em Timor-Leste dado que as suas redes não cobrem ainda toda a nação.

“Esta companhia tem tido um contrato com o Governo de Timor-Leste há cinco anos. Porque é que a rede da Timor-Telecom não cobre ainda alguns distritos?” disse o Sr. Caminha na Terça-feira (29/1) no PN em Dili.

O Sr. Caminha disse ainda que está a encorajar o Governo a dar oportunidades a outras companhias de telecomunicações para competirem na cobertura nacional.

“Se não houver outras companhias de telecomunicações a Timor Telecom não funcionará bem.” acrescentou. (DN)

CPD-RDTL: pede à Fretilin para não condenar Xanana: O Conselho Popular de Defesa da República Democrática de Timor-Leste (CPD-RDTL) pediu aos líderes da Fretilin e a Alfredo Reinado para não condenarem o Primeiro-Ministro Xanana como sendo o autor da crise de 2006.

CPD-RDTL considera imorais as atitudes de líderes da Fretilin em criticarem Xanana publicamente. (STL)

Deslocados do Jardim: queremos regressar a casa: O coordenador dos deslocados no campo de Jardin Colmera, Leopoldo Pinto, disse que a maioria dos deslocados no campo quer regressar a casa dado que já sofreram o suficiente.

O Sr. Pinto disse que o único problema que os deslocados ainda enfrentam era o de Alfredo Reinado e dos peticionários.

“Logo que os problemas deles estejam resolvidos, acredito que os problemas dos deslocados podem ser também facilmente resolvidos,” disse o Sr. Pinto na Terça-feira (29/1) depois de se encontrar com o Primeiro-Ministro Xanana Gusmão com outros deslocados no Ministério da Solidariedade em Dili. (STL)

Hermenegildo ‘Kupa’: preciso estabelecer academia militar: O Presidente do Partido Democrático (PMD) e o porta-voz da Líga Progressiva Democrática (LDP), Hermenegildo ‘Kupa’ disse que na criação duma instituição profissional nas F-FDTL, o governo deve estabelecer uma academia militar.

“Em qualquer nação, é muito importante uma academia militar para produzir soldados profissionais para a defesa do país. Por isso é necessária uma academia military neste país,” disse o Sr. ‘Kupa’ na Segunda-feira (28/1) em Dili. (STL)

Amnesty International USA statement: Suharto leaves violent legacy

AMNESTY INTERNATIONAL USA - PRESS RELEASE
January 28, 2008

Ex-General Suharto of Indonesia died quietly in bed at age 86, unlike up to a million Indonesians his loyalists had killed after taking power in a coup, and at least a hundred thousand killed in East Timor. Suharto was a brutal dictator, and his does not end his violent legacy.

After Suharto resigned in disgrace in 1998, attempts to charge him for his crimes proved futile and charges were dropped. The Indonesian military continues to dominate politics and business.

Amnesty International USA is particularly concerned by United States support of Indonesia’s military (TNI). In November 2006, Congress defined restrictions on Foreign Military Financing (FMF) and export of "lethal" military equipment to Indonesia until there was accountability by TNI, especially their militias for killings and violence following East Timor’s 1999 vote for independence. Two days after the bill became law, Secretary of State Condoleezza Rice, citing the war on terror, issued a waiver removing these restrictions.

Perpetrators of human rights violations continue to enjoy impunity for violations which occurred in East Timor and in Aceh before the tsunami, and continue in Papua, Indonesia.

Despite promises to improve human rights, such abuses continue in Papua, where government forces torture, kill and imprison opposition figures and threaten church and community leaders who sometimes disappear. Two Papuans, whom Amnesty International believes are prisoners of conscience, were given long prison sentences for non-violent expression of their beliefs.

Tradução:

Declaração da Amnistia Internacional dos USA: Suharto deixa herança violenta

AMNISTIA INTERNACIONAL USA – Comunicado de Imprensa
Janeiro 28, 2008

O Ex-General Suharto da Indonésia morreu sossegadamente na cama com a idade de 86 anos, ao contrário de mais de um milhão de Indonésios que os seus aliados mataram depois de tomarem o poder num golpe, e pelo menos um centena de milhar assassinados em Timor-Leste. Suharto foi um ditador brutal, e isso não põe fim à sua herança violenta.

Depois de Suharto ter resignado em desgraça em 1998, tentativas para o acusar pelos seus crimes provaram ser fúteis e as acusações foram deixadas cair. Os militares Indonésios continuam a dominar a política e os negócios.

A Amnistia Internacional USA está particularmente preocupada pelo apoio dos Estados Unidos aos militares da Indonésia (TNI). Em Novembro de 2006, o Congresso definiu restrições sobre o Financiamento Militar Estrangeiro (FMF) e exportação de equipamento militar "letal" para a Indonésia até haver responsabilização do TNI, especialmente das suas milícias por assassinatos e violência que se seguiu à votação em Timor-Leste em 1999 pela independência. Dois dias depois da lei ter sido aprovada, a Secretária de Estado Condoleezza Rice, citando a guerra ao terror, emitiu uma ordem a remover essas restrições.

Perpetradores de violações aos direitos humanos continuam a gozar de impunidade por violações que ocorreram em Timor-Leste e em Aceh antes do tsunami, e que continuam na Papua, Indonésia.

Apesar de promessas para melhorar os direitos humanos, tais abusos continuam na Papua, onde as forças do governo torturam, matam e põem na prisão figuras da oposição e ameaçam líderes da igreja e da comunidade que às vezes desaparecem. A dois Papuanos, que a Amnistia Internacional acredita serem presos de consciência, foram dadas longas penas de prisão por expressarem de modo não violento as suas crenças.

Brasil e Timor Leste renovam acordo de cooperação

Portugal Digital - Brasil/Portugal
29/01/2008 - 18:45

Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, a renovação da cooperação é uma forma de estreitar laços com o Timor.

Da Redação

Brasília - Foi renovado o acordo de qualificação docente e ensino da língua portuguesa em Timor Leste. O acordo foi firmado em 2004 e, com a renovação, estará em vigor até 2010. O ministro dos Negócios Estrangeiros do Timor Leste, Zacarias da Costa, visitou o MEC esta semana visando reforçar os laços da cooperação educacional entre os governos brasileiro e timorense.

Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, a renovação da cooperação é uma forma de estreitar laços com o Timor. Haddad falou ao ministro timorense sobre a reforma educacional em curso no Brasil, pelo Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), que se dá em todos os níveis da educação. Ele citou o censo escolar por aluno, a ampliação do acesso ao ensino superior e o investimento na educação profissional como exemplos da mudança. “É um processo profundo. Além de inovações tecnológicas, introduzimos inovações metodológicas”, afirmou.

Haddad ainda ressaltou que a reforma educacional dá ao Brasil condições de cooperar ainda mais com países como o Timor. Segundo ele, os projetos em curso podem ser facilmente prorrogados e expandidos, e também pode-se abrir o leque para novas possibilidades. “Agora temos condições para isso”, destacou.

Zacarias da Costa concordou e reafirmou a gratidão pelo apoio do Brasil, especialmente em reintroduzir a língua portuguesa no Timor. “Nosso país é novo e ainda tem fragilidades. Uma delas é na formação de profissionais qualificados e é nisso que também queremos investir”, explicou.

Assim que foi declarada a independência de Timor Leste, em maio de 2002, o Brasil assinou dois acordos com o país: de cooperação educacional e de cooperação técnica, ratificados pelo Congresso Nacional em 2004. O apoio brasileiro foi solicitado para retomar a língua portuguesa como idioma mais falado no Timor, cuja população fala o tétum (idioma local) e o indonésio, conseqüência da ocupação do país pela Indonésia, entre 1975 e 1999.

Embora o Timor Leste tenha sido colonizado por Portugal até meados da década de 1970, somente pequena parcela da população – entre 10 e 20% – fala português, já que a Indonésia proibia o uso e a publicação de revistas e jornais no idioma.

Com a assinatura do decreto 5.274, em 2004, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) mandou a Dili, capital timorense, 50 professores, que deverão permanecer até junho deste ano. No momento, participam do programa 43 docentes, bolsistas da Capes, que realizam projetos de formação de professores em exercício, de capacitação de professores de educação pré-secundária e secundária, de ensino da língua portuguesa instrumental, de promoção da qualidade no ensino de ciências e de implantação da pós-graduação na Universidade Nacional Timor Lorosae.

Arko Advice lists main items on tomorrow's agenda

em tempo real.com.br
29/01/2008 23:22:17


President Luiz Inácio Lula da Silva meets in Brasília with East Timor President José Ramos Horta in the morning, and then travels to São Paulo in the afternoon, where he is scheduled to attend a ceremony commemorating the fiftieth anniversary of Toyota in Brazil and inaugurate a recently renovated historic building of the Brazilian Post Office.

Defense Minister Nelson Jobim and Strategic Affairs Minister Mangabeira Unger continue their trip to France visiting the Dugny Air and Naval Base at Le Bourget, and a nuclear attack submarine in Toulon.

Finance Minister Guido Mantega begins a three-day visit to Paris, where he is scheduled to meet with Economy Minister Thierry Breton, and directors from the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) and BNP Paribas.

Telecommunications Minister Hélio Costa is expected to meet with Civil House Minister Dilma Rousseff to discuss restructuring of the country’s telephony sector.

National Treasury Secretary Arno Augustin announces the Central Government primary surplus for the month of December.

The Central Bank is expected to release a note on fiscal policy and the December data for the consolidated public sector.

The Federation of Industries of the State of São Paulo (Fiesp) releases the Activity Level Indicator (INA) for November and December.

The Getúlio Vargas Foundation (FGV) is scheduled to release the General Index of Market Prices (IGP-M) for January.

Tradução:

Lista de Aviso Arko dos itens principais da agenda de amanhã

em tempo real.com.br
29/01/2008 23:22:17


O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontra-se em Brasília com o Presidente de Timor-Leste José Ramos Horta de manhã e depois à tarde viaja para São Paulo onde tem agendado a cerimónia da comemoração do 50º aniversário da Toyota no Brazil e a inauguração dum recentemente renovado edifício dos Correios Brazileiros.

O Ministro da Defesa Nelson Jobim e o Ministro dos Negócios Estratégicos Mangabeira Unger continuam a sua viagem em França visitando a Base Aérea e Naval Dugny em Le Bourget, e um submarino de ataque nuclear em Toulon.

O Ministro das Finanças Guido Mantega começa uma visita de três dias a Paris, onde tem agendado um encontro com o Ministro da Economia Thierry Breton, e directores da Organização da Cooperação Económica e Desenvolvimento (OECD) e BNP Paribas.

O Ministro das Telecomunicações Hélio Costa vai encontrar-se com a Ministra da Casa Civil Dilma Rousseff para discutir a reestruturação do sector dos telefones do país.

O Secretário do Tesouro Nacional Arno Augustin anuncia o primary surplus do Governo Central para o mês de Dezembro.

Espera-se que o Banco Central emita uma nota sobre a política fiscal e os dados de Dezembro para a consolidação do sector público.

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) emite o Indicador do Nível de Actividade (INA) para Novembro e Dezembro.

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) tem agendada a emissão do Índice Geral dos Preços de Mercado (IGP-M) para Janeiro.

Brasil: Lula da Silva reúne-se com Ramos-Horta, em Brasília

Diário Digital / Lusa
30-01-2008 7:24:00

O presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, que se encontra em visita oficial ao Brasil, reúne-se hoje em Brasília com o seu homólogo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo um comunicado do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Ramos-Horta, que começou a visita na segunda-feira, no Rio de Janeiro, será homenageado por Lula da Silva, durante um almoço, em Brasília.

No documento refere-se que «o Brasil e Timor-Leste desenvolvem intenso programa de cooperação em áreas essenciais à consolidação do nascente estado timorense, como educação, justiça, segurança, saúde e formação profissional».

Durante a visita do Presidente timorense deverá ser anunciada a extensão, até 2010, do projecto que envolve 50 professores brasileiros na formação de docentes em Timor-Leste.

Por outro lado, será assinado um memorando de entendimento sobre cooperação cultural, que incluiu o intercâmbio de artistas e a realização de seminários e eventos culturais nos dois países.

Está ainda prevista a criação de um grupo de trabalho integrado por juristas brasileiros, para dar apoio na elaboração de projectos do Código de Processo Penal Militar e do Código Penal Militar de Timor-Leste.

A nota do Ministério das Relações Externas refere igualmente que, em 2008, terá início a terceira fase do projecto bilateral de formação e instrução da Polícia de Timor-Leste.

Estão também em análise durante a visita projectos de cooperação trilateral, envolvendo os dois países e a Indonésia, nas áreas de reflorestação e produção de alimentos em Timor-Leste.

No Rio de Janeiro, José Ramos-Horta manteve um encontro com o ministro da Saúde Brasileiro, José Gomes Temporão, esteve reunido com empresários brasileiros e visitou a fundação Oswaldo Cruz.

MASS MURDERER SUHARTO DEAD

MWC News

Jan 29 2008
By Gideon Polya

US-backed Indonesian dictator killed millions

This week General Suharto, former US-backed Indonesian dictator and mass murderer for 34 years, died at the age of 86 with an estimated $30 billion squirreled away.

Mass murderer Suharto left an appalling legacy of about 0.5-1 million Indonesians murdered (Communists, progressives, ethnic Chinese), 0.2 million East Timorese murdered out of a total population of 0.6 million in the East Timorese Genocide (1975-2002), goodness knows how many people killed in Aceh and West Irian (West Papua), terrorizing by brutal and corrupt military, rampant corruption and consequent rise of Islamist activism and (variously military- and police-complicit) terrorist activity against the Indonesian Christian minority (about 10,000 killed with about 100,000 refugees) (see: here ) and recently against Western hotels and visitors (e.g. the 2003 Bali bombing that killed about 200 Western tourists).

A fundamental measure of the human consequences of social policies (e.g. war, dictatorship, colonialism, neo-colonialism, hegemony) is excess deaths (excess mortality, avoidable mortality, avoidable death, deaths that should not otherwise have happened). Excess death can be defined as the difference between the actual deaths in a country and the deaths expected for a peaceful, decently-run country with the same demographics. Using UN Population Division data one can estimate that excess deaths in Indonesia under Suharto totalled 33 million (noting that the 2005 population was 225 million) (see “Body Count. Global avoidable mortality since 1950” (G.M. Polya, Melbourne, 2007:

http://mwcnews.net/Gideon-Polya and http://globalbodycount.blogspot.com/ .

However of wider global significance has been rampant Indonesian corruption and the continuing devastation of the Indonesian rain forests that is making a big contribution to global warming that threatens the Planet, and especially the Developing World. Top UK and World climate change expert Professor James Lovelock FRS estimates that over 6 billion people (mostly in the Developing World) will perish this century due to unaddressed, out of control, man-made global warming (see: here ).

According to the prestigious UK Royal Society “Even if we act now Professor Lovelock believes that six to eight billion humans will be faced with ever diminishing supplies of food and water in an increasingly intolerable climate and wildlife and whole ecosystems will become extinct”.

The background to this US-, UK- and CIA-complicit catastrophe began with European colonizing of the region encompassing the Malay Peninsular (Britain), the Philippines (Spain) and Indonesia (Britain, Spain, Portugal and Holland) in the 16th-18th century. By 1800 the Dutch ruled most of present-day Indonesia with exception of East Timor (held by Portugal).

In 1945 Indonesia declared independence under Sukarno, this being followed by the 1945-1949, war of independence against the UK-backed Dutch. In 1949 independence was established under a Dutch-Indonesian Union but full independence was declared in 1954. In 1955 Indonesia hosted the important Bandung Conference of non-aligned nations and this was followed by increasing US and Western hostility. In the 1960s there was “ Confrontation” between Indonesia and UK over Malaysia and in 1963 Indonesia occupied West Irian (Dutch New Guinea; Western New Guinea, West Papua). In the mid-60s, the 3 million-strong Communist Party supported Sukarno, the Royal Dutch Shell assets were nationalized and the PERTAMINO oil organization was set up.

At his point, at the height of the Cold War, the US acted through General Suharto, who was head of Indonesian Intelligence, to remove the Independence Hero Sukarno and replace him with a pro-US dictatorship. In 1965, a US-backed coup was launched by the military under General Suharto on pretext of opposing a “communist coup”(for details see William Blum’s “Rogue State”). 750,000 to over 1,000,000 Indonesians were murdered (including many ethnic Chinese) and 200,000 were imprisoned, many for decades. The US embassy and CIA were actively involved in handing names of potential victims to the Suharto goons. In 1967, Suharto was formally made head of state and, despite student riots in 1971, the US-backed Indonesian military dictatorship involving horrendous corruption and human rights abuse was underway .

For an insider account of the horrible commercial abuse of Indonesia by America under Suharto read John Perkins’ “Confessions of an Economic Hit Man”. In 1975 there was a UK-US-Australia-approved invasion and occupation of Portuguese East Timor, just hours after a visit by US President Ford – the subsequent 1975-2002 East Timor Genocide killed 200,000 out of 600,000 population.

Finally after 34 years with mounting pressure from students, media and both moderate and fundamentalist Muslim organizations, in 1999 the US-backed Suharto military dictatorship was replaced by democratically elected government under the outstanding moderate Muslim leader Abdur Raman Wahid (Gus Dur). Thus ended the US-backed Suharto military dictatorship associated with a 1965-1999 excess mortality of 33.3 million Indonesians. In 1999-2002 there was a UN-supervised East Timorese progression to independence. The devastating 2004 Tsunami tragedy (200,000 dead in Aceh, Sumatra) was followed in 2005 by a peace accord that ended over 4 decades of Acinese armed resistance.

The mass murderer Suharto is dead but the longevity of his violent, corrupt regime was enabled by the active connivance of the UK, the US and by Western Mainstream media and politicians that still enables continued gross, US-backed abuses of humanity around the world.

In 1966 Australia PM, Harold Holt declared of the 1965 Coup: “"With 500,000 to 1 million communist sympathisers knocked off … I think it is safe to assume a reorientation has taken place." (reported in n editorial in The Age, Melbourne, January 2008). In about 1970 Suharto visited America and the New York Times (“all the news that’s fit to print”) enraged people like ourselves with Indonesia and particularly Indonesian Chinese friends and acquaintances (including refugees from the Suharto tyranny) (we were working in New York at the time) by describing this evil mass murderer as (from memory) “a person of impeccable anti-Communist credentials”.

Today the same evil, racist, lying holocaust-ignoring mainstream media are telling the same kinds of lies about horrendous US Alliance crimes against Humanity all around the world, from Occupied Haiti through Occupied Iraq (1.5-3 million post-invasion excess deaths) to Occupied Afghanistan (3-6 million post-invasion excess deaths). Thus The Age, Melbourne in an astonishingly frank editorial entitled “ The corruptible life and crimes of a despot” stated (January 29, 2008) that: “The US, and the CIA, saw in Soeharto a strongman who could halt the [SE Asian] dominoes. Yesterday America hailed the former despot as a "historic figure". Despite "some controversy over his legacy", he had left a "lasting imprint".”

A former PM of Australia Paul Keating has gone to the funeral of his old “friend” Suharto. However the new neo-Bush-ite Labor PM of Australia, Religious Right Rudd (R3), in offering lavish condolences over the death of this mass killer was critical of this now-dead monster, albeit in astonishingly muted terms: “The former president was also a controversial figure in respect of human rights and East Timor and many have disagreed with his approach." Substitution of “Adolph Hitler” for “the former president” and delete “and East Timor” in this sentence would earn the speaker 10 years in prison in Austria for Holocaust Denial.

US-backed dictator Suharto’s family are $30 billion richer, but this evil US-backed despot has left a legacy of a corrupt, devastated country and over 33 million excess deaths ignored by the US media and “softened” by US lackeys like neo-Bush-ite Rudd. History ignored yields history repeated, genocide ignored yields genocide repeated. Silence kills and silence is complicity. Tell everyone you can about the life and death of this evil US-backed, active and passive mass murderer of over 33 million of his own people.

Dr Gideon Polya, MWC News Chief political editor, published some 130 works in a 4 decade scientific career, most recently a huge pharmacological reference text "Biochemical Targets of Plant Bioactive Compounds" (CRC Press/Taylor & Francis, New York & London, 2003), and is currently writing a book on global mortality ---

Tradução:

MORREU ASSASSINO EM MASSA SUHARTO
MWC News

Jan 29 2008
Por Gideon Polya

Ditador Indonésio apoiado pelos USA matou milhões

Esta semana o General Suharto, antigo ditador Indonésio apoiado pelos USA e assassino em massa durante 34 anos, morreu aos 86 com uma estimativa de $30 biliões roubados.

Assassino em massa Suharto deixou uma herança tenebrosa de cerca de 0.5-1 milhão de Indonésios massacrados (Comunistas, progressistas, de etnia Chinesa), 0.2 milhões de Timorenses assassinados duma população total de 0.6 milhões de Timorenses Genocidio (1975-2002), sabe-se lá quantas pessoas mortas em Aceh e West Irian (Oeste Papua), terrorizadas por militares brutais e corruptos, corrupção galopante e consequente subida de activismo Islamista e (por diferentes vias com cumplicidade militar e policial) actividade terrorista contra a minoria cristã Indonésia (cerca de 10,000 mortos e cerca de 100,000 refugiados) (ver: aqui) e recentemente contra hoteis e visitantes do Ocidente (i.e. as bombas de 2003 em Bali que mataram cerca de 200 turistas do Ocidente).

Uma medida fundamental das consequências humanas das políticas sociais (i.e. Guerra, ditadura, colonialismo, neo-colonialismo, hegemonia) é o excesso de mortes (excesso de mortalidade, mortalidade evitável, morte evitável, mortes que não deviam ter acontecido). Mortes em excesso podem ser definidas como a diferença entre as mortes actuais num país e as mortes esperadas num país pacífico, conduzido com decência com a mesma demografia. Usando dos dados da Divisão de População da ONU pode-se estimar que as mortes em excesso na Indonésia sob governação de Suharto totalizaram 33 milhões (notar que a população em 2005 era de 225 milhões) (ver “Body Count. Global avoidable mortality since 1950” (G.M. Polya, Melbourne, 2007:

http://mwcnews.net/Gideon-Polya and http://globalbodycount.blogspot.com/ .

Contudo de maior significado global tem sido a galopante corrupção Indonésia e a devastação continuada da floresta de chuva da Indonésia que está a dar uma grande contribuição que ameaça o Planeta, e especialmente os países em desenvolvimento. O perito de topo do Reino Unido e do mundo sobre mudanças climáticas Professor James Lovelock FRS estimada que mais de 6 biliões de pessoas (a maioria nos países em desenvolvimento) perecerão neste século devido aquecimento global provocado pelo homem não atendido, fora de controlo (ver: aqui).

De acordo com a prestigiada UK Royal Society “Mesmo se agirmos agora o Professor Lovelock acredita que seis a oito biliões enfrentarão cada vez mais diminuídos abastecimentos de comida e de água num clima crescentemente intolerável e a fauna selvagem e ecosistemas inteiros serão extintos”.

O pano de fundo desta catástrofe que teve a cumplicidade dos USA, Reino Unido e CIA começou com a colonização europeia da região que engloba a Malásia Peninsular (Grã-Bretanha), as Filipinas (Espanha) e Indonésia (Grã-Bretanha, Espanha, Portugal e Holanda) nos séculos 16-18. Por volta de 1800 os Holandeses governavam a maioria da Indonésia de hohe com excepção deTimor-Leste (apanhado por Portugal).

Em 1945 a Indonésia declarou a independência sob Sukarno, tendo-se seguido, entre 1945-1949, a guerra de independência contra os Hoandeses apoiados pelo Reino Unido. Em 1949 a independência foi estabelecida sob uma União Holandesa-Indonésia mas a independência total foi declarada em 1954. Em 1955 Indonésia acolheu a importante Conferência de Bandung das nações não-alinhadas e isso foi seguido por crescente hostilidade dos USA e do Ocidente. Nos anos de 1960s houve um “ Confronto” entre a Indonésia e o Reino Unido sobre a Malásia e em 1963 a Indonésia ocupou a West Irian (Nova Guiné Holandesa; Oeste Nova Guiné, Oeste Papua). Em meados dos anos 60s, o Partido Comunista de 3 milhões de elementos apoiou Sukarno, os bens da Royal Dutch Shell foram nacionalizados e foi erguida a organização de petróleo PERTAMINO.

Nesta altura, no pico da Guerra Fria, os USA actuaram por intermédio do General Suharto, que era o responsável dos serviços de informações Indonésios, para remover o herói da Independência Sukarno e substitui-lo por uma ditadura pró-USA. Em 1965, um golpe apoiado pelos USA foi lançado pelos militares sob o comando do General Suharto com o pretexto de se opor a um “golpe comunista”(para detalhes ver William Blum’s “Estado Pária”). 750,000 a mais de 1,000,000 Indonésios foram assassinados (incluindo muitos de etnia Chinesa) e 200,000 foram presos, muitos durante décadas. A embaixada dos USA e a CIA estiveram activamente envolvidos em darem nomes de vítimas potenciais para os carrascos de Suharto. Em 1967, Suharto tornou-se formalmente chefe de Estado e, apesar de motins de estudantes em 1971, os USA apoiaram a ditadura militar Indonésia que envolvia uma corrupção horrenda e abusos dos direitos humanos.

Para um relato do interior do horrível abuso comercial da Indoéesia pela America sob Suharto ler John Perkins’ “Confessions of an Economic Hit Man”. Em 1975 houve uma invasão aprovada pelo Reino Unido-USA-Austrália e a ocupação do Português Leste de Timor, apenas horas depois da visita do Presidente Ford dos USA – o subsequente 1975-2002 Genocidio de Timor-Leste matou 200,000 pessoas duma população de 600,000.

Finalmente depois de 34 anos de pressão crescent por estudantes, media e organizações muçulmanas, quer moderadas quer fundamentalistas, em 1999 o apoio à ditadura militar de Suharto pelos USA foi substituído por um governo eleito democraticamente sob o importante líder muçulmano moderado Abdur Raman Wahid (Gus Dur). Depois este terminou a ditadura militar de Suharto apoiada pelos USA associada com um uxcesso de mortalidade entre 1965-1999 de 33.3 milhões de Indonésios. Em 1999-2002 houve uma progressão Timorense supervisionada pela ONU para a independência. A devastadora tragédia em 2004 do Tsunami (200,000 mortos em Aceh, Sumatra) foi seguida em 2005 por um acordo de paz que terminou mais de 4 décadas de resistência armada dos Acinenses.

O assassino em massa Suharto está morto mas a longevidade do seu regime violento e corrupto foi possível com a conivência activa do Reino Unido, USA e por políticos e media de referência Ocidental que ainda permitem contunuados e grandes abusos apoiados pelos USA da humanidade pelo mundo fora.

Em 1966 o PM da Austrália Harold Holt declarou do Golpe de 1965: “"Com de 500,000 a 1 milhão de simpatizantes comunistas mortos … penso que é seguro assumir que ocorreu uma reorientação." (noticiado numa editorial no The Age, Melbourne, Janeiro 2008). Por volta de 1970 Suharto visitou a América e o New York Times (“todas as notícias que são apropriadas publicar”) enraiveceu pessoas como nós próprios que têm amigos e conhecidos na Indonésia e particularmente Indonésios Chineses (incluindo refugiados da tirania de Suharto) (estávamos na altura a trabalhar em Nova Iorque) ao descrever este diabólico assassino em massa como (de memória) “uma pessoa de impecáveis credenciais anti-Comunistas”.

Hoje a mesma media de referência diabólica, racista, ignorante e mentirosa sobre o holocausto está a contar mentiras do mesmo tipo acerca da horrenda aliança dos USA dos crimes contra a Humanidade por todo o mundo, desde o Iraque ocupado (1.5-3 milhões de mortes em excesso pós-invasão) até ao Afeganistão ocupado (3-6 milhões de mortes em excesso pós-invasão). Desta forma The Age, Melbourne num extraordináriamente franco editorial entitulado “ A vida corrupta e os crimes de um déspota” afirmou (Janeiro 29, 2008) que: “Os USA e a CIA, viram em Soeharto um homem forte que podia travar os [SE Asiático] dominós. Ontem a América louvava o antigo déspota como uma "figura histórica". Apesar de "alguma controversia sobre a sua herança", ele tinha deixado uma "impressão duradoura".”

Um antigo PM da Austrália Paul Keating foi ao funeral do seu velho “amigo” Suharto. Contudo o novo neo-Bush-ite Labor PM da Austrália, da Direita Religiosa Rudd (R3), ao oferecer palavrosas condolências sobre a morte deste assassino em massa foi crítico deste monstro agora morto, apesar de em termos extraordináriamente tranquilizantes: “O antigo presidente foi também uma figura controversa em respeito de direitos humanos e Timor-Leste e muitos discordaram com esta abordagem." Substituição de “Adolph Hitler” por “o antigo presidente” e apagar “e Timor-Leste” nesta sentença dariam ao orador 10 anos em prisão na Áustria por negação do Holocausto.

A família do ditador apoiado pelos USA estão $30 biliões mais ricos, mas este diabólico déspota apoiado pelos USA deixou uma herança dum país corrupto, devastado com mais de 33 milhões de mortes em excesso, ignorado pelos media dos USA e “amaciado” por lacaios do USA como o neo-Bush-ite Rudd. História ignorada significa história repetida, genocídio ignorado significa genocídio repetido. O silêncio mata e o silêncio é cumplicidade. Digam a toda a gente que puderem acerca da vida e da morte deste diabo apoiado pelos USA, assassino em massa activo e passivo de mais de 33 milhões do seu próprio povo.

Dr Gideon Polya, MWC News editor político principal, publicou cerca de 130 trabalhos em 4 décadas de carreira científica, mais recentemente um enorme texto farmacológico de referência "Biochemical Targets of Plant Bioactive Compounds" (CRC Press/Taylor & Francis, New York & London, 2003), e correntemente está a escrever um livro sobre mortalidade global ---

O Programa da Educação Cívica na Rádio RTL

Relações Públicas - PN Parlamento Nacional

Informa-se que hoje, dia 30 de Janeiro de 2008, pelas 10h00, será transmitido pela Rádio Timor-Leste (RTL) o programa de Educação Cívica do Parlamento Nacional sobre o assunto seguinte " "A Mesa do Parlamento Nacional: composição, funções, …"
Este tema vai ser apresentada pela Vice-Presidente do Parlamento Nacional, Sra. Maria da Paixão.

Pstt... Presidente Cavaco Silva e Ministro Luís Amado...

"Os juristas vindos do Brasil entendem as nossas dificuldades e não têm a arrogância de peritos de outras nacionalidades."

Ramos-Horta.


Para que se lembrem, como o amigo Horta fala dos juizes portugueses....

O bluff...

"RAMOS-HORTA - É não poder fazer milagre para resolver rapidamente o problema da extrema pobreza. O meu herói é Jean Valjean [de "Os Miseráveis"], condenado por roubar um pão. Eu me defino como o presidente dos pobres. Se fosse rico, sentaria na rua com malas cheias de dinheiro e daria mil dólares a cada pobre que passasse."

Triste. Quando um Presidente da Repúblic acha que é o Presidente dos pobres e que em vez de ter uma solução clara de combate à pobreza, elege uma figura de ficção como herói...

E que mostra não ter solução para o problema dos pobres, uma vez que lhe negaram que andasse a distribuir dinheiro sem prestar contas a ninguém...

Incompetente.

Para Ramos-Horta, frustração maior é pobreza extrema

Folha de São Paulo
29/01/2008

Presidente de Timor Leste diz que perdoa Suharto, mas que potências mundiais têm de responder por apoio a seu regime

No Brasil para encontro com Lula amanhã, Nobel da Paz afirma que vai pedir ao colega brasileiro ajuda com florestas e laptops baratos

SAMY ADGHIRNI
ENVIADO ESPECIAL AO RIO

Mais novo país a ser reconhecido pela ONU, Timor Leste, com apenas seis anos de vida, caminha a passos modestos na consolidação de suas instituições nacionais. Confrontos ocorridos em 2006 entre policiais e militares expuseram a fragilidade do país, que conquistou independência depois de sofrer mais de duas décadas sob a ocupação implacável do ditador indonésio Suharto, que morreu no último domingo.

Em visita ao Brasil, o presidente José Ramos-Horta, 58, figura heróica da independência, explicou ontem à Folha por que perdoa Suharto e disse que sonha em distribuir dinheiro na rua para os pobres.

FOLHA - Como o sr. reagiu à morte de Suharto?

JOSÉ RAMOS-HORTA - A morte do ditador Suharto marca o fim de uma época que se caracterizou pelo massacre de centenas de milhares de pessoas. Foi ele quem ordenou a invasão e ocupação de Timor Leste. Mas EUA, Austrália, Japão e Europa não podem fugir de suas responsabilidades. Eles sustentaram o regime, contribuindo diretamente para a nossa tragédia.

A morte de Suharto fecha o capítulo da sórdida política externa dos países ocidentais, que pregavam a democracia e os direitos humanos mas apoiavam as ditaduras mais violentas.

FOLHA - O senhor chocou muita gente ao pedir que os timorenses rezassem por ele e o perdoassem...

RAMOS-HORTA - Eu mesmo perdi dois irmãos e uma irmã. Ela teve mais sorte porque, quando foi morta, o povo que mora nas montanhas encontrou seu corpo e o enterrou num local onde permaneceu por 24 anos. Em 2003, fui pessoalmente recuperá-lo para reenterrá-lo em Dili.

Os outros irmãos nem sequer sabemos onde morreram -provavelmente foram atirados em alguma vala e comidos por cães. Suharto não está mais neste mundo, o país é livre e devemos nos concentrar no presente. Aqueles que estiveram contra nós perderam, e nós ganhamos. Na vitória, devemos ser magnânimos.

FOLHA - O que o sr. dirá ao presidente Lula ao encontrá-lo nesta quarta [amanhã]?

RAMOS-HORTA - Vou dizer o quanto estou sensibilizado pelo apoio que o irmão brasileiro nos tem prestado. Timor Leste é o país que mais recebe ajuda externa do Brasil. Boa parte desse dinheiro custeia o envio de 50 professores brasileiros que ensinam a língua portuguesa. Também recebemos ajuda na área da Justiça. Os juristas vindos do Brasil entendem as nossas dificuldades e não têm a arrogância de peritos de outras nacionalidades. Na área ambiental, solicitei a Brasil e Indonésia, países com as maiores reservas florestais do mundo, que trabalhem em conjunto para apoiar o nosso processo de reflorestamento.

Também pedirei a Lula que nos ofereça mil unidades daqueles laptops que custam menos de US$ 200. Vai ajudar muito em um de meus programas de luta contra a pobreza.

FOLHA - Passada a crise de 2006, qual o risco de novos confrontos?

RAMOS-HORTA - São muito baixos. Ainda como premiê, comecei o trabalhar para sarar as feridas nas forças de segurança. Em 2006, chegamos perto do abismo, mas paramos a tempo.

FOLHA - O senhor é acusado de não ter uma política de segurança clara.

RAMOS-HORTA - Há sempre especialistas que vêm ao meu país por alguns dias e se acham grandes experts em Timor.

Nós, que vivemos o tempo todo lá, temos que nos fingir de ignorantes diante do que esses Einsteins têm a dizer. O processo de reorganização da nossa polícia é um esforço conjunto de todas as instituições timorenses, com o apoio da ONU.

Na área policial, procuramos não repetir os erros cometidos pela organização, como no Haiti. A formação da polícia naquele país envolveu muitas nacionalidades e culturas, o que causou problemas. Nós vamos privilegiar Portugal para fazer a formação básica de nossa polícia e Forças Armadas.

FOLHA - Qual sua maior conquista?

RAMOS-HORTA - Recebi mandato como premiê e ministro da Defesa em 2006, no auge da crise. Consegui sarar as feridas dentro das Forças Armadas [onde a crise começou] e da polícia.

Me orgulho de ter realizado esse trabalho em pouco tempo, mesmo que ele não tenha muita visibilidade.

FOLHA - E sua maior frustração?

RAMOS-HORTA - É não poder fazer milagre para resolver rapidamente o problema da extrema pobreza. O meu herói é Jean Valjean [de "Os Miseráveis"], condenado por roubar um pão. Eu me defino como o presidente dos pobres. Se fosse rico, sentaria na rua com malas cheias de dinheiro e daria mil dólares a cada pobre que passasse.

GNR: Portugal tem «disponibilidade» para continuar em Timor

Diário Digital / Lusa
29-01-2008 8:00:47

O ministro da Administração Interna reiterou na segunda-feira que a missão da GNR em Timor-Leste, no quadro das Nações Unidas, prosseguirá até ao fim do ano, embora Portugal tenha «disponibilidade de princípio» para continuar no território.

«Até ao fim do ano, a Guarda Nacional Republicana continuará a assegurar a sua presença. Depois disso, será feita uma avaliação da continuidade da sua missão», integrada na intervenção das Nações Unidas, afirmou Rui Pereira aos jornalistas, no Aeroporto Militar de Figo Maduro, em Lisboa, momentos antes da partida para Timor de 128 militares do quinto contigente do subagrupamento BRAVO da GNR.

«Mas existe uma disponibilidade de princípio de Portugal para continuar a colaborar com o povo amigo de Timor-Leste», ressalvou.

O quinto contigente, que inclui sete mulheres, partiu num avião comercial português com destino a Díli, a capital de Timor-Leste, às 00:45 de terça-feira. O agrupamento permanecerá seis meses no território timorense, rendendo os 140 militares que regressam a Portugal na madrugada de quarta-feira.

Pela primeira vez, mulheres da GNR participam numa missão em Timor-Leste. Os 128 militares vão juntar-se a outros 12, incluindo o comandante do contigente, que já se encontram no país.

Integrado na missão estabelecida pelas Nações Unidas para Timor-Leste (UNMIT), o subagrupamento BRAVO da GNR tem como objectivo assegurar a restauração da paz, a manutenção da ordem pública e apoiar a reconstituição, formação e treino da Polícia Nacional de Timor-Leste.

O quinto contigente ficará instalado, à semelhança dos anteriores, no quartel de Díli, cujas instalações foram recentemente melhoradas para acolher mulheres.

A média de idades dos militares ronda os 30 anos, sendo que alguns são repetentes em missões em Timor-Leste ou noutros territórios.

Desde Abril de 2006, altura em que a instabilidade e a violência se adensaram em Timor-Leste, que a GNR participa em missões no território.

A partir de Agosto do mesmo ano, a sua intervenção passou a estar integrada na UNMIT.

No total, já estiveram em Timor-Leste mais de 500 militares da GNR.

China gives $1.5b in aid to East Timor

ABC News Online
29.01.08
Posted 6 hours 34 minutes ago

China and East Timor signed $1.57 billion in cooperation agreements, officials from both countries said.

The deals were signed following talks between East Timorese Prime Minister Xanana Gusmao and visiting Chinese Deputy Foreign Minister Wu Dawei, the highest Chinese official to visit the country so far.

Mr Gusmao told journalists after the meeting that the signing covered agreements on economic and technical cooperation, the construction of a headquarters for the national armed forces and housing for soldiers, and the purchase of equipment for East Timor's foreign ministry.
"Another form of support is that China is opening up, allowing us to send our exports exempt of tax," he said.

"Therefore we will try to produce whatever we can export to China, so that we can develop our country further."

Mr Wu, who arrived for a three-day visit in East Timor earlier today, is scheduled to meet House Speaker Fernando Lasama and the head of parliamentary factions on Wednesday, officials at the prime minister's office said.
- AFP

Tradução:

China dá $1.5 b em ajuda a Timor-Leste

ABC News Online29.01.08
Postado 6 horas 34 minutos atrás

A China e Timor-Leste assinaram acordos de cooperação de $1.57 biliões, disseram entidades oficiais dos dois países.

Os acordos foram assinados após conversações entre o Primeiro-Ministro Timorense Xanana Gusmão e o Vice-Ministro dos Estrangeiros Chinês Wu Dawei, a entidade oficial Chinesa de mais alta categoria a visitar o país até agora.

O Sr Gusmão disse aos jornalistas depois do encontro que a assinatura cobriu acordos de cooperação económica e técnica, a construção de um quartel para as forças armadas nacionais e alojamentos para soldados, e a compra de equipamento para o ministério dos estrangeiros de Timor-Leste."Uma outra forma de apoio é que a China se abriu, permitindo enviar para lá as nossas exportações isentas de impostos," disse.

"Por isso vamos tentar produzir aquilo que pudermos exportar para a China, de mod a podermos desenvolver mais o país."

O Sr Wu, que chegou para uma visita de três dias a Timor-Leste hoje, tem agendado um encontro com o Presidente do Parlamento Fernando Lasama e os líderes parlamentares na Quarta-feira, disseram funcionários do gabinete do primeiro-ministro.- AFP

Portugal deve continuar em Timor-Leste para lá de 2008

TSF Online

O ministro da Administração Interna considerou que existem condições para que a GNR fique em Timor-Leste para lá de 2008. Rui Pereira fez estas declarações momentos antes da partida de 128 militares da GNR para a antiga colónia portuguesa.

( 08:32 / 29 de Janeiro 08 )

O ministro da Administração Interna considerou que «existe uma disponibilidade de princípio de Portugal para continuar a colaborar com o povo amigo de Timor-Leste» para lá de 2008.

Pouco antes da partida de 128 militares da GNR para a ex-colónia portuguesa, Rui Pereira garantiu que até final de 2008 a «GNR continuará a assegurar a sua presença», sendo que depois «será feita uma avaliação da continuidade da sua missão».

Estes 128 militares, cinco dos quais mulheres, fazem parte do quinto contingente do subagrupamento BRAVO da GNR e vão render 140 militares que regressam a Portugal na madrugada de quarta-feira.

À semelhança dos anteriores militares que passaram pelo território, este contingente ficará instalado no quartel de Dilí que foi melhorado para poder acolher mulheres, que pela primeira vez integram um contingente destacado para Timor-Leste.

Estes militares, que se juntam a outros 12, incluindo o comandante do contingente, que já se encontram no país, seguiram num voo comercial para a capital timorense, devendo permanecer seis meses no território.

A GNR participa em missões em Timor-Leste desde Abril de 2006, altura em que a instabilidade e violência no território se adensaram. A partir de Agosto desse ano, as acções da GNR passaram a ser integradas no UNMIT, da ONU.

ADF: Change Of ISF Command In Timor-Leste

Tuesday, 29 January 2008, 11:20 pm
Press Release: Australian Defence Force

Change Of Command In Timor-Leste

The Minister for Defence, the Hon Joel Fitzgibbon MP today announced that Brigadier James Baker has been appointed as the next commander of the Australian-led International Stabilisation Force in Timor-Leste. He takes over from Brigadier John Hutcheson who has held the appointment since July 2007.

Based in Dili, Brigadier Baker is commanding almost 1000 Australian and New Zealand Defence Force personnel deployed in support of the Government of Timor-Leste and the United Nations Police. The role of the Australian and New Zealand troops - known as the International Stabilisation Force (ISF) - is to assist local authorities and the United Nations to provide peace and stability in the country following the civil unrest in 2006.

Brigadier Baker takes command of the ISF at a time when security within the country has dramatically improved. The situation is now allowing the ISF to assist communities across Timor-Leste by expanding into other tasks, including regional medical clinics and joint engineering tasks with the Timorese military, while still maintaining a security overwatch.

Brigadier Baker is a signals officer who has operational experience in the Middle East and is a former Commanding Officer of the Australian Army School of Signals. He is also a former instructor at the Australian Command and Staff College and has been on exchange with the US Army.

Mr Fitzgibbon thanked Brigadier Hutcheson for his command and leadership of the ISF over the past seven months.

Under his leadership, the Australian and New Zealand troops in Timor-Leste have worked hard and effectively to build an improving security situation in Dili and the surrounding districts.

The Australian contribution to the ISF is around 750 troops, of which the majority comprise the ANZAC Battle Group based on the Townsville-based 2nd Battalion of the Royal Australian Regiment. Supporting elements include Army aviation, logistics, armour, military police and engineers. About 180 New Zealand Defence Force personnel complete the force, including an infantry rifle company (attached to the ANZAC Battle Group) and Iroquois helicopters from the Royal New Zealand Air Force's No 3 Squadron.

The Minister congratulates Brigadier Baker on his appointment and wishes all personnel deployed in Timor-Leste continued success on their ongoing vital mission.

Brigadier Baker's biography is available at: http://www.defence.gov.au/opastute/default.htm

ENDS

Tradução:

ADF: Mudança do Comando da ISF em Timor-Leste

Terça-feira, 29 Janeiro 2008, 11:20 pm
Comunicado de Imprensa: Força de Defesa Australiana

Mudança de Comando em Timor-Leste

O Ministro da Defesa, Joel Fitzgibbon, anunciou hoje que o Brigadeiro James Baker foi nomeado como o próximo comandante da Força Internacional de Estabilização liderada pelos Australianos em Timor-Leste. Ele substitui o Brigadeiro John Hutcheson que ocupa o cargo desde Julho de 2007.

Baseado em Dili, o Brigadeiro Baker vai comandar quase 1000 soldados Australianos e da Nova Zelândia destacados em apoio do Governo de Timor-Leste e da polícia da ONU. O papel das tropas Australianas e da Nova Zelândia -conhecidas como a Força Internacional de Estabilização (ISF) – é assistir as autoridades locais e as Nações Unidas a darem paz e estabilidade ao país após o desassossego civil em 2006.

O Brigadeiro Baker toma o comando da ISF numa altura quando a segurança no país melhorou bastante. A situação agora permite que a ISF assista a comunidades em todo Timor-Leste ao expandir-se a outras tarefas, incluindo clínicas médicas regionais e tarefas de engenhariacom as forças militares Timorenses, enquanto mantém a segurança .

O Brigadeiro é um oficial de comunicação com experiência operacional no Médio Oriente e é um antigo oficial de comando da Escola de Comunicação das forças armadas Australianas. É ainda um antigo instrutor no Australian Command and Staff College e tem estado em permuta com as Forças Armadas dos USA.

O Sr Fitzgibbon agradeceu ao Brigadeiro Hutcheson o seu comando e liderança das ISF nos sete meses últimos.

Sob a sua liderança, as tropas Australianas e da Nova Zelândia trabalharam no duro para construir uma situação de segurança melhorada em Dili e nos distritos circundantes.

A contribuição Australiana para a ISF é de cerca de 750 tropas, das quais a maioria comprrende o ANZAC Battle Group baseado em Townsville, base do 2º Battalion of the Royal Australian Regiment. Elementos de apoio include a aviação, logistica, armaria, polícia militar e engenheiros.

Cerca de 180 tropas da Nova Zelândia completam a força que inclui uma companhia de infantaria (ligada ao ANZAC Battle Group) e helicópteros Iroquois da Royal New Zealand Air Force's No 3 Squadron.

O Ministro congratulou o Brigadeiro Baker pela sua nomeação e deseja um sucesso continuado a todo o pessoal destacado em Timor-Leste na sua missão vital em curso.

A biografia do Brigadeiro Baker está disponível em:
http://www.defence.gov.au/opastute/default.htm

FIM

New commander for East Timor troops

Richard Maxton with AAP

29/01/2008 9:00:00 PM.
A new commander has been appointed to lead Australian and New Zealand troops in East Timor.

Defence Minister Joel Fitzgibbon has announced Brigadier James Baker had been appointed commander of the Australian-led International Stabilisation Force in place of Brigadier John Hutcheson.

Brigadier Baker will be based in Dili and will command almost a thousand Australian and New Zealand personnel deployed to support the Timorese government and United Nations police following violent unrest in 2006.

Tradução:

Novo comandante para tropas de Timor-Leste

Richard Maxton com AAP
29/01/2008 9:00:00 PM.


Foi nomeado um novo comandante para liderar as tropas Australianas e da Nova Zelândia em Timor-Leste.

O Ministro da Defesa Joel Fitzgibbon anunciou que o Brigadeiro James Baker foi nomeado comandante da Força Internacional de Estabilização liderada pelos Australianos em lugar do Brigadeiro John Hutcheson.

O Brigadeiro ficará baseado em Dili e comandará quase mil soldados Australianos e da Nova Zelândia destacados para apoiarem o governo e a polícia da ONU após o violento desassossego em 2006.

GNR procede a quinta rotação de militares em Timor-Leste

Diário Digital / Lusa
28-01-2008 13:24:00

Um destacamento com 128 militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) parte terça-feira para Dili para render o contingente desta corporação estacionado em Timor-Leste.

Este será o quinto contingente do Subagrupamento Bravo a integrar a missão estabelecida pelas Nações Unidas para Timor-Leste (MIT).

Os 140 militares da GNR que se encontram em território timorense regressam a Portugal na madrugada do dia 30, após cumprirem seis meses ao serviço da missão das Nações Unidas (UNMIT), colaborando na ajuda à restauração da paz e ordem pública e no apoio à Policia Nacional de Timor-Leste na sua reconstituição, formação e treino.

In death, Suharto cheats justice

Economist

Indonesia

Jan 28th 2008 BANGKOK
From Economist.com

An end to the ex-dictator’s deathbed saga

AP
FOR weeks, Indonesia’s former dictator, General Suharto, had been lingering on his deathbed in a hospital in Jakarta, attended by a team of doctors and a scrum of reporters. Some of the country’s 226m people, meanwhile, debated his legacy: was he a nation-builder or a plunderer of the nation’s wealth? A bringer of stability or a murderous destroyer of liberty? As his life ebbed away, the enigmatic ex-soldier who had ruled with a rod of iron for 32 years until 1998 was visited by two fellow retired autocrats—Malaysia’s Mahathir Mohamed and Singapore’s Lee Kuan Yew—who, naturally, emphasised his achievements as a statesman and staunch anti-communist. At last he died on Sunday January 27th, aged 86.

His burial, in line with Muslim tradition, took place the next day. Tens of thousands lined the streets as his body was driven through the royal city of Solo in central Java, to the family mausoleum. Born in 1921 when Indonesia was still a Dutch colony, Mr Suharto was officially recorded as being the son of peasant farmers, although rumours suggested that he might have been the illegitimate son of a Javanese aristocrat or perhaps a wealthy businessman.

Mr Suharto joined the colonial Dutch army, then served under the occupying Japanese forces in the second world war, after which he fought for independence. In 1965 he shoved aside the then president, Sukarno, after the murders of six army generals in what was later officially claimed to have been a communist plot. Whatever the truth, Mr Suharto used it as an excuse to launch a bloody crackdown on communists, Sukarno supporters and anyone else in his way. Hundreds of thousands were slaughtered.

From then on all dissent was crushed in the name of stability and economic progress: Mr Suharto liked to be called the “Father of Development”. For a while it seemed to work as economic growth accelerated, roads and factories were built, foreign investment flowed. A hugely disparate archipelago of tens of thousands of islands, which had seemed at risk of shattering, was united.

However, behind a façade of modernity and mock democracy Mr Suharto was creating a mafia state, with himself as godfather, built on patronage, corruption and repression. Separatist movements in Aceh, Papua and especially that in East Timor, a former Portuguese colony which Mr Suharto had invaded in 1975, were repressed with exceptional brutality—again, the body-count ran into the hundreds of thousands.

By the 1990s the rot was obvious. Mr Suharto’s former backers in the West regretted praising him so effusively. With the 1997 Asian crisis the whole decayed structure collapsed. Amid street protests and a plunging economy, Mr Suharto was forced to resign the next year. The survival, however, of many of his cronies ensured he was never brought to justice. He continued to live comfortably in downtown Jakarta, suffering periodic bouts of serious illness that correlated, suspiciously, with spasmodic attempts to prosecute him.

In May 2006 the country’s attorney-general dropped all criminal proceedings against the former dictator. A civil case was then launched to try to recover some of the billions that he, his family and his “charities” allegedly looted (which he continued, to the end, to deny). Earlier this month his supporters in parliament urged the dropping of even this case.

By his death Mr Suharto has cheated justice. Like Chairman Mao, the Philippines’ Ferdinand Marcos and even Cambodia’s Pol Pot, he leaves behind a coterie of diehard supporters with irrational nostalgia for the supposedly golden days of autocratic rule. Indonesia suffered years of chaos and low growth after the collapse of his rotten regime. But recently democracy and civil society have begun to blossom, the public finances have been repaired, a peace agreement has been struck to end Aceh’s separatist conflict and the country has come to terms with the loss of East Timor (now independent Timor-Leste). Progress in curbing corruption and reforming broken state institutions has been ploddingly slow but the country seems to be heading in the right direction. Although some did well out of the Suharto regime, Indonesia today is, overall, a freer and more prosperous place than it was under his rule.

Tradução:

Suharto finta a justiça na morte Economist

Indonesia
Jan 28th 2008 BANGKOKDe Economist.com
Um fim da saga do leito de morte do ex-ditador


APDurante semanas o antigo ditador da Indonésia, General Suharto, esteve a desvanecer-se no seu leito de morte num hospital em Jacarta, atendido por uma equipa de médicos e um cortejo de repórteres. Alguns dos 226 milhões de cidadãos do país, entretanto, debateram a sua herança: foi ele um construtor da nação ou um pilhador da riqueza da nação? Um que trouxe a estabilidade ou um destruidor assassino da liberdade? Enquanto a sua vida se desvanecia, o enigmático ex-soldado que tinha governado com um punho de ferro durante 32 anos até 1998 foi visitado por dois parceiros autocratas reformados—Mahathir Mohamed da Malásia e Lee Kuan Yew de Singapura—que, naturalmente, enfatizaram as suas realizações como estadista e campeão anti-comunista. Acabou por morrer no Domingo, 27 de Janeiro, com 86 anos.


O seu enterro, em linha com a tradição muçulmana , realizou-se no dia seguinte. Dezenas de milhares alinharam-se nas ruas quando o seu corpo foi conduzido através da cidade real de Solo em central Java, para o mausoléu da família. Nascido em 1921 quando a Indonésia era ainda uma colónia Holandesa, o Sr Suharto foi oficialmente descrito como sendo o filho de camponeses, apesar de rumores sugerirem que ele pode ter sido o filho ilegítimo dum aristocrata Javanês ou talvez dum rico comerciante.


O Sr Suharto alistou-se nas forças armadas coloniais Holandesas, depois serviu com as forças ocupantes Japonesas na segunda guerra mundial, depois do que lutou pela independência. Em 1965 empurrou para o lado e então presidente, Sukarno, depois do assassínio de seis generais das forças armadas no que foi mais tarde oficialmente descrito ter sido uma conspiração comunista. Seja qual for a verdade, o Sr Suharto usou isso como desculpa para lançar uma repressão sangrenta sobre os comunistas, sobre os apoiantes de Sukarno e qualquer outra pessoa que se atravessasse no seu caminho. Centenas de milhares foram massacrados.


Desde então todos os dissidentes foram esmagados em nome da estabilidade e do progresso económico: o Sr Suharto gostava de ser chamado o “Pai do Desenvolvimento”. Durante algum tempo, isso parecia resultar quando se acelerou o crescimento económico, as estradas e fábricas estavam a ser construídas, entrava investimento estrangeiro. Um enorme e variado arquipélago de dezenas de milhares de ilhas, que tinha parecido estar à beira de se desmoronar, estava unido.


Contudo, por detrás duma fachada de modernidade e de fingida democracia o Sr Suharto estava a criar um Estado mafioso, com ele próprio a ser o padrinho, construído em compadrio, corrupção e repressão. Movimentos separatistas em Aceh, Papua e especialmente o de Timor-Leste, uma antiga colónia Portuguesa que o Sr Suharto tinha invadido em 1975, foram reprimidos com excepcional brutalidade—mais uma vez a contagem dos corpos foi de centenas de milhares.
Pelos anos de 1990s a podridão era obvia. Os antigos apoiantes do Sr Suharto do Ocidente elogiaram-no efusivamente. Com a crise Asiática de 1997 a totalidade da estrutura decadente ruiu. No meio de protestos de rua e duma economia em queda acelerada, o Sr Suharto foi forçado a resignar no ano seguinte. A sobrevivência contudo de muitos dos seus amigalhaços garantiram que ele nunca fosse levado à justiça. Ele continuou a viver confortavelmente na baixa de Jacarta, sofrendo ataques periódicos de doenças sérias, correlacionadas, suspeitosamente com tentativas esporádicas para ser processado.


Em Maio de 2006 o procurador-geral do país deixou cair todos os processos criminais contra o antigo ditador. Foi então lançada uma acção civil para tentar recuperar alguns dos biliões que ele, a sua família e as suas “caridades” alegadamente pilharam (o que ele continuou a negar até ao fim). No princípio deste mês os seus apoiantes no parlamento até pediram para se deixar cair mesmo este caso.


Com a morte o Sr Suharto enganou a justiça. Como o Presidente Mao, Ferdinand Marcos das Filipinas e mesmo Pol Pot do Cambodia, ele deixa para trás um conjunto de dedicados apoiantes com uma nostalgia irracional dos supostos dias dourados da governação autocrática. A Indonésia sofreu anos de caos e de baixo crescimento depois do colapso do seu regime apodrecido. Mas recentemente, a democracia e a sociedade civil começaram a florescer, as finanças públicas foram restauradas, acordou-se num pacto de paz para acabar com o conflito separatista em Aceh e o país chegou a um entendimento com a perda do leste de Timor (agora o independente Timor-Leste). Têm sido lentos os progressos para reduzir a corrupção e reformar as instituições partidas do Estado e o país parece direccionar-se na direcção certa. Apesar de alguns se terem safado bem no regime de Suharto, hoje a Indonésia é, no geral, um lugar mais livre e mais próspero do que sob a sua governação.

The Asia Foundation Names New Country Representative in Timor-Leste

DILI, Timor-Leste and SAN FRANCISCO, Jan. 28 /PRNewswire/ -- The Asia
Foundation, the premier non-profit organization devoted to Asia's
development since 1954, announced today the appointment of Silas Everett as
Country Representative in Timor-Leste. An expert in civil society,
governance, and conflict management programs, Mr. Everett brings a wealth
of relevant international development experience to the Foundation's
Timor-Leste programs, which have assisted in the country's development
since 1992. He replaces Ms. Katherine Hunter, who was the Foundation's
Country Representative there since 2003.

Mr. Everett most recently worked in the Philippines as Mercy Corps'
Senior Technical Advisor for Civil Society and Conflict Management in South
and Southeast Asia. Prior to that, he was Chief of Party and Project
Director for the USAID-funded Training, Advocacy and Networking project for
Mercy Corps in Mongolia. He served two stints with Catholic Relief
Services, as Chief of Party/Head of Office on the Azerbaijan Civil Society
Development Program, and in Serbia as an International Development Fellow
on its Peace Building Program. He also served with the Peace Corps in
Mongolia.

"We are thrilled to welcome Mr. Everett to the Foundation," said
Douglas Bereuter, president of The Asia Foundation, "and we look forward to
furthering our programs in Timor-Leste strengthening the democratic and
economic development of this young country."

Mr. Everett obtained his Masters Degree from The Fletcher School of Law
and Diplomacy and holds a B.A. from Tufts University in English and
Philosophy. He speaks advanced Mongolian and is proficient in Nepalese,
Spanish, Serbian, Russian and French.

About The Asia Foundation in Timor-Leste

Since 1992, The Asia Foundation has cooperated with local institutions
in Timor-Leste (formerly East Timor) on constitutional development and
legal reform, education, foreign affairs, human rights, and leadership
development. After the referendum of 1999 that led to Timor-Leste's
independence, the Foundation managed comprehensive and wide-ranging voter
education and election programming for the constituent assembly and
presidential elections in 2001 and 2002. Responding to emerging needs in
the country's development, the Foundation now supports programs to
strengthen the rule of law and the legislature's role and effectiveness in
legal reform, advance women's rights, and improve the ability to manage
conflict effectively. The Foundation works in partnership with key
governmental and non-governmental organizations throughout the country in
carrying out these programs.

About The Asia Foundation

The Asia Foundation is a non-profit, non-governmental organization
committed to the development of a peaceful, prosperous, just, and open
Asia-Pacific region. The Foundation supports programs in Asia that help
improve governance, law, and civil society; women's empowerment; economic
reform and development; and international relations. Drawing on 50 years of
experience in Asia, the Foundation collaborates with private and public
partners to support leadership and institutional development, exchanges,
and policy research.

With a network of 17 offices throughout Asia, an office in Washington,
D.C., and its headquarters in San Francisco, the Foundation addresses these
issues on both a country and regional level. In 2006, the Foundation
provided more than $53 million in program support and distributed 920,000
books and educational materials valued at $30 million throughout Asia.

Contact:
Amy Ovalle
The Asia Foundation
415-743-3340
aovalle@asiafound.org

SOURCE The Asia Foundation

Tradução:

A Asia Foundation nomeia um novo Representante do País em Timor-Leste

DILI, Timor-Leste e SAN FRANCISCO, Jan. 28 /PRNewswire/

-- A AsiaFoundation, a primeira ONG dedicada ao desenvolvimento da Ásia desde 1954, anunciou hoje a nomeação de Silas Everett como Representante do País em Timor-Leste. Um perito de governação, da sociedade civil e de programas de gestão de conflitos, o Sr. Everett traz uma riqueza de experiências de relevantes desenvolvimentos internacionais para os programas de Timor-Leste da Foundation, que têm assistido ao desenvolvimento do país desde 1992. Ele substitui a Srª. Katherine Hunter, que era a Representante do País da Foundation lá desde 2003.

Recentemente o Sr. Everett trabalhou nas Filipinas como Conselheiro Técnico de topo para a Sociedade Civil e Gestão de Conflitos na Ásia do Sul e Sudeste, da Mercy Corps. Antes disso, foi Chefe de Parte e Director de Projectos da Mercy Corps na Mongolia, do projecto de Formação, Adocacia e Redes de Trabalho financiado pela USAID. . Ele serviu dois turnos com a Catholic Relief Services, como Chefe de Parte/Responsável do Gabinete do Programa de Desenvolvimento da Sociedade Civil no Azerbeijão e na Sérvia como Parceiro de Desenvolvimento Internacional do seu Programa de Construção de Paz. Trabalhou ainda para os Peace Corps na Mongólia.

"Estamos encantados em saudar a vinda do Sr. Everett para a Foundation," disse Douglas Bereuter, presidente da The Asia Foundation, "e esperamos que o alargamento dos nossos programas em Timor-Leste reforcem o desenvolvimento democrático e económico deste jovem país."

O Sr. Everett formou-se na The Fletcher School of Law and Diplomacy e tem o curso de Inglês e Filosofia da Tufts University. Fala Mongolês e é fluente em Nepalês, Espanhol, Sérvio, Russo e Francês.

Sobre a The Asia Foundation em Timor-Leste

Desde 1992, The Asia Foundation tem cooperado com instituições locais em Timor-Leste (antes conhecido como o leste de Timor) em desenvolvimento constitucional e reforma legal, educação, negócios estrangeiros, direitos humanos e desenvolvimento de liderança. Depois do referendo de 1999 que levou à independência de Timor-Leste, a Foundation geriu uma grande variedade de programas eleitorais e de educação de eleitores compreensivos e alargados para as eleições da constituinte e presidenciais em 2001 e 2002. Respondendo a necessidades emergentes do desenvolvimento do país, a Foundation agora apoia programas para reforçar a aplicação da lei e o papel da legislatura e a eficácia na reforma legal, direitos das mulheres, e melhorar a capacidade para gerir conflitos eficazmente. A Foundation trabalha em parceria com organizações chave governamentais e não-governamentais através do país na execução desses programas.
Sobre a The Asia Foundation


A Asia Foundation é uma ONG não lucrativa comprometida com o desenvolvimento duma região Ásia-Pacífico pacífica, próspera, justa e aberta. A Foundation apoia programas na Ásia para ajudar a melhorar a governação, lei, sociedade civil, dar poder às mulheres, reformas económicas e desenvolvimento; e relações internacionais. Assentando em 50 anos de experiência na Ásia, a Foundation colabora com parceiros privados e públicos para apoiar o desenvolvimento institucional e a liderança, trocas e política de investigação.

Com uma rede de 17 gabinetes através da Ásia, um gabinete em Washington, D.C., e a sua sede em San Francisco, a Foundation responde a estas questões em dois níveis, o do país e o regional. Em 2006, a Foundation forneceu mais de $53 milhões em apoio de programas e distribuiu 920,000livros e materiais de educação avaliados em $30 milhões através da Ásia.

Contacto:Amy OvalleThe Asia Foundation415-743-3340aovalle@asiafound.org

FONTE The Asia Foundation

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.